Gumia a Ceifadora escrita por Mari


Capítulo 10
Por que não?


Notas iniciais do capítulo

Acho q devo muitas explicações para vcs, eu n gosto muito de dar desculpazinhas mas... Eu n conseguia imitar a personalidade do Knox e os outros personagens e eu estava um pouco ( muito) intrigada com isso, pois odeio quando na fic os personagens saem um pouco de sua personalidade... (desculpa mal feita :/) Please n pensem q eu abandonei a história eu ainda irei termina-lá



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– Phantomhive? - Indagou Ronald para si mesmo um pouco pensativo. - Acho que já ouvi esse nome em algum lugar!

"Phantomhive, não são os proprietários da empresa Funtom? Aquela confeitaria e companhia de fabricação de brinquedos famosa."

A viagem foi tranquila, o único som que se ouviria até a chegada a Mansão seria o trotar dos cavalos e as rodas da carruagem sendo arrastadas no chão de pedra, mas Ronald quebrou o silêncio com um assovio que durou até a chegada a Mansão Phantomhive.

"Quando chegamos ao local, eu e Ronald retiramos a maior parte da mercadoria enquanto Nina se dirigia a porta principal da mansão, sem ao menos nos ajudar com algo se quer da mercadoria:"

– An... Nina, nós não deveríamos entrar pela porta dos fundos? - Disse eu carregando 2 grandes caixas demonstrando um pouco de dificuldade.

– Humpft... Uma Alfaiate como eu, és digna o bastante para entrar pela porta central! - Disse ela dando 3 leves batidas na imensa porta principal da mansão.

– Quem é? - Perguntou uma jovem abrindo lentamente a porta, era: esbelta de cabelo vermelho-violeta escuro e pele pálida. Ela tinha óculos de armação redonda, de lente muito espessa, possuía uma aparência bastante feminina, usava um vestido longo azul até os joelhos com um característico avental branco, Ela também tinha cabelo curto e amarrado com um pano na cabeça.

– Bon Jour! ♥ - Disse Nina entrando na mansão e parando enfrente a jovem que havia atendido a porta. - Eu senti sua falta Mey Rin! ♥ - Ela abraçou a moça com força a assediando. - Tu tens materiais tão bons para trabalhar, eu poderia fazer-lhe alguns destaques bem satisfatórios.

Enquanto Nina estava ocupada assediando a jovem que aparentava ser apenas uma empregada, Ronald entrou com as caixas rapidamente, era estranho não ter parado para "cantar" a jovem, o motivo deveria ser pelas grandes caixas que carregava em seus braços, assim tampando sua visão. Gumia apenas o seguiu com aquelas caixas, até ele as largar no chão daquele imenso hall de entrada da mansão. Havia ficado um pouco na duvida sobre deixar as caixas no chão do salão ou continuar a carrega-las em suas mãos. Mas estavam muito pesadas logo largou-as junto as de Ronald.

– Senhorita Hopkins? - Indagou um homem que descia as escadas que davam acesso ao hall principal e aos demais cômodos do andar de cima. - Eu acredito que lhe havia falado: "comerciantes devem entrar através da porta dos fundos da Mansão Phantomhive."

– Então ai estas tu "Senhor Rígido!" - Disse Nina demonstrando um pouco de raiva ao se referir ao homem.

– O Jovem Mestre estas a vossa espera, por favor, vamos logo a sala de estar. - O homem já havia descido a escadaria, o observando mais de perto pude ver sua semelhança com Sebastian (tutor daquela dama que havia encontrado naquele baile infernal). - Mey Rin. Acompanhe-a.

– Hoje não vim-me sozinha! Trouxe comigo meus dois ajudantes! Ronald e Gumia. - Ela apontou para nós enquanto falava, corei um pouco naquele momento, mas Ronald nem deu muita atenção, estava a paquerar a jovem empregada só com seu olhar.

– Oh! Eu já havia percebido. - Disse o homem com as mesmas características de Sebastian, só que ao invés da roupa de um tutor usava um colete, camisa branca, um fraque e calças pretas. Aparentemente era um mordomo. - Irei acompanha-los a cozinha. - ele abriu um sorriso discreto encarando-me. - Bard e Finnian, ajudem com as caixas. - Disse ele sem excitar em nenhum momento, tinha um olhar frio, e se dirigia a dois empregados que eu ainda não havia notado a presença no local.

– Aquele homem de cabelos loiros e olhos cor de turquesa, és muito semelhante ao que causas-te aquele acidente no salão do Visconde. - Resmunguei em voz incrivelmente baixa.

– Tenho certeza que a senhorita estas ao confundir com outra pessoa. - Disse o mordomo.

"Fiquei impressionada com o sentido auditivo daquele homem, pois nem Ronald que estavas ao meu lado havia me escutado. Ele era o Sebastian e não apenas era semelhante a ele, mas aquilo era impossível, pois Sebastian e a dama haviam morrido carbonizados naquela noite."

– Me acompanhem por favor. - Seguimos o mordomo até a cozinha atravessando imensos corredores.

"Ao chegarmos lá ele nos serviu um pouco de chá e disse para esperarmos a senhorita Hopkins aqui."

– Ah, mais que tédio! - Exclamou Ronald se apoiando seu cotovelo na mesa e seu rosto em sua mão.

– Não passaste nem apenas 1 minuto que estamos aqui sem a supervisão do mordomo! - Expliquei eu.

– Odeio ficar parado, por que não damos uma volta? - Indagou ele se levantando da mesa que havíamos sentado a alguns minutos atrás para tomar aquele delicioso chá feito pelo mordomo.

– Não sei se deveríamos... - Abaixei a cabeça estava um pouco corada, não podia encara-lo.

–humpft.... Por que não?


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Notas finais do capítulo

Me avisem se algum dos personagens ficou fora de sua personalidade, talvez esse n seja o melhor cap. mas.... eu tentei :3 OBG, Obg, por lerem e eu sinto muitíssimo por ter feito vcs esperarem tanto :'(



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