Harry Potter, Um Conto Nada Infantil escrita por Potteriana


Capítulo 13
Capítulo 13




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Apesar de estar muito brava, magoada, chateada e com raiva de Rony, ele era a única pessoa com quem poderia falar sobre isso. Sem nem bater na porta antes, Hermione entra no dormitório dos garotos, já era tarde e todos dormiam, todos menos Simas, que estava olhando para sua revista e se masturbava debaixo da coberta.

Ao vê-la ele fingiu que estava coçando o joelho e esticou as pernas.

— O que faz aqui? – perguntou confuso e corado.

— Pode continuar, eu só... – e ela sentiu novamente aquele arrepio, da cabeça aos pés - É só que eu consigo fazer melhor.

Ela foi até Simas na ponta dos pés para não acordar os outros. Ele já estava sentado na borda da cama com a calça abaixada. O seu membro já estava rígido. Hermione ficou de joelhos e rastejou até ele. Simas começou a ficar nervoso e sua respiração ficou ofegante.

— Shiu! – fez Hermione – Não vamos acordar eles, não é? – ela tocou nos joelhos de Simas e os afastou, abrindo as pernas do rapaz. Abaixou a cabeça e abocanhou o membro dele.

Simas agarrou seus cabelos, e jogou a cabeça para trás.

Hermione como já era muito experiente fazia seu trabalho muito bem, ela lambia e chupava a ponta, e massageava o resto do comprimento e as bolas com as mãos. Simas ainda era virgem, e esse foi seu primeiro boquete, ele cerrava os dentes para não gemer alto, mas quando estava chegando perto do orgasmo não teve como evitar e soltou um alto gemido.

Rony acordou com o barulho e ao ver Simas lá ganhando um boquete ficou de pau duro, porém, logo soube de quem se tratava.

— Hermione? – perguntou inseguro.

Hermione sente um arrepio e sacudiu a cabeça, ao mesmo tempo que o gozo de Simas voou em sua testa e cabelo. Sem saber do que se tratava ela toca o líquido, e o observa em sua mão, então ela se depara com Simas sentado à sua frente ofegante.

— Uau! – disse ele.

— Não! – exclama Hermione.

— Rony, dá o fora! Ainda não terminamos aqui, tenho que recompensar a moça! – ele se aproximou de Hermione tentando a beijar, mas ela se levanta rapidamente, pega a mão de Rony e o puxa para fora do dormitório.

— Vai me trocar por esse aí agora? – ouviu Simas chamar antes de bater a porta.

Eles desceram a escada e Hermione senta em uma poltrona em frente a lareira. Rony pegou um guardanapo e começou a limpar o rosto da amiga.

— Vamos fingir que isso nunca aconteceu, ok? – pergunta Hermione, e abaixa os olhos envergonhada. Mas o seu olhar parou direto na calça de pijama de Ronald, onde se via uma elevação, ela fingiu não perceber e virou o rosto.

— Se é o que você deseja.

Quando o rosto da garota estava limpo, ele se sentou ao seu lado, pois o cabelo grudado não tinha como limpar ali.

— Eu queria me desculpar... pelo que disse... – começou Rony.

— Não se desculpe! Foi um erro meu, somos apenas amigos, eu compreendi.

— Mas...

— Sem “mas” Ronald Weasley, eu tenho um assunto sério para conversar com você! – e ela explicou a sua suspeita ao amigo.

— Você acha que há mais gente sendo possuída na escola? Pela mesma pessoa, ou espírito? – perguntou confuso.

— Sim! Tudo se encaixa! Veja, a Lilá com certeza não era ela mesma quando veio falar comigo. E justo nessa hora eu não estava possuída!

Rony se levanta pensativo.

— Você tem razão – disse ele – Hermione, eu sei que isso é algo muito constrangedor, mas se outros alunos estão começando a ser “utilizados” dessa maneira, eles devem ser avisados, eles não fazem ideia do que está acontecendo.

— Você está sugerindo... eu falar com o Dumbledore?

— Os outros alunos devem ser avisados, portanto sim.

***

— Bom dia, meus caríssimos alunos! – disse Dumbledore quando todos os alunos estavam reunidos no Grande Salão no café da manhã – Temos um assunto muito importante, do qual tenho a obrigação de conversar com vocês. Uma aluna de Hogwarts, veio a minha procura, alegando que foi possuída, e isso não seria a primeira vez disso ocorrer.

"Isso fez com que ela cometesse atos, dos quais não se lembrava mais depois, sendo que quando ela voltava à si, não sabia onde estava, e como havia chegado até lá – Os alunos olhavam atentamente, alguns davam risadas, achando o assunto bizarro – Essa aluna, ainda alegou, que sentia um arrepio, antes de ser possuída. Então, a questão é, algum dos alunos que estão nesse salão, já sentiram isso? Por favor, não tenham vergonha."

Os rostos se viraram um para o outro, procurando se havia alguém. Então timidamente, uma menina do primeiro ano levantou o braço. Em seguida Lilá, totalmente corada, que agora percebia por que Crabbe ficava piscando para ela.

Após alguém ter tomado uma iniciativa, outros alunos ergueram o braço, ao total oito, e por último, Hermione.

— Venham cá, por favor, estes que ergueram o braço – pediu Dumbledore, e se dirigiu para fora do Grande Salão.

Os alunos e o diretor entraram em uma pequena sala de aula, que não estava sendo usada faz um bom tempo.

— Algum de vocês, além da senhorita Granger, descobriu de algum modo o que fez enquanto esteve possuído? – perguntou Dumbledore.

Todos sacudiram a cabeça. Dumbledore sentiu um arrepio por todo o corpo.

— Saibam que possessão apenas pode ser feita por um fantasma, e todos os fantasmas que vivem neste castelo são honestos, nunca na vida eles iriam se aproveitar dessa forma de alunos! – disse o diretor com raiva.

Surpresos pelo seu tom de voz os alunos deram um passo para trás.

— Talvez, por não estarem mais vivos, senhor? – sugeriu Hermione.

— Senhorita Granger, uma semana de detenção! E se eu ouvir falar numa brincadeira dessas novamente, todos vocês limparão os corredores pelo resto do ano! – Dumbledore deixou a sala.

Nenhum dos alunos que ali estavam compreenderam o comportamento do diretor, somente Hermione. Não eram somente alunos que eram possuídos aparentemente.

***

Dumbledore saiu do castelo e foi até a cabana de Hagrid, bateu na porta, mas parecia que ninguém estava em casa. Então com um chute a porta se abriu e ele entrou.

Encontrou Hagrid tricotando um cachecol para Canino e quando o avistou, o diretor pulou no colo de Hagrid e começou a quicar no pau dele. Hagrid ficou desesperado sem saber como agir.

— Diretor, o que o senhor está fazendo? - perguntou tirando Dumbledore do seu colo.

— Eu sou doido pra transar com você desde que Tom Riddle abriu a câmara secreta e liberou aquele Basilisco que matou aquela garota - disse ele - E sempre me perguntei como seria a sua câmara secreta.

— Mas você vai se casar com o professor Lockhart! - disse Hagrid - E eu tenho namorada!

— Vai dizer que nunca quis meter seu pau enorme no meu cu? - argumentou Dumbledore - No cu do bruxo mais poderoso de todos os tempos que até Voldemort e Grindelwald temiam?

— Não - afirmou o meio-gigante empurrando Alvo para a saída - E agora se o senhor me der licença eu tenho que fazer um vestido ainda para Maxime de presente de natal!

Ao dizer isso, ele fechou a porta na cara do bruxo que sentiu um novo arrepio e voltou ao castelo sem entender como tinha parado ali.

***

Lockhart estava indo em direção à sua sala de aula, quando ouviu dois alunos conversando.

— Você já soube do diretor?

— O que?

— Goyle jura que o viu na cabana do Hagrid mais cedo!

O professor corre até a sua sala, enfurecido e tentando conter suas lágrimas, e começou a arrumar a sua mala.

— Se ele pensa que ainda vai haver algum casamento, ele está muito enganado!


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Notas finais do capítulo

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