The Lost Hope escrita por Izzy Herondale, Zia Jackson, Menina Radiante


Capítulo 17
Anna Carol


Notas iniciais do capítulo

Oi meus Cupcakes! Vocês nesse momento devem estar pensando “o que a Izzy ta fazendo aqui postando um cap da Anna Carol, não é obrigação da menina radiante?” sim é, ela que escreveu o capitulo. Mas o computador dela de bug e vcs teriam que esperar mais um tempo sem capitulo, então para vcs terem o que ler aqui esta o capitulo. EEEEEHHHH
O atraso posso dizer que foi causodo por:
*Bugs no pc
* Bloqueio criativo
*Escola
* Falta de tempo
Entao desculpem agora vamos a um capitulo quentinho para vcs

~ menina radiante falando agr: bem eu finalmente consegui entrar no chrome e agr ta tudo certo, bem vim falar o por que de não ter postado. eu quase mudei de cidade, meus pais passaram por problemas financeiros, tive problemas na escola, queimei meu carregador, o pc não ligava mais, briguei com um amigo, e o pc pegou um virus mto loco, teve meu aniversario, o aniversario da zia, mais umas tretas mas ja passou e eu estou viva e vcs devem estar pensando levem essa mina para a benzedeira por que eita giovana! emfim estou bem e vcs tambem, so vim editar as notas pra dar uma explicação pois sei que vcs merecem, e agradecer as meninas pela compreensão e a izzy por ter postado, serio brigado amo vcs *-*. fechando conecção cambio desligo~



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Kaden estava nos guiando pelos gigantescos e confusos corredores pratas ou cinzas , tanto faz, só sei que aquilo parecia um labirinto e eu tinha certeza que estávamos vagando sem rumo e que não iriamos parar a lugar nenhum se continuarmos assim.

Além de estarmos perdidos ou no caso eu e as meninas, as mesmas parecem que pegaram a febre de Anna, pois não paravam de falar insistentemente para que o garoto nos contasse para onde estávamos sendo levadas.

E bem eu também.

–Onde vamos?- perguntou pela quinta vez dentro de cinco minutos Jessamine, ou Jessie, enfim.

–Já estamos chegando?- também pela quinta vez em cinco minutos, só que desta vez foi Mad, sim o nome dela e muito grande assim como o de Jessie então temos que abreviar. Mas prosseguindo.

–Tem certeza que não estamos perdidos?- desta vez a bendita fui eu.

Kaden em resposta só bufava ou revirava os olhos, também murmurava um “ garotas...” as vezes para variar.

–Por que não pode nos dizer logo?- insistia Mad que perdera toda sua postura de responsável batendo o pé com força no chão, como uma criança fazendo birra.

–É, por favor conta!- ordenou Jessie fazendo bico.

Fiquei parada olhando elas e elas devolvendo o olhar, como se estivessem esperando meu ato de criança birrenta. Mas eu não fiz, por que sempre sou eu que vivo fazendo essas coisas, então acho que serei menos assim só nesse momento.

Revirei meus lindos olhos.

–Meninas sei que querem saber assim como eu, mas acho que conviver em uma cela comigo fez com que vocês pegassem meu probleminha.- falei da mesma forma que falava com minha irmã Emily quando ela fazia birra.

As duas bufaram e reviraram os olhos em completa sincronia.

–Anna Carol, não fale como se fossemos criancinhas.- disse Mad rindo.

–Mas ora, era isso que parecia.- devolvi o argumento.

–Okay, tudo bem, tudo bem, agimos como criancinhas birrentas, mas será que podemos continuar?- disse Jessie que apontava para Kaden que sorria.

–Vamos, quero saber onde essa fossa vai dar mesmo.- disse e Mad me repreendeu com “ Olha os modos” como se fosse minha mãe.

Continuamos a andar e a insistir para que Kaden nos contasse para onde iriamos. Até que por fim ele cedeu e contou uma pequena informação.

–Vou leva-las um lugar onde possam descansar devidamente e arrumar roupas mais confortáveis.- disse olhando para trás.

Desde nossa seção de amassos nós não tínhamos nos falado, as vezes quando ele olhava para mim ele corava e abaixava a cabeça envergonhado, o que de certa forma é adorável. Mas eu não sei o que fazer exatamente em relação a merda nenhuma da minha vida.

Desde que fugi não sei mais de nada, estou deslocada de mais, e sinto que a garotas estão da mesma forma.

Aqui não sabemos de nada, eles podem nos decepar e nós não poderíamos fazer nada em relação a isso.

Não sabemos exatamente como as coisas funcionam aqui, eles podem ser melhores que o governo ou pior que ele, mas a verdade é que sempre existe os dois lados da moeda.

Aqui no meio de corredores cinzas de concreto não vejo formas de voltar até a superfície. E sim eu sei que estamos embaixo do solo por causa da umidade das paredes e do chão que nos pisamos.

E também por que lembro de nós descendo um elevador então fora isso, eu sou uma gênia.

Quando estávamos prestes a passar por um outro corredor um pouco maior uma pessoa esbarra na gente.

Esse pessoa não esbarrou só para esclarecer, essa pessoa planejou cada passo com um binoculo para dar de encontro com uma certa loira. E sim “essa pessoa” é o Will acompanhado do cara que nos ajudou na floresta, não lembro seu nome, era algo como Thiago, Téo, Tales não, não, é Tyler, isso ai lembrei.

–Ah, oi, não sabia que tinham sido liberadas.- disse Will, e eu pensei, mais que mentira deslavada. -Jessie...

Não foi preciso mais nenhuma palavra ou algo do tipo, pois a garota correu até ele o abraçando com muita força, tipo assim muita, da mesma forma que uma criança abraça um urso de pelúcia.

Dava para escutar uns “ obrigada por nos ajudar” ou “ fiquei tão preocupado” que se eu estivesse num estado de espirito melhor até acharia fofo.

Como se lesse minha mente Tyler pigarreou fazendo com que os dois se largassem.

–Mad, esse vai ser o casal do ano.- digo com um sorriso torto.

–Com certeza, podemos criar até um shipp.- disse ela toda empolgada, sim estávamos zuando eles, quem nunca não é mesmo?

–Meninas, por que já não planejam o casamento?- sugeriu Tyler entrando na brincadeira.

–Diria para eles procurarem rápido, aqui sempre os casamenteiros estão muito ocupados com casamentos, já tem cerimonias para dois anos a frente.- interferiu-se Kaden, olhando para os dois com um olhar sugestivo, que fez ambos ficarem roxos.

Se corar e quando o sangue se acumula no rosto, esses dois vão ter um probleminha com um coagulo no rosto.

–Ai vai ser lindo!- disse dando pulinhos.

–Nós seriamos as madrinhas?-perguntou me Mad.

–É claro gênia, somos as únicas amigas delas aqui.- disse como se fosse obvio.

A esse ponto Jessie já estava se estourando de raiva e de vergonha.

–CHEGA!- gritou a loira de forma tão aguda que fez meu cérebro derreter.- parem de falar essas coisas, eu e o Will somos só amigos...

–Mas queriam ser bem mais que isso.- sussurrou Mad.

–E não existe nada de mais em ter amigOS.- continuo ignorando Mad.

Eu soltei um risinho mais não falei nada, aquela menina fora treinada para matar, e eu bem não tinha como me defender disso, então...

–Então. – disse Jessie suspirando como se estivesse contando até 200 mil para se acalmar.- podemos continuar?

Assentimos todos e continuamos a seguir o guarda.

Enquanto andávamos todos em silencio, eu continuava com uma pulga atrás da orelha, não literalmente, sobre para que raios de lugar estávamos indo. Não tínhamos um raio de ideia alguma. E também sobre por que Tyler e Will estavam aqui conosco.

Okay eles esbarraram com a gente, mas em momento algum pedimos para que viéssemos todos juntos como um grupo de adolescentes, o que eramos para falar a verdade.

Como todos estavam perdidos em suas próprias divagações sobre frango, guerra, casamento e como sair da friendzone, resolvi ir falar com alguém que não iria acabar dando uma baita confusão mais tarde, que no caso seria Kaden.

Quando cheguei ao seu lado ele estava muito concentrado em seu trabalho, que no caso era nos guiar, por isso que a hora que o cutuquei ele deu um pulo, assustado.

–Ah, é só você.- disse e continuo andando. Mais que desaforado!

–Precisamos conversar.- disse, meu deus essa frase é muito clichê.

Ele suspirou e passou a mão pelos cabelos.

Deus que momento mais clichê. Parece que eu entrei em umas das historias que mamãe contava.

–O que temos que conversar?- falou finalmente me olhando nos olhos, essa é a certa forma de se conversar.

–Bem... eu também não sei muito ao certo, mais sei que devemos.- disse meio hesitante. Anna Carol pelo amor da virgem seja mais corajosa, ralhou meu consciente.

–Tudo bem, já entendi, você quer me dar um “fora”?- perguntou fazendo aspas com os dedos.

Olhei para ele um tanto incrédula. Quem ele acha que eu sou?

Resisti a vontade de estapear ele ai, mas todos me achariam uma louca e seria presa por agredir um oficial ou algo do gênero.

–Claro que não.- disse indignada.- eu nem sei o que somos, ficamos sem ao menos nos conhecermos direito!

Ele assentiu.

–Isso é verdade, não sei o que somos e o que aconteceu.- disse meio confuso.

Eu também estava confusa.

–Eu sei.- disse olhando para a frente.

Bem nós ainda estávamos andando, na frente dos outros, sendo assim eles não podiam nos ouvir ou questionar alguma coisa.

Continuam os a andar, e eu me perguntava se estávamos andando em círculos ou se aquele lugar não tinha fim e era uma daquelas ilusões de mágicos meio loucos.

–Olha sei que pode parecer um pouco precipitado ou algo assim, mas eu gosto de você, gosto de beijar você, acho você engraçada. Não estou dizendo para sermos namorados, mas sei lá...- Ele parecia se embaralhar mais a cada palavra que saia da sua boca e ele falava isso tudo freneticamente. Sem contar a vermelhidão de um isto de vergonha e pausas para respirar.

Olhei para baixo e sorri, eu também havia gostado dele. Ele me lembrava de casa, me lembrava do único garoto que eu me permiti gostar. E pra mim ter ele por perto, mesmo sem ser ele era bom. Me levava de volta para tempos onde todos eram bons.

–Eu também gosto de você.- disse olhando no fundo dos olhos dele.

Ele arregalou os olhos surpreso.

–Serio?- perguntou espantado.

–Serio.- disse sorrindo.

Ele fez algo que me assustou muito, ele me abraçou, tipo abraço do casal do ano, e eu retribui.

Quando nos afastamos vimos os quatro olhando para gente com sorrisos maliciosos.

–Ah, valeu, serio mesmo valeu por me deixarem de vela. Obrigado pela consideração amigas, obrigado.- disse Mad toda dramaticamente, o que fez Jessie revirar os olhos e eu sorrir e correr para abraçar as duas.

Alguém pigarreou atrapalhando o momento melhores amigas para sempre do nono ano.

–Não querendo atrapalhar e tals, mas nós chegamos ao nosso destino.- disse Tyler apontando para uma grande cidade.

Aquilo me surpreendeu muito, era uma cidade subterrânea.

Estava tão entretida nas conversas e brincadeiras que não havia percebido que não estávamos mais em um túnel e sim de frente a uma impotente cidade cheia de prédios, e sim senhoras e senhores, céu.

Provavelmente era algo feito por placas e computadores, para dar a impressão de céu, mas de qualquer forma era lindo.

Eu não era a única que estava impressionada com a cidade e o fato da mesma ter um céu.

Provavelmente eram placas de led que agiam como espelhos digitais ou algo do tipo.

Simplesmente impressionante.

–Legal não?-perguntou Will olhando para nós três.

Jessie e Mad pareciam tão maravilhadas como eu, elas não piscavam e ficavam olhando para cada detalhe

Eu não tinha visto nada assim na minha vida, não que eu tenha visto muita coisa, a cidade era incrível e repleta de lojas e pessoas andando num ritmo frenético e impressionante.

Era como se todos não pudessem parar nem por um segundo, nem mesmo para uma conversa rápida. O que tornava um pouco assustador pois não estávamos acostumadas com isso.

–Quantos habitantes existem nesse lugar? Por que sei lá não seria seguro deixar muitas pessoas debaixo da terra?- perguntou Mad.

Com essa pergunta só consegui pensar: NERD!

–Por favor Mad deixe de ser tão certinha.- Disse e ela revirou os olhos e os outros riram.

Oh yeah bitchs eu sou comediante agora, só isso.

–Respondendo sua pergunta são por volta de 20 mil habitantes.- disse Kaden.

–Isso é bastante hem cara?- digo, por que é mesmo.

–Sim é bastante para um acampamento.- diz Kaden assentindo.

Realmente era muito grade para um acampamento, pra falar bem a verdade nem se parecia com um acampamento e sim uma cidade parecida com as que os antigos contavam. Existiam prédios gigantes que iam até o alto do “ceu”, comercio movimentado e varias pessoas andando de um lado para o outro.

–Vamos não podemos ficar aqui o dia inteiro ainda tenho que leva-las para o lugar onde irão morar apartir de agora.- disse kaden nos apressando, por que serio se ficássemos aqui não iria dar certo.

–Espera, morar?- perguntou jessie com olhos arregalados, provavelmente espantada com a noticia.

–Sim, algum problema?- respondeu o nosso guia olhando na direção dela.- vocês não tem para aonde ir, o governo esta sendo genereso acolhendo vocês três aqui.

Eu não estava TÃO espantada quanto as duas pois se fugi foi para morar em algum lugar, não importa onde nem nada do gênero. Mas realmente não esperava que esses governantes fossem tão acolhedores. O que é meio obivio caso analisar a forma que fomos recebidas de primeira.

–Mas não precisam se preocupar , não vão morar em nenhum deposito ou abrigo.- interferiu will vendo o desepero no rosto das duas. E eu as intendia não deve ter sido fácil ser separadas da família tão cedo e ter que submeter a coisas horríveis enquanto pessoas como eu podiam ter vidas normais e fáceis.

As palavras de Will pareceram surtir algum efeito e elas se acalmaram um pouco.

–É meninas vocês vão ficar em um apartamento legal, provavelmente vão gostar.- Incentivou Tyler, pelo visto eles tinham percebido e aflição que as palavras de Kaden causaram nelas. Bem kaden não foi muito cuidadoso e sim jogara a informação em nossas caras.

Elas olharam pra mim e eu dei um sorriso.

–Vai ser legal, vamos ter Mad para cozinhar para nós e Jessie para proteger dos ladrões.- digo as abraçando pelos ombros.

Elas me olharam indignadas.

–E o que a senhorita vai fazer?- perguntou Mad.

Olhei para ela como se a resposta fosse obvia.

–Não é obvio?- pergunto com um sorriso no rosto e tendo que olhar para cima pois elas são mais altas.

–Não Anna, ninguém intende sua cabecinha.- diz Jessie dando um peteleco na minha cabeça.

Fiz cara de emburrada mais mesmo aasim prossegui.

–É claro que com meus dotes culinários ou domésticos não são dos melhores ou minha auto-defesa, terei que presar pelo meu descanso e paz.- disse sorrindo convencida.

Todos ali riram de mim novamente mas eu não estava brincando disso, tudo o que eu dissera era a mais clara e pura verdade.

As meninas olharam para mim como see não acreditassem que eu podia agir desta forma diante nossa situação, e os meninos, bem meninos são idiotas e riem de tudo , então..

Depois de mais algumas brincadeiras e provocações decidimos, kaden decidiu, que era melhor seguirmos nosso caminho

Durante o caminho inteiro não prestei a minima atenção nas coisas que eles diziam sobre a cidade e de como foi formada, sei que isso seria importante para mim depois, mas no momento eu não queria saber.

Ficava pensando em como as coisas podiam estar agora caso eu não tivesse fugido, sim admito fui covarde de fugir e de não encarar o que eu tinha que fazer, sei que fui. E sei tanto que durante todo o tempo que não estava conversando com as meninas estava pensando nisso.

Talvez meus pais estivessem orgulhosos ou talvez com raiva. Não tinha como saber.

E o pior de tudo isso é que eu não iria poder voltar a velos na minha vida, não veria minha mãe, nem meu pai ou minhas irmãs. Eu nunca mais poderia contar historias para Emily dormir, não iria abraçar minha mãe e contar as nossas piadas sem graça, não abraçaria meu pai e não ouviria sua voz me chamando de chapinha, não veria minha sobrinha crescer, e não me confundiria com as gêmeas.

Tudo isso ficou no meu passado, em minha memoria, e eu me recusava esquece-los.

Sabia que não era fácil para nenhuma de nós, sabia disso, mas para mim parecia doer mais.

Talvez fosse pelo fato de ser a menor delas, elas já eram praticamente adultas e eu uma criança, não tinha como não me sentir humilhada perto delas.

Elas são altas, magras, decididas, bonitas, sabem cozinhar, se defender. Elas exatamente tudo o que eu não sou.

Meus pais preferiram não me mandar para nenhum dos prédios de treinamento, pois sabiam meu futuro e nunca me disseram. Sei que as regras dizem ninguém pode saber, mas para um grupo seleto de pessoas nojentas e estupidas é como se elas não existissem.

E o pior eu fazia parte daquele grupo, e pra falar bem a verdade meu futuro nem era tão ruim assim comparado com os das meninas, mas eu agi como uma menina mimada.

Nem eu tinha orgulho de mim mesma.

De repente num momento de distração minha eu estava indo de encontro ao chã pela sétima vez em uma hora, mas como Deus é bom dois braços fortes me seguraram também pela sétima vez em uma hora me impedindo de cair e quebrar o nariz.

–Obrigada.- digo mais uma vez.

Ele ainda estava com as mãos em minha cintura, e eu ainda estava pensa com os braços em volta do seu pescoço.

Não sei como viemos parar nessa posição, mas eu também não sei também como fomos parar nas ultimas sete vezes.

Nós estávamos perto, muito perto, perto demais.

Estava olhando em seus olhos e ele nos meus, estávamos nos aproximando de novo, mas eu si que isso não seria certo, por mais que quisesse.

Fui me afastando e quando ele percebeu também se afastou.

–Ah, desculpa- ele estava vermelho demais, um fofo.- ah, bem, você esta bem?

Seus olhos não saiam de mim e ele parecia preocupado de verdade.

Seu olhar trouxe lembranças que se espalharam em minha memoria, lembrava de Kile olhando para mim quando tinhamos 11 anos eu quebrara o braço.

“ meu deus eu te derrubei, você esta bem?” a voz de kile sou em minha mente, e eu tive vontade de chorar, não sei por que mais tive.

Levantei meus olhos, que estavam grudados no chão, percebendo o mesmo olhar que recebera a alguns anos atrás.

–Estou, ah, só um pouco distraída.- disse e senti meu rosto queimar.

–Ah, claro.- ele olhou pra mim parecendo avaliar se estava mentindo.-bem, vamos?

Ele estendeu a mão em direção ao nosso “grupo” que estava um pouco mais a frente.

–Sim.- eu ainda estava vermelha e muito envergonhada, mas a saudae de casa ainda era bem maior.

Seguimos o caminho com conversas animadas, eles, por que eu perdera todo meu senso de humor de uma hora para outra e queria me matar, só isso.

Paramos na frente de um prédio azul repleto de janelas e vidros por toda sua extenção.

–Bom, é aqui meninas, esse é o novo lar de vocês.- disse will parado com braços abertos de costas para o prédio.

–Serio?- perguntou Jessie rindo dele, seio digo eu cara, isso não teve graça alguma.

–Sim, vamos subir para o apartamento de vocês, venham.- chamou ele subindo as escadas e seguindo em direção a duas portas metálicas.

Reviro os olhos mais sigo els em direção as portas que se abrem revelando uma cabine grande e metálica. Não qual é nome daquilo ou como funciona, mas por hora não importa.

Entramos todos dentro da cabine e ficamos um pouco apertados, mas logo as portas se fecharam, não parecia ter problema algum para ninguém ali.

–A não.- murmurou Jessie.

Vi ela ficar apavorada e suar frio.

–Jessie?- perguntei olhando para ela.

Ela se virou para mim mas não disse nada, ai que me lembrei, jessie é caostrofóbica, portanto odeia lugares que não tenham ar.

–Calma jessie vai ficar tudo bem.- disse tentando acalma-la mas não adiantou muito ela ainda estava mais pálida que o normal.

–Jess, esta tudo bem, não vai acontecer nada.- disse Mad com sua voz calma e controlada. Porem não surtiu efeito algum.

Busquei desesperada com olhar Will e pedi com o olhar que tenta-se, talvez adiantasse para alguma coisa nesse momento.

Ele avançou para frente dela e fez com que ela olhasse nos olhos dele e ela o fez e pude ver o medo sumindo aos poucos de seu olhar antes desesperado.

–Calma, eu estou aqui.- disse e ela ascentiu.

Depois de mais ou menos cinco segundos dessa cena linda e fofa, as portas se abrem revelando um grande corredor branco com varias portas também brancas, cara isso vai me cegar, só acho.

–Então gente, é aqui, me sigam para descobrir qual é o de vocês.- disse Tyler porque acho que ninguém se pronunciaria tão cedo depois desta cena de amor, serio cara agora se eu zuar eles não vão poder me jugar.

Seguimos o moreno que parou na ultima porta do corredor e tirou uma chave com um chaveiro de uma mãozinha fazendo um dois com os dedos.

Quando ele abriu a porta do apartamento vi que tudo já estava em seu devido lugar, tinha todos os moveis e mobilhas.

–Esta aqui é a nova casa de vocês, como são amigas vão dividir este lugar, por que o governo achou que seria melhor, esta tudo pronto por que mandaram que arrumasemos para vocês, tem comida nos armários e geladeiras. No telefone tem o numero pronto para ligarem para o cindico caso preciso, as roupas de vocês já estão nos armários e tem uma quantia em dinheiro em contas particulares para vocês que é claro não vai durar para sempre, então procurem um emprego assim que sentirem instaladas e bem.- ele disse tudo muito rápido e com muitas palavras para meu celebro digerir, mas depois de um tempo intendi.

Depois de tudo explicado e arrumado os garotos foram embora. Então como estávamos todas muito cansadas fomos todas dormir.

E então me toquei que essa era minha nova vida.

Com certeza não era o que eu esperava .


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado.
O capitulo ta bem grandes.
A historia agora tem page no face entao se querem ficar atendos sobre tudo, e so entrar la: https://www.facebook.com/thelosthopenyah
Bjss da Izzy e da Menina Radiante



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