Oblivion - Novo mundo escrita por Seilão


Capítulo 3
Capítulo 3 - "Onde estamos?"




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–Acorde.

Disse uma voz na cabeça de Brand. Ele não entendeu oque estava acontecendo. Ele abriu seus olhos, não conseguia enxergar quase nada, como se ele estivesse dormindo a noite toda e de repente alguém ascendeu uma luz na cara dele.

Quando seus olhos se acostumaram com o ambiente, ele olhou a sua volta. Ele estava deitado sobre a grama, de inicio ele pensou que estava no acampamento, mas havia alguma coisa diferente, não era o mesmo lugar. Estava entardecendo, ele conseguia ver o sol se pondo sobre as montanhas ao fundo. Por quanto tempo eu dormi? Perguntou-se Brand.

Ele se levantou e tirou à grama de suas roupas, ele tentou colocar a cabeça em ordem para entender oque aconteceu. Já com mais calma observou mais atentamente onde estava os olhos dele percorreram o lugar onde deveria estar às cabanas, mas não havia nada lá, apenas um campo verde e florido, com algumas pequenas arvores. O acampamento não estava mais lá, era como se tivesse sumido de um dia para o outro.

De repente ele ouviu um barulho, parecia ser de vidro se quebrando. Vinha de traz dele. Ele virou-se e ficou surpreso, aquela que diziam ser a maior arvore da clareira havia sumido. Dando lugar a um enorme buraco no chão, Brand se aproximou e olhou para o fundo do buraco.

Ele percebeu uma coisa, não era um simples buraco e sim uma entrada. Degraus de pedra que iam para de baixo da terra. Brand estava relutante em entrar, não sabia onde estavam seus colegas, ele estava sozinho. E ele tinha a sensação que não devia ficar ali fora por muito tempo, mesmo que estivesse em um lugar lindo, não queria dizer que estava seguro.

Ele decidiu entrar, e para a sua sorte assim que ele pisou no primeiro degrau na decida para a escuridão ele ouviu um grito. –Claro que tinha que ter alguém lá dentro gritando... –Resmungou ele. Brand não é a pessoa mais corajosa que você pode imaginar, ele nunca gostou de filmes de terror, ele era aquele garoto que ficava se encolhendo na cadeira do cinema perguntando. “Quem que escolheu esse filme?”. Ele começou a descer, a escada era em forma espiral, na media que ele andava, a luz ficava mais fraca e sua mão ficava mais quente, quando tudo parecia ter ficado completamente escuro, tochas se ascenderam e iluminaram seu caminho. Brand tomou um grande susto quando isso aconteceu, chegando ao ponto de xingar uma mãe alheia. Mas ele ficou aliviado com a luz, e o calor da tocha o deixou mais confortável.

Depois de descer um pouco ele começou a ouvir vozes, ele torcia para ser de alguém amigável. Até que ele chegou ao ultimo degrau ele seguia direto para um corredor de pedras negras, que no final dava em uma grande câmara subterrânea, do tamanho de uma catedral em forma de circulo. No centro havia uma marca no chão, ela era bem familiar aos olhos de Brand, e havia 8 estátuas nos cantos, todas elas eram 4 vezes maiores que Brand.

–TUDO ISSO É SUA CULPA! – Gritou Alyna a garota revoltada para Koud. –Se você não estivesse ficado no meu quarto nada disso teria acontecido!

Koud a encarava com um olhar sério, Amanda estava logo atrás dele junto a Jack e Kari. –Primeiramente patricinha, a cabana não é o seu “quarto”. Segundo, em vez de você ficar colocando culpa em quem não tem, porque você não fecha esse bico, e fica quieta para eu tentar pensar, porque nos dois sabemos que você não iria conseguir ajudar a descobrir onde estamos e oque aconteceu com os dois!

Calma Koud... –Disse Amanda colocando a mão em seu ombro tentando tranquiliza-lo. –Discutir não vai ajudar em nada...

Koud deu de ombros e se afastou, sentou enfrente a uma estatua e cruzou os braços. –Pelo menos agora não vou ter que pensar sozinho...

Ele estava feliz de por ver que seus amigos estavam aqui, e inteiros. Porem a muito tempo Brand não via Koud se preocupar com alguma coisa, ele sempre dava os ombros para tudo. Devia ter alguma coisa haver com “os dois” que ele havia citado, Pensou.

–Oque vocês estão fazendo aqui em baixo? –Perguntou Brand. –Me deixaram sozinho lá em cima.

Koud deu de ombros. –Você estava dormindo feita pedra, tentamos te acordar, mas você só roncava.

Tentamos? –Retrucou Jack. Que eu saiba você só ficou olhando a gente tentar levar ele até aqui. Como foi mesmo que você falou... Ah. “Vamos ver logo oque é isso, não é como se ele fosse sair andando”.

Brand em vez de ficar furioso com seu irmão, como sempre acontece, estava feliz por ele estar bem, afinal ele era o seu irmão. –Entendi... Obrigado por me ajudar Koud, oque aconteceu?

A pequena Kari foi até Brand cabisbaixa, Jack a segui-o, Koud olhava para a estátua em forma de Lobo, Alyna parecia querer esmurrar alguém.

Kari logo olhou nos olhos de Brand, pegou sua mão e colocou algo na palma. Era uma presilha da Helena e um pedaço de roupa de Zane. –Eles sumiram.


Brand estava atônito.

–Como assim sumiram? –Perguntou Brand.

Amanda andou lentamente até Brand, ela estava explicitamente abalado, seu rosto fica vermelho quando esta nervosa. Brand percebeu que não era apenas ele que estava confuso. Amanda é uma garota tímida que um dos seus poucos amigos desapareceu, ela não fazia ideia do que estava acontecendo muito menos onde, e a pessoa mais responsável foi o amigo que sumiu. Brand não podia demostrar que estava tão desorientado quanto ela.

–Quando acordamos os dois não estavam aqui... De começo pensamos que eles teriam ido procurar alguém. Mas estavam demorando, então decidimos procura-los, até que Koud achou a entrada para esse lugar e o prendedor de cabelo da Helena estava bem ali. Decidimos entrar para ver se eles estavam aqui... E foi quando vimos o pedaço da roupa de Zane em uma das estatuas. Esperamos a mais de uma hora... Pensamos que eles iriam aparecer em algum momento, mas...

Ninguém apareceu. –Completou Alyna a garota revoltada.

Como ele podia ter se esquecido de seu melhor amigo Zane, que nos momentos mais difíceis ficou ao seu lado sem pensar duas vezes, sempre o ajudava. E Helena... Uma garota que acabará de conhecer, que parecia ser uma pessoa legal, ele mal teve tempo para conversar e ela já desapareceu.

Brand pegou o pedaço de tecido que a Kari segurava, era da camisa roxa de Zane. Brand se perguntou oque poderia ter acontecido com seu amigo.

–Mas tenho certeza que minha amiga esta bem. Diferente de vocês aqui ela não se rende fácil. –Continuo Alyna

Por um momento Brand quis retrucar, porem Brand espera que Alyna tenha razão, pelo menos em parte.

–Ela deve ser... Zane também não cai fácil, ele deve estar bem. –Disse com um sorriso.

–Você acha mesmo? –Perguntou Amanda.

–Com certeza, eles estão ai em algum lugar, talvez tenham até encontrado alguém do acampamento. –Respondeu Brand tentando levantar o animo de Amanda e o seu próprio.

–Você tem razão... Eles devem estar bem. –Respondeu com um sorriso quando Jack se aproximou.

–Pessoal... Eu queria entender que lugar é esse, quem faria essas estatuas embaixo da terra no meio do nada? –Perguntou ele Indignado.

Brand então prestou mais atenção no lugar em que estava. Cada uma das 8 Estatuas que haviam ali eram diferente da outra. –Parece ser uma espécie de... Templo ou algo parecido, isso é comum em varias culturas, nesses lugares as pessoas cultuavam Deuses e criaturas místicas. –Disse lembrando-se de suas aulas de história que teve na escola, pela primeira vez usou aquela informação para alguma coisa. -Mas oque elas estão fazendo aqui baixo da terra eu não faço a menor ideia...

–Não sei se isso serve de alguma coisa... Mas a estatua que achamos o pedaço da roupa do Zane estava quebrada... –Disse Jack.

Brand o olhou. -Quebrada?

–Tipo, como se tivesse explodido. Se quiser ver, é bem aquela ali. –Disse apontando para a estátua no final da câmara, mas dessa distancia, só conseguiam enxergar uma luz violeta ao redor de um monte de pedras.

–Vamos ir lá ver. –Disse Kari puxando a mão de Brand.

–Ah... Claro... Vamos sim Kari. –Respondeu.

Então Brand, Jack, Amanda e Kari foram juntos olhar a tal estátua destruída. No caminho, obviamente, eles passaram pelas outras estatuas, ao seu lado direito estava Koud sentado embaixo da estatua de um lombo uivando, era cheia de detalhes e ao seu redor emitia um branco azulado, como o gelo que ele via em cartões postais de lugares frios. Brand ao contrário de seu irmão nunca gostou do clima frio, sempre ficava tremendo embaixo do cobertor. Preferia o calor do verão ao frio do inverno.

Brand estava torcendo para que seu amigo apenas esteja procurando ajuda, mas se aquela estatua tivesse alguma pista de onde ele esta, Brand não poderia deixar isso passar em branco.

–Ela esta bem ali! –Disse Kari correndo em direção a estatua.

–Kari não corra! Da ultima vez demoramos a achar seu dente. –Gritou Jack correndo atrás de sua irmã.

Amanda parou de soltou um riso. –Ela é muito fofa não acha? E parece que eles se dão muito bem.

Brand parou ao lado dela. –Sim... São dois irmãos unidos...

Amanda virou-se para ele. –E você e o Koud... Estão...

–Estamos bem... –Interrompeu Brand. –Não precisa se preocupar. –Disse sorrindo.

–Se você diz... –Ela continuou a andar.

Brand queria que fosse verdade, por mais que ele e seu irmão conversem, é como se eles fossem desconhecidos um para o outro. No momento em que Brand iria voltar a andar ele sentiu algo. Seu coração acelerou, sua mão estava ficando mais quente como se estivessem apontadas para uma lareira.

–Bem vindo... –Disse uma voz em sua cabeça, a mesma voz que o mandou acordar. Brand olhou para o lado e viu aquilo.

A terceira estatua. Aquela que estava envolvida por uma aura laranja-Avermelhada, como o fogo que queimava na lareira de sua casa. Os olhos vermelhos brilhavam, parecia que estava encarando Brand. As majestosas e ameaçadoras o encantaram. Ele nunca havia visto uma estatua tão magnifica quanto esta.

Um dragão em tamanho real, a criatura mitológica favorita de Brand, desde pequeno ele fora apaixonado por tais criaturas irreais. Sonhava com o dia que veria uma delas voando por ai. Ele se aproximou dela, ela o passava uma sensação familiar. Ele olhou para sua base, parecia ter algo escrito em alguma língua que ele não tinha visto até então, assim que ele encostou a mão na pedra maciça percebeu uma coisa estranha. Ela estava morna, mesmo estando a pelo menos 10 metros a baixo da terra.

–Brand!! Oque está fazendo ai? Vem logo. –Gritou Amanda

–Estou indo! –Respondeu Brand dando uma última olhada para o dragão e indo finalmente para a tal estatua destruída.

–Finalmente decidiu parar de ficar brizando com aquele dragão e vir para cá? –Disse Jack.

–Ele só me chamou a atenção...

–Percebi, você ficou o encarando por uns dois minutos. –Jack se virou aquilo que deveria ser uma estátua.

Era exatamente igual as outras, mudando um pequeno detalhe. Parece que explodiram ela de dentro para fora.

–Foi aqui que vocês acharam a roupa dele? -Perguntou Brand.

–Foi bem aqui na frente do que quer que seja isso.

Brand então foi mais perto para ver se encontrava algo, cada estatua tinha uma luz a sua volta, cada uma com uma cor diferente. Esta era um roxo escuro, ele não sabia de onde exatamente vinha essas luzes, mas ele tinha certeza que ficariam legal no seu quarto. Brand percebeu que haviam marcas no chão, como se alguém tivesse riscado com uma faca enorme sobre o chão de obsidiana.

Brand percebeu que havia algo diferente nesses riscos, ao lado da estátua havia uma coisa diferente dos demais riscos... Era... Um nome.

–Lydia... Essa e a letra dele.... Mas quem é Lydia... –Se perguntou Brand, seu amigo passou por ali, mas as marcas não eram recentes, a quanto tempo o nome estava escrito ali ele não sabe.

–Encontrou algo? –Perguntou Amanda.

–Um nome.... Lydia, não faço ideia quem seja, mas eu sei que foi o Zane que escreveu.

–Então ele deve estar bem não é? Ele não deve estar longe.

–Sim... Ele deve estar. –Disse Brand sorrindo quando...

–Aaaaaaaah!!

Do nada eles escutam um grito, ele vinha da escada que levava a superfície.

–O que foi isso? –Perguntou Kari Assustada.

–Eu não sei. –Respondeu Brand. –Vai ficar tudo bem... Fiquem aqui, eu vou lá ver o que houve.

–Tome cuidado. –Disse Amanda.

–Quando eu não tenho?

Brand correu até a escada onde encontrou Koud. –O que aconteceu?!?!

–Eu não sei, a revoltada da Alyna disse que ia subir para tomar um ar.

–Você deixou ela ir sozinha?

–Eu tenho cara de baba para ficar de mãos dadas com ela?

–Ok, eu entendi, você não é o pai dela, então vamos logo ver que porra está acontecendo.

–Calma estou logo atrás de você.

Os dois então subiram depressa pela escada, eles ainda ouvia a voz da Alyna gritar. Pelo menos gritando eles tinham certeza que ela estava viva.

Quando eles conseguiram ver a luz da tarde, Alyna já não fazia mais som. Quando chegaram a superfície, o coração de Brand parou. Um cara segurava Alyna em seus braços.

Ele olhou diretamente para Brand e disse. –Parece que achamos mais escravos.

–Irá deixar mais alguém morrer?

E com essa pergunta, lentamente, Brand abriu seus olhos. Parecia que a cada vez que ele acordava menos as coisas faziam sentido. Deis daquela manhã que foi ao acampamento, a mesma voz penetrante ecoava em sua cabeça. Ele sabia que não era algo para se ignorar, mas agora ele tinha outras coisas para se preocupar, como por exemplo, as cordas que amarravam seus pulsos.

Sua cabeça latejava, a visão levemente turva, conseguia sentir a vibração de cavalos andando lentamente, deitado em uma superfície áspera, estava em algum tipo de carroça deduziu.

–Brand você finalmente acordou! –Disse Amanda com a voz frágil, e abraçando-o forte. –Você ficou desacordado por muito tempo.

–Desacordado... –A visão de Brand clareou, ele sentiu o desconforto em seus pulsos onde correntes frias e apertadas estavam raspando em sua pele, conforme o movimento da carroça o fazia balança, ele estava dentro de uma espécie de gaiola de madeira. Com ele estava, além da Amanda, o Koud, Alyna e outra garota abraçando as próprias pernas. Brand olhou para traz e viu um homem asqueroso montado em um cavalo, uma barba que provavelmente nunca foi cortada muito menos lavada, seus olhos sem cor e nem brilho, roupas rasgadas que mais pareciam farrapos e uma cicatriz enorme passava por seu rosto. Ele parecia não tomar banho há meses, Brand sentiu pena do pobre cavalo que o carregava. O cavalo também puxava uma carroça, Brand conseguia ver Jack, Kari e outras duas pessoas.

–Você estava assim a mais de uma hora... –Disse Koud com a cabeça baixa e seus braços para traz, ele também devia estar acorrentado. –Esses caras... Oque esta havendo aqui...

–Oque aconteceu? Como viemos parar aqui?

Koud olhou diretamente nos olhos de Brand. –Você não se lembra? Quando vimos a Alyna desmaiada você surtou, correu em direção a aquele cara. –Disse apontando para um cara montado no cavalo na frente de todos, ele parecia ser o “chefe”. –Quando chegou perto o chutou no tronco e pegou Alyna antes dela cair no chão, nunca vi você desse jeito... Mas antes que pudesse fazer algo, ele sacou uma espada e te deu uma coronhada na parte de traz da cabeça. Você desmaiou na hora, e antes que eu pudesse perceber fui jogado no chão, quando vi já estava acorrentado, eles fizeram o mesmo com o Jack. Mas não acorrentaram as meninas, eles devem achar que elas são fracas de mais para fazerem algo.

Alyna ameaçou retrucar, mas incrivelmente a única coisa que ela ousou dizer foi. –Obrigada... Por... Tentar me ajudar. –Ela falou tão baixo que Brand quase não pode ouvir, o rosto estava vermelho de vergonha, parecia que fazer essas palavras saírem de sua boca, fosse a pior tortura possível. –Mas não se acostume com isso.

Surpreso com o agradecimento, Brand olhou para o seu irmão para Amanda procurando alguma dica do que fazer, ele não queria dizer a coisa errada e fazer a Alyna voltar a ser a garota revoltada, mas eles apenas deram de ombros, deviam estar tão surpresos quanto ele. –Bem... Eu não fiz praticamente nada... Acho que qualquer um faria a mesma coisa não é?

–Eu não faria. –Comentou Koud logo em seguida, Brand e Amanda o fuzilaram com os olhos, mas Alyna não disse nada, ela devia estar abalada, e não podiam culpa-la. Afinal todos eles estavam presos. Brand devia estar em pânico nessa situação, mas não, estava calma.

Então Brand olhou para a garota desconhecida, ainda abraçava as pernas, tinham longos cabelos trançados Brancos como a lua, dependendo da luz até prateados. –Quem é ela? –Sussurrou no ouvido de Amanda.

–Não sabemos. –Respondeu Koud em auto e bom som, Brand lançou um olhar de “Por quê?”. –Oque foi? Não me olhe desse jeito, todo mundo ouviu oque você perguntou. Quando nos jogaram aqui ela já estava assim, tentamos conversar, mas ela não respondia, ficou o tempo todo deste jeito.

Brand olhou para ela, ele não poderia imaginar oque ela poderia ter passado para ficar daquele jeito, vestia farrapos, não devia ser mais velha que ele, e estava sozinha, ele deve ter sido tirada das pessoas que gostava. Ninguém deveria passar por isso.

Ele foi até o lado dela, ficou um tempo em silencio esperando alguma reação, mas nada. –Meu nome é Brand Mors, você deve ter passado por muita coisa... Mas não se preocupe esta tudo bem agora, vamos sair dessa. Eu prometo-Disse com um grande sorriso.

A garota lentamente levantou a sua cabeça, e olhou diretamente para ele, ela tinha olhos azuis o céu, mas sem brilho algum, o rosto inchado, como se tivesse chorado até não poder mais. Ela colocou suavemente a mão sobre o seu rosto e disse com uma voz frágil, mas doce. –Não prometa oque não possa cumprir.


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