The Lost Hope escrita por Izzy Herondale, Zia Jackson, Menina Radiante


Capítulo 14
Anna Carol


Notas iniciais do capítulo

oie gente chegay. bem não tem mta coisa para falar. bom eu não revisei o cap pq meu word bugou e tals. entao eu amei esse cap ate chorei espero que tanham gostado tando quando eu, sem mais delongas boa leitura, espero que gostem.



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Estávamos na cela há algumas horas revezando quem ficava de “vigia”, e bem no momento essa pessoa era eu enquanto as duas dormiam tranquilamente. Bem estar de vigia não adiantava nada mais tudo bem, a senhorita cabeção achou uma ótima ideia então ca estamos.

Não havia nada para se fazer na cela, eu estava com fome, o que fazia o tempo não passar direito alias ele nunca passa.

Não trouxeram comida nem nada do tipo. Nem o namoradinho da jessie, serio? Acho que se ele pensou que comida não era uma boa declaração ao fato de ele ter um penhasco pela loira, esta errado. Pois é bem nesse momento que precisamos de comida.

Okay minhas linhas de raciocínio estão meio perturbadas mais em minha defesa fome faz isso, e sim sou a pessoa mais indicada para declarar que sou uma pessoa que convive constantemente com fome. Falando nisso seria uma ótima hora para um hambúrguer, lembro de que no meu noivado teve vários.

Foi um ótimo jantar alias, mesmo tendo que estar grudada a Kyle constantemente naquela noite, eu realmente não liguei e para falar bem a verdade eu foi uma das melhores noites da minha vida.

Todos estavam lá com roupas elegantes e taças de champãe, estavam todos felizes e sorridentes, fora uma das noites que iram ficar marcadas comigo, não pelo casamento ou nada disso, mas sim pelo fato de estarem todos verdadeiramente felizes, até mesmo nós, e também por que foi a ultima vez que os vi sorrirem, de verdade e não por falsidade.

Talvez tenha sido esse o motivo de eu gostar tanto daquele pequeno mais real momento.

Quando medaline perguntou a nós o que realmente nos deixava feliz lembrei quase instantaneamente daquela noite. E por isso fui grossa com ela.

Pois não queria ser a garota contraditória que foge de casa mais que no fim aceita a ideia do passado.

Na verdade foi por causa daquela noite, na noite do noivado, que fora um dia antes do casamento, que eu me apavorei até o ultimo fio de cabelo, foram às palavras de Kyle que por um momento me fizeram pensar.

E eu odiei todo meu ser por isso, naquela noite eu vira o Kyle de antes, o meu melhor amigo, aquele que se importava comigo e que estava sempre sorrindo e me abraçando de uma forma sufocante.

Foi por isso que colocaram nos dois para se casar, éramos melhores amigos, do tipo que se zoam brigam e depois se abraçam, foi por isso que meu avô nos colocara.

Mas as coisas podem mudar, e muito rápido afinal.

Existe uma regra muito antiga no manual de melhores amigos, amigos não se apaixonam, amigos não se beijam, amigos não namoram, amigos são só amigos.

E nós dois quebramos todas essas regras, todas sem exceção. E no fim fomos castigados pelo destino e fomos separados.

Quando tínhamos quinze anos, em uma festa de aniversário, a minha para ser exata, ele me chamou para os fundos da casa e disse que tinha um presente para mim, mais que eu não podia espiar. E então quando fechei os olhos ele me beijou. E foi ai que tudo começou.

Éramos o típico casal de propaganda de pasta de dente, mais a vida real não é tão boa assim.

Ele me levava folhear, andávamos pelo parque, e às vezes ficávamos até mais que o toque de recolher só conversando e fazendo planos para nosso futuro, jurando um para outro que nunca, ninguém ia nós separar.

Mais ai o fim do intervalo comercial chegou e a exibição de propagandas também.

Por causa de amigos estúpidos ele havia me deixado, e depois disse para todos em alto e bom som que nunca teria coragem de ficar a mais de um metro de distancia de mim, jurando que eu que vivia no encalço dele.

Mas ai eu dei um chute no meio das pernas dele e assim começou o nosso ódio.

Parece até fanfic não?

Mas contradizendo tudo que ele tinha feito, na noite do nosso noivado disse que se arrependia de tudo que havia falado e que ele me faria à mulher mais feliz da face da terra, e que ele me amava mais que tudo. E que faria de tudo para me reconquistar, e que mesmo que eu não o amasse mais, ele morreria com esse amor.

E sim foram com essas exatas palavras.

E tem mais, olha só.

Disse que estava morrendo de ansiedade de me ver vestida de noiva, e que depois do dia que nos separamos ele se sentia vazio e triste, e por isso ficava com varias garotas. E por fim se todas as palavras já não fossem uma afronta ele me beijou, e o pior eu cedi.

Como uma panaca, e ainda senti as malditas borboletas no estomago e todos os sintomas de uma garota apaixonada.

Ridículo.

E agora vocês por fim entendem o porquê do ódio e por que fugi.

Fugi com medo de estar apaixonada por um estupido de merda, por medo.

E sim meus amigos Anna Carol é uma medrosa nata.

Anna dá pra parar de pensar nesse garoto? Já foi. Não tem mais Kyle nem casamento, você nunca mais vai ver ele, nem nada relacionado a ele na sua merda de existência! Disse minha consciência.

Assustei quando uma figura alta e forte se pôs no meu campo de visão atrapalhando minha viagem cerebralmente espacial por minhas lembranças e divagações estupidas.

A “figura” era um guarda ele era alto e forte, mas não brutamonte. Usava roupas azuis e tinha cabelos cor chocolate e olhos verdes meio azuis.

Dei um pulo ao constatar que ele era extremamente parecido com Kyle, os olhos o corpo o rosto, menos o cabelo já que meu ex-noivo tem cabelos pretos, mas exceto isso eles eram idênticos.

Será que é macumba, você pensa na pessoa e brota igual? Que horror, sai de mim.

Percebi que ele me olhava de cima a baixo, o que não demora muito por que digamos sou uma anã e pode parar que essa piada que você pensou eu já ouvi.

–Quem é você? Trouxe comida?- perguntei olhando nos olhos do garoto do lado de fora da grade.

–Quem sou não importa. E não, não trouxe comida. Disse e eu bufei, o garoto revirou os olhos. - enfim você vem comigo.

Falando isso ele abriu a cela e me puxou para fora fechando a mesma, sem ao menos um ruído que o denunciasse.

–Hey e minhas amigas?- protestei enquanto ele me conduzia para um local que eu não sabia o que era. - você não pode fazer isso, não mesmo.

Tentei correr de volta para a cela, sim eu sou idiota, mas o guarda me segurou pela cintura. O que me fez levar um choque. Como assim?

–Você não vai a lugar nenhum. - disse ele com um sorrido no rosto, e ah que sorriso.- você vai para a sala de interrogação e então será liberada, simples.

Dito isto ele deu de ombros soltando a minha cintura.

–Você não esta mentindo esta?- perguntei apertando os olhos de forma desconfiada.

–Não estou mentindo garota, eu só sigo ordens. - disse e continuo a andar.

–Se estiver eu vou arrancar todos os seus miolos.- disse de forma ameaçadora, mas que só o fez soltar um riso irônico.

–Pelo amor garota, você é uma anã, não conseguiria nem matar uma mosca, não sei por que estão preocupados com você e suas amigas, aposto que não lavam nem a louça com medo de quebrar a unha.- disse se curvando para ficar da mesma altura que eu.

Eu senti meu rosto pegar fogo de tanta raiva que sentia.

–Pelo menos não sou uma girafa estupida que se acha mais que os outros, mas que na verdade é só mais um guarta mediucre.- gritei ficando na meia ponta e apontando meu dedo na cara daquele imbecil.

Ele ficou roxo de raiva e cerrou os punhos, mas se conteve e contiuo andando puxando meu braço com uma força desnecessária.

Eu me debatia mais de nada adiantava. Até que desisti aceitando ser pequena e futil.

Quando por fim chegamos ao nosso destino, ele me empuxou para o meio de uma sala onde havia uma mesa entre duas cadeiras, como num filme policial, muito criativo.

Em uma das cadeiras jazia um homem velho e pelancudo dentro de um terno todo amarrotado, ele tinha um papel nas mãos e ele tinha uma carranca enorme.

Num canto da sala tinha um garoto, de no máximo dezesseis anos com óculos estilo nerd, e uma prancheta em mão assim como uma caneta. Ele usava uma camisa azul e havia uma gravada que pendia no seu pescoço magro, ele estava com os cabelos pretos despenteados e tinha olhos pretos e um semblante amigável.

O guarda que me acompanhara até aqui estava na porta da sala.

–Ola senhorita, que bom vela, sou Lancelot, juiz do complexo, sentesse por favor.- você uma pessoa acustumada a ver filmes deve ter imaginado ele todo amigável e tals, mas não ele falou estas palvars de forma dura e ríspida.

Fiz o que ele havia sugerido e me sentei na cadeira.

–Por que estou aqui e quem são vocês?- perguntei fazendo uma cara de tedio, sim interrogatórios me intediam estava constantemente acustumada a eles por chegar mais tarde em casa.

–Senhorita quem faz as perguntas aqui sou eu, não você.- disse rispidamente com um sorriso de escanio, a não vai ficar por assim mesmo não.

–Só por que o senhor e velho? Tem preferencia em questão a isso? E bem você não é adoscente para ficar mandando tiradas, não mesmo.- disse sorrindo meigamente. A pele antes pálida do idoso em minha frente, adiquiriu um tom que o meu batom sentiria inveja.

–Ora quem acha que é? Alias quem é você?- perguntou com a raiva eminente em seu rosto.

–Essa pergunta eu respondo com todo prazer, sou Anna Carol Water King, neta do governador do complexo das organizações numero 608, norte florida. Fugi no dia do meu casamento por não querer cumprir meu destino, 16 anos, encontrei as garotas que estavam comigo na floresta e elas salvaram a minha vida e acho que é só.- digo em um folego só

–Espera, você vai falar tudo assim, fácil? Não vai relutar a dizer nada?- perguntou o senhor rulga.

–Sim vou dizer tudo de mão beijada, uma otimia noticia para vocês não?- disse sorrindo e levantando uma das minhas sombrancelhas.-

–Você esta mentindo sei que esta.- disse se levntando bruscamente da cadeira e batendo o punho com força na mesa. Ah que clichê.- Eduardo trate de trazer o detequitor de mentiras o mais rápido que você puder.- disse se referindo ao nerd, que descobi que se chamava Eduardo.

–Senhor acho que não é preciso...- começou mais o velhote o impediu.

–Por acaso eu fiz um pedido?- perguntou fuzilando o garoto com os olhos. E o mesmo negou.- Eu le dei uma ordem, e você deve obedece-la de imediato.

Disto isto o garoto tratou de se apressar em direção a porta e sumir nos corredores.

–Senhor Lancelot posso le fazer uma pergunta?- disse para o mesmo que andava em círculos em volta da pequena mesa de metal.

–Arg..- grunhiu- pode, pode...-disse um pouco hesitante mas mesmo assim cedeu a minha doçura extrema, é ninguém resiste a ela.

–O senhor já oviu falar de creme anti rulgas?- perguntei piscando os olhos de uma forma adorável fazendo o rosto dele se contorcer de pura raiva.

–Como ousas?- perguntou infurecido equanto eu ria junto ao guarda que logo se aquietou sob o olhar de Lancelot.-Garota insolente.

Revirei os olhos ainda rindo.

Eduardo o nerd estava na porta com um computador integrado a vários fios, e tudo isso parecia que iria cair dos seus braços finos. Ele colocou tudo aquele material em cima da mesa e começou a controlar e digitar coisas numa velocidade que os super heróis cairiam para tras.

–Quando, ou se a senhorita mentir, ele apitara, caso o contrario não, entendeu?- perguntou me olhando por de cima dos grandes óculos e eu ascenti.

Após tais palavras ele me conectou a algunfios que eram, obiviamente, integrados ao computador.

Depois de tudo pronto, Lancelot se sentou novamente em sua cadera com um sorriso, como se dissesse agora você não poderá mentir. Tal ato me fez revirar meus lindos olhos verdes.

–Começe com isso logo.- pedi mais intediada do que a alguns minutos atrás eu estava.

–Conte tudo o que nos avia dito a pouco.- pediu se apoiando nos cutuvelos.

–Já disse, sou Anna Carol Water King, neta do governador do complexo das organizações numero 608, norte florida. Fugi no dia do meu casamento por não querer cumprir meu destino, 16 anos, encontrei as garotas que estavam comigo na floresta e elas salvaram a minha vida, pronto, esta sadisfeito? Repiti tudo examente como a alguns minutos.- disse com uma cara de cara isso é obivio.

E como o esperado a maquina não apitou uma só vez.

Lancelot bufou com o fato de estar errado.

–Arg, não acredito que perdi meu tempo com você.- disse com ar de desgoto.- sargento Kaden leve-na para a cela, não a nada a se preocupar com essa anã.

A ele não disse isso.

Olhei para o idoso senhor das rulgas, vulgo Lancelot e chinguei-o até a sua nona geração, o que me rendeu um desmaio a la princesa.

Esse consideravelmente não é meu dia, não mesmo.

********************************************

Acordei em um lugar macio novamente, onde, olha que surpresa, não me lembrava de ter dormido.

E acabei de me dar conta que desmaiar já esta virando um robe. Que esquisito.

Olhei ao redor para tentar me localizar, mas obiviamente não consegue tal objetivo.

Até que vi a figura que me tirara dos meus devaneios a pouco, vulgo sargento Kaden, e sim eu me lembro do que aconteceu.

Ele me olhava serio, e então percebi que estávamos em hospital e que havia uma agulha presa em meu braço, e eu estava deitada em uma maca que antes julgara macia mas que afinal não possuía esse nobre adjetivo.

–Por que estou aqui?- perguntei percebento o tão fraca estava quando tentei levantar e quase cai, pois Kaden me segurou e eu murmurei um “obrigado” a ele, enquanto o mesmo me deitava novamente na maca.

–Você teve uma queda na sua glicose, e bem quando foi gritar com senhor Lancelot se esforçou mais que o necessário.- disse me olhando nos olhos.

–Mas eu estou bem não estou? Vou poder ver as meninas não é mesmo?- perguntei com certo dezespero. Aquilo já havia acontecido antes e eu não gostava nem um pouco de vir a tona novamente.

–Calma, esta tudo bem, você vai ser liberada assim que terminar de tomar o soro.- disse segurando minhas mãos numa tentativa de me acalma, o que funcionou, bem pouco, mais funcionou.

–Okay, mas quanto tempo isso vai levar?- perguntei olhando para os lados na tentativa de encontrar algum medico ou enfermeira a vista, mas nada.

Ele deu de ombros.

Depois disso um silencio constrangedor se intalou sem motivo aparente, talvez seja pelo fato dele ainda estar segurando minhas mãos. E quando percebeu que ainda o fazia as soltou e passou as mãos nos cabelos em forma de nervosismo, e é claro, adiquirindo um tom adorável de rosa.

–Ham... posso te fazer uma pergunta?- disse olhando com cautela para ele.

–Claro.-respondeu meio hexitante.

–Por que esta sendo tão... como posso dizer? Gentil comigo?- perguntei explodindo de curiosidade.

–Bem, quando você passou mal eu tive que te trazer até aqui, e percebi que você era familiar, então lembrei do que havia dito a Lancelot sobre ser do complexo 608, norte florida, e me dei conta que você era do mesmo complexo que eu.-disse envergonhado e de uma forma muito rápida que esperei que ele precisasse de pulmões novos.

–Você também e de lá?- perguntei curiosa, e feliz em saber que existiam outros, além das garotas é claro, que eram do mesmo lugar que eu, da minha casa.

–Sim, eu fugi com quatorze.-disse e eu tentei encontrar um garoto que tinha sumido com quatorze mais não me lembrei de nenhum.- eles disseram que fui capiturado por ZR’S, e de fato fui, mas sobrevivi.

Concordei com a cabeça.

–Entendo.-disse simplesmente.- então me fale sobre você, pois que eu saiba já deve ter apurado a minha fixa não é mesmo.- falando isso mandei uma piscadele para ele, que sorriu.

–Falar de mim? Bem... não tem nada de importante.- disse dando de ombros e eu revirei os olhos.

–Como assim? E sua cor favorita? E sua comida favorita? Que estação gosta? Qual a lembrança favorita sua? Essas coisas são consideravelmente importantes.-disse enquando enumerava em meus dedos e ele ria da minha insistência sobre o assunto.

–Esta bem, esta bem, eu falo. Minha cor favorita é verde, por que me lembra a natureza. Minha comida favorita é peru, por que nós só comemos em família e uma vez no ano.- disse rindo meio melancólico como se lembrasse de algo.- gosto do calor por que é melhor para fazer um piquenique. E minha lembraça favorita? Acho que o ultimo dia que passei com os meus pais.-disse e suspirou.- bem agora sua vez.

–Traidor!- gritei e algumas pessoas que passavam nos olharam como se fossemos loucos mais eu não me importei.- Bem,minha cor favorita é vermelho,por que combina comigo. Minha comida favoria é hambúrguer. Gosto do inverno por que tem neve. E minha lembrança favorita é o dia que passei a ultima vez com minha família inteira.-disse com um suspiro.

Quando ele ia dizer mais alguma coisa, mas um homem chegou e o interrompeu.

O homem em questão vestia um jaleco sob a roupa inteiramente branca. Ele tinha cabelos grisalhos penteados uniformemente para tras sem algum fio rebelde. Ele tinha uma pracheta nas mãos e era baixo e magro. Sem falar dos óculos redondos que pendiam em seu rosto. No rosto havia um sorriso amigavael.

–Ola senhorita, sou Doutor Balavard o seu medico por hora, fizemos os seus exames e já constatamos que esta tudo bem com você. Vim aqui para le liberar.-disto isto ele veio em minha direção e foi retirando os fios que pendiam em meu braço afirmado que não doeria nada.

Por fim quando terminou se despediu de nós e pediu para que Kaden me levasse para eu comer, e depois para que eu decansasse e ficasse de repouso durante o resto do dia ou noite, eu não sabia.

–Porque vermelho é uma cor que combina com você?-falou trazendo de volta o assunto que falávamos antes da chegada do doutor.

–Sei la, ele é uma cor provocativa, e que chama a atenção- disse dando de ombros enquanto andávamos até aonde nós comeríamos ou pegaríamos a comida, tanto faz.

–Provocativa?-perguntou com ar irônico e com a sobrancelha erguida.

–Sim, você não sabe do meu histórico.- disse sem dar muita importância. Escolhendo o que colocaria na vasilha que iria levar para as meninas, até que me lembrei que madeline havia dito que adorava frango, e então coloquei bastante dentro do potinho em minhas mãos.

–AH, pra falar a verdade você é um pouco assim mesmo.-disse com um sorriso tordo preenchendo seus lábios.

–Eu sei.-disse pegando arroz e é claro a típica salada de jessie. E as maçãs, obivio.

–Bem... então se você é TÃO assim. Por que não prova?- perguntou olhando de um modo desafiador para mim.

Olhei para ele.

–Claro, por que não?- disse e ele se surpreendeu, nunca duvide de mim baby.

Então coloquei a vasilha em balcão qualquer me certificando que nada cairia e fui em direção a ele. Quando estávamos a milímetros de distancia coloquei meus braços em volta do seu pescoso ficando na ponta dos pés e por selando nossos lábios.

No inicio ele se assutou mais logo corroespondeu colocando seus braços em volta da minha cintura e aprofundando o beijo.

Ele me apertava cada vez mais contra o corpo dele e eu cada vez mais puxava os fios da sua nuca com mais força.

Quando por fimo ar se fez necessário desgrudamos um dos lábio do outro com bocas vermelhas e respirações ofegantes.

Kaden ainda estava com suas mãos em minha cintura e eu ainda estava com as minhas eu seu pescoso.

Olhei para ele com um sorriso no rosto e ele me correspondeu o sorriso.

Quando ia dizer para irmos, ele me roubou outro beijo, e depois mais um, e mais um, e mais um.

–Kaden sei que eu sou inrresistivel mais sinto em lhe informar mais as meninas devem estar com fome, e eu também.-disse ainda grudada a ele.

–Tudo bem, vamos.-disse me estendendo a mão e eu aceitei, pegando é claro a vasilha com a comida.

O caminho de volta para a cela foi silencioso assim como a ida, mas confortável.

Quando chegamos a cela as meninas estavam dessperadas.

–Onde você estava?- perguntou a loira.

–Por que sumiu assim?-perguntou a morena.

As duas me olharam com expectativa mais eu ignorei essas e as demais perguntas das duas.

–Trouxe o jantar.-disse sorrindo e Madeline me olhou com sarcasmo.

–O guarda ou o frango?- perguntou maliciosa, e eu revirei os olhos.

–Ai meu deus suas duas, parem de falar essas coisas, suas maliciosas.-se pronunciou Jessie.

Alguém pigarreou, e olhoi para quem havia feito, dando de cara com Kaden.

Nós estávamos discutindo e nem se quer demos importância para o pobre coitado, ta nem tanto.

–Vou indo.-disse feixando a cela e ascenando, o que eu correspondi é claro.

–Ta,o que aconteceu?- perguntou as duas ao mesmo tempo me olhando com expectativa.

–Longa historia.-disse e comecei a narrar tudo que tinha acontecido do lado de fora da cela.


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Notas finais do capítulo

gostou? nao gostou? adorou? que mais? que me lixar? descobriu quem é afamilia do kaden? quem vcs acham? ebfim vc pode fazer isso nos comentarios e claro.]
pode me segui no twiter pode me adicionar no face, lavar minha louca....
enfm mta coisa. e fantasminhas aparecam pf adoro falar com vcs, e adoro comentarios, favoritem, acompanhem essa jornada kkkk e recomedem pq sla e bom faz bem para a alma.
entao xau genti, ate o proximo, bjos balinhas.



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