Estava sentada na minha cama a pensar no que tinha causado a minha decisão.

Nessa noite passavam-me, pela mente, somente imagens de dor e confusão. A primeira noite em que o Sam desapareceu e a dor ainda maior de quando a minha prima Emily teve a maldita da impressão por ele. Avançando uns anos, a morte do meu querido pai e a minha família inteira, junto a campa dele a chorar pela falta que ele nos iria fazer. A confusão da minha primeira transformação, a dor no meu corpo e o fogo a espalhar-se por mim. A última de todas, a luta com os recém-nascidos, aquela sanguessuga raivosa de olhos vermelhos, que eu não vi, para mim nada importava naquele momento, o meu irmão estava a sofrer nas mãos do amante da ruiva. Nesse preciso momento só me lembro de ver o Jacob a minha frente e o recém-nascido a esmagar-lhe o lado direito do corpo.

Depois de isto tudo eu tinha de ir, era uma necessidade, apesar dessa atitude ser horrível da minha parte, também me custa deixa-los, mas é uma mal menor, senão iria ficar sempre presa.