Carpe Diem 2° temporada. escrita por My other side


Capítulo 11
11 - Escada.


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoas, como estão? Espero que gostem do capítulo.



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3 meses depois...

POV Clary

Completei seis meses de gravidez, estou literalmente enorme, minhas roupas antigas não servem mais, tive que comprar roupas G, isso é um insulto para mim. Jace diz que estou linda com um barrigão, ele está muito babão, não para um segundo de falar do bebê. Assim como eu prometi a ele, estou me cuidando melhor, me alimentando direito, fazendo alguns exercícios leves, essas coisas.

O Doutor Bernardo diz que o bebê está de costas, por isso ainda não sabemos o sexo dele. Mas faltam apenas três meses para ele nascer, e não compramos literalmente nada. O bebê já tem um quarto, mas ainda não está decorado, e não comprei nada até agora. Henri é um ótimo amigo/segurança, assim como Jace pediu, ele não me deixa sozinha um minuto, onde eu vou ele está atrás, sempre atento, Jacob apareceu uma vez apenas, mas não fez ou tentou nada, até por que Henri o botou para correr. Jace queria que ele andasse armado depois disso, mas eu fui contra e acabei ganhando na discussão, não queria ninguém armado ao meu lado.

Sebastian e Ana resolveram casar assim que eu ganhasse o bebê, todos estavam preocupados comigo. Jacob mandava bilhetinhos me ameaçando todos os dias que já virou até rotina. Hoje combinei de ir com a Izzy no shopping fazer compras, para mim e para o bebê. Decidimos comprar tudo branco e amarelo, já que não sabemos qual é o sexo dele. Vesti uma camisa social e um short. Calcei uma sandália, pois o médico disse que pode ser perigoso, além de dar muita dor nas costas. Deixei meus cabelos soltos e passei uma maquiagem leve. Desci as escadas e fui tomar café da manhã, Jace também contratou uma empregada para cozinhar, ela é uma senhora de 60 anos muito competente e amigável.

Oi Mary. – Disse me sentando a mesa.

Oi Senhorita, como se sente? – Perguntou colocando o café da manhã na minha frente.

Estou bem. Onde está o Jace?

– Disse que precisava fazer alguma coisa na empresa. Mas já, já ele volta.

– Diga a ele que fui fazer compras com a Izzy. Onde está o Henri? – Perguntei terminando de tomar meu suco.

Está lá fora.

– Obrigada. Estava maravilhoso. – Disse assim que terminei de comer.

Peguei minha bolsa e meu celular, as chaves do carro já estavam com Henri, pois não conseguia mais dirigir, minha barriga impedia isso. Henri já estava me esperando encostado no carro, me deu um sorriso e abriu a porta do carro pra mim.

Bom dia. – Disse assim que entrei.

Bom dia Clary.

Fomos conversando o caminho todo sobre música e livros, Henri era incrivelmente parecido comigo, a história de vida dele também é como a minha, ele é adotado, só que ao contrário de mim, ele quis conhecer os pais, e hoje tem duas famílias, a biológica e a adotiva. Passamos na casa da Izzy para busca-la e ela saiu de casa ainda mais linda. Ela entrou no carro, se sentando no banco traseiro.

Oi Clary, oi Henri! – Ela cumprimentou.

Olá – Ele respondeu.

Pronta para as compras? – Perguntei.

Já nasci pronta para isso. E você, como está se sentindo?

– Bem. Um pouco pesada, mas bem. – Sorri.

Vamos comprar lindas coisas para meu sobrinho ou sobrinha.

Henri dirigia com cuidado e sempre olhando para todos lados, os costumes dele, ainda não tinham desaparecido por completo, apenas amenizados. Assim que chegamos ao shopping Izzy me arrastou para um monte de lojas, com Henry logo atrás. Compramos berço, roupas de cama, brinquedos, roupinhas, fraldas, toalhas que eu pedi que fossem bordadas com o brasão das famílias Morgenstern e Herondale.

Izzy, olha que lindo essa roupinha. – Disse mostrando um vestidinho vermelho.

– É lindo Clary, mas e se for um menino? – Ela perguntou passando a mão pelo pequeno vestido.

Mesmo assim, vou leva-lo. Pode ser que seja uma menina. – Disse dando de ombros, Izzy sorriu.

Acabei comprando muito mais coisas do que realmente precisava, mas ainda faltava coisas, precisava de tinta pintar o quarto. Aqui no shopping tinha uma pequena loja de coisas para construção. Disse a Izzy que iria lá, ela estava tão concentrada nas roupinhas que nem me olhou, apenas acenou com a cabeça.

Onde vai Clary? – Henri perguntou.

Comprar tinta. – Continuei andando e ele veio logo atrás de mim.

Vamos lá. Vou trazer as tintas, é pesado. – Apenas sorri e continuei andando.

Senti algo errado com o lugar, as pessoas estavam se afastando ou correndo, olhei para trás e vi Jacob vindo em minha direção, Henri ficou tenso e segurou meu braço.

Corra Clary. – Ele pediu assim que viu a arma nas mãos do Jacob, concordei e sai correndo, com Henri logo atrás de mim. Fui em direção as escadas rolantes e comecei a desce-las com rapidez. Ouvi um barulho de tiro e me assustei, tropeçando nos meus próprios pés, eu estava caindo, Senti Henri tentando me segurar, mas era inútil, comecei a cair das escadas, tentei ao máximo proteger minha barriga, mas não estava tendo muito sucesso, assim que atingi o chão, tudo ao meu redor estava girando, tentava manter minha mente acordada, mas estava com muita dor na barriga, olhei para o lado e vi Izzy e Henri correndo até onde eu estava, ele estava sangrando e Izzy assustada, minha mente foi sendo consumida pela escuridão assim que eles chegaram mais perto, a dor já não era mais suportável.


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Notas finais do capítulo

Não me matem. Amanhã tem mais.



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