Harry Potter, Um Conto Nada Infantil escrita por Potteriana


Capítulo 22
Capítulo 22


Notas iniciais do capítulo

Sim! Dois capítulos seguidos! Nos sentimos inspiradas e resolvemos postar. Esperamos que gostem!



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 Hermione voltou para a festa à procura de Ron e o viu bebendo o que parecia ser Uísque de Fogo.

— Ron! Você pirou?! – diz ela.

— Tá tudo bem – diz ele impaciente – isso aqui é água. Ele não quis me dar álcool porque sou menor de idade.

— E com razão! – diz Hermione exacerbada.

— É – disse ele um pouco desanimado – Vamos dançar?

E puxou a namorada para a pista de dança. Mais à frente, Harry e Gina rebolavam até o chão, notoriamente bêbados.

— Hey, Harry – pergunta Dino – como conseguiu bebidas alcoólicas?

— Dois gêmeos ruivos – respondeu ele jogando bafo de uísque em cima do garoto que saiu em disparada procurando os dois.

— Harry – diz Gina – que tal se a gente fosse pra um daqueles quartos?

— Hein? – diz ele – Eu adoraria.

Gina puxou Harry até uma das portas e trancou-a.

Tudo estava indo bem. Todos estavam se divertindo e dançando loucamente. Até que entra no salão um homem com vestes negras e pele pálida. Os noivos que estavam dançando param de súbito e olham para ele, assim como todos na festa.

— Você se casa Dumbledore e sequer tem a decência de me chamar?

***

Draco estava no dormitório, nunca iria comparecer num casamento idiota desses. Estava brincando de apagar e acender o fogo da lareira com a varinha, até que alguém entra no Salão Comunal e apaga todas as luzes.

— Quem está aí? – pergunta ele desanimado.

Draco não tinha medo do escuro, vivia nele.

— Sou eu amor – diz uma voz – não se lembra de mim?

— Quem é você Satanás? – diz ele impaciente.

De repente ele sente alguém sentando no seu colo e imediatamente ficou de pau duro.

— Assim que eu gosto – disse a voz.

As luzes se acenderam, mas estavam bem fracas para dar um clima romântico. Havia velas aromáticas pelo Salão e eram todas verdes.

— Pansy? – diz ele – O que você quer? Já disse que não tô afim!

— Será mesmo? – replica ela – não é isso que ele – completa pegando em seu membro – está demonstrando.

— Pansy – gemia ele – eu não tô com você porque...

— Cala a boca – diz ela – você gosta tanto de mandar nos seus capachos que hoje quem vai ser pau mandado é você.

Dizendo isso, Pansy conjura tiras de cetim pretas que prendem suas mãos e pés no sofá e uma que cobre seus olhos. A garota tira os sapatos dele e as meias, em seguida desabotoa a blusa dele bem devagar e tira o cinto.

— A partir de agora você só vai falar quando eu disser que pode – começa ela – caso contrário – e estala o cinto assustando-o.

Pansy começa esfregando sua vagina por cima da calça de Draco e percebe que ele segura os gemidos mordendo os lábios. Ela tira a calça bem devagar deixando só a cueca. Abre as pernas dele e massageia o pênis por cima do tecido e distribui beijos nele todo. Em seguida, tira as próprias roupas ficando apenas de calcinha.

— Está um pouco frio né – diz a garota – vou aumentar o fogo da lareira - Pronto, bem melhor. Onde estávamos?

Ela tira a cueca dele bem devagar e fica surpresa com a grossura e tamanho do membro de Draco. Ela começa a masturbá-lo e chupa suas bolas ao mesmo tempo.

— Aaaaahhh – geme ele.

— Eu disse para não falar até que eu mandasse – diz Pansy pegando o cinto e deferindo um golpe na perna do garoto que segurou o berro de dor.

— Continuando.

Ela chupa tudo e sente o pênis pulsar cada vez mais de tanto prazer. Ela para, se ajoelha de frente para Draco e esfrega sua vagina novamente nele. Arranha o todo peito do garoto e tira sua calcinha. Em seguida, enfia todo o pênis do garoto na sua buceta e geme de prazer quando o faz. Quando se acostuma, apoia as mãos no sofá e começa a cavalgá-lo sempre gemendo.

Draco não aguenta mais. Ele rasga as amarras de cetim que prendia as mãos e segura na cintura da garota, guiando-a. Ela, que já estava totalmente molhada e cheia de vontade, nem ligou mais em estar no comando ou não, apenas deixou que ele a comandasse. Sentindo essa brecha, Draco começa a deferir tapas fortes na bunda dela e aperta com força as nádegas da garota que berrava de prazer e dor.

Draco tira as amarras dos pés e por fim tira a venda, colocando-a nela.

— Agora quem vai ser pau mandado vai ser você – diz ele – se não – completa dando um tapa fortíssimo na bunda de Pansy.

Ele vira Pansy de quatro e começa a meter cada vez mais forte, sem nunca perder o ritmo. Arranha as costas da garota e deixa chupões em todo corpo. Ela estava tão molhada, que o líquido escorria caindo no chão. Ele parou o que estava fazendo, sentou ela no sofá e começou a lamber a buceta dela. Mas Pansy não ia conseguir segurar os gemidos, porque Draco sabia lamber melhor do que beijava.

— Aaaahhh Draco – gemeu ela.

— Tá gostoso é? – diz ele – Você não viu nada ainda.

Ele continua lambendo ela e enfia dois dedos enquanto a outra mão a masturbava. Pansy estava louca, ela prendeu a cabeça dele com suas pernas, arqueou as costas e puxou os cabelos louros do rapaz. Até que se contorceu e gozou no rosto dele, que lambia tudo como se fosse mel. Não satisfeito, ele puxa ela para frente e faz com que a moça abocanhasse seu pau. Draco começa a meter na boca dela e quando vai gozar, enfia o pênis no fundo da garganta dela e goza lá.

Draco conjura uma cama no meio do salão e, exaustos, eles se deitam nela se abraçando.

— Pansy – começa ele – eu só não ficava com você porque pensei que gostasse do Blásio.

— Jamais trocaria você por ele – diz ela – eu sempre te amei e só você não percebeu.

— Agora eu sei – diz Draco – e nunca vou te deixar.

***

— O que você está fazendo aqui? – diz Dumbledore calmamente.

— Eu fui o seu companheiro e você me troca por qualquer um? – diz o homem.

— Eu não sou qualquer um! – diz Gilderoy raivoso – eu sou Gilderoy Lockhart...

— Blá, blá, blá – diz a voz – eu sei quem você é seu babaca.

— Mas eu me casei com Dumbledore e eu o amo! – diz olhando friamente para o homem – e pelo menos eu não o traí por causa de ganância e poder, Grindelwald!

O Salão inteiro se assustou com a revelação do homem misterioso e todos começaram a insultá-lo. Dumbledore levantou uma mão e todos se calaram.

— Eu não devo nada a você – inicia o diretor sem rancor na voz – você me traiu e fiz questão de te esquecer. Agora se não se importa, gostaria de aproveitar a festa do meu casamento. Fique à vontade para comer e beber, mas saiba que não vou controlar os alunos, e nem quero.

Grindelwald se retira do castelo e todos voltam a curtir a festa como se nada tivesse acontecido. Gina e Harry voltaram do quartinho com as roupas amassadas, Ginny parecia ter gozo no cabelo, e se juntaram aos outros.

— Com licença, com licença – diz o professor Flitwick – Hora da valsa dos noivos e em seguida, a noiva, quero dizer, o noivo jogará o buquê!

Todos aplaudiram e gritaram vivas fazendo um círculo em volta dos dois. A música começou e os noivos dançavam graciosamente, cochichando entre si, com lágrimas nos olhos. Em seguida, vários casais foram se juntando aos recém-casados e quando a música acabou Dumbledore foi pegar o buquê.

Ele subiu nos degraus e virou de costas pedindo que o marido arrumasse o véu de forma a ficar esticado. Todas as meninas, exceto Hermione, correram para tentar pegar o buquê.

— Por que você não vai também amor? – diz Ron.

— Isso é baboseira – diz ela em tom de deboche – até parece que pegar um ramalhete de flores com todos os tons possíveis de rosa vai trazer alguma sorte.

— Um! – disseram todos – Dois! Três!

O buquê foi parar nos braços cruzadas de Hermione enquanto ela ainda conversava com o namorado.

— Quem diria, hein – diz ele rindo.

— Ah cala a boca!

Ron puxa ela pela cintura e lhe dá um longo beijo. Todos aplaudiram e algumas garotas ficaram tristes por não terem pegado.

— Muito bem! – disse Gilderoy – Que continue a festa!

***

O casamento virou a madrugada. A maioria dormiu no próprio Grande Salão e poucos foram para os dormitórios (graças aos gêmeos que deram Uísque de Fogo para um número considerável de pessoas). Somente Ron e Hermione voltaram para o dormitório. Hermione chegou tirando os sapatos e Ron afrouxando a gravata.

— Hoje foi cansativo – disse Ron.

— Muito – diz Mione – só quero tomar um banho quente e me enfiar debaixo da coberta.

— É – diz ele – desculpa ter forçado a barra para a gente ir para o quarto.

— Tudo bem – diz ela – eu só não quero transar com você enquanto não tiver certeza de que essa história foi resolvida.

— Que história?

— Sabe aquele colar que eu usava?

— Sim, o que tem ele?

— Eu acho que ele é a chave de tudo. É o meio que ela usa para possuir as pessoas.

— Mas todo mundo teria que usar um.

Hermione rodou pela sala pensativa.

— Eu dei o meu colar para a Pansy, e ela não apareceu na festa, então suponho que tenha sido por causa do colar. Ela deve ter ido testar com o Draco! Só preciso confirmar o que aconteceu.

— Sim, mas de qualquer forma, como vai provar quem pôs esse colar pela escola? Porque se essa pessoa pôs os colares aqui, nada garante que ela não vá dar um jeito de fazer isso de novo.

Ela anda de novo pensativa até que estala os dedos e dá um pulo, assustando o namorado.

— O Lockhart deu um colar para o Dumbledore. De presente de casamento. E se for ele que distribuiu isso tudo? E se ele tiver fazendo isso tudo de propósito?


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Notas finais do capítulo

Obrigada por acompanhar e não se esqueçam de divulgar a fic! Em breve postaremos mais um capítulo. Bjs de luz.