Amizade Especial? Amor? escrita por Su


Capítulo 7
Corre Atrás, Cachinhos!


Notas iniciais do capítulo

Antes de lerem o capítulo, só peço: NÃO DISPAREM! POR FAVOR!
É pessoal, eu sei que amanhã completará 7 meses que eu não atualizo, mas não foi por mal, juro. Entrei em hiatus! Eu não sabia como continuar! Desculpem, agora que voltei com mais criatividade posso voltar em paz.
Gente, eu estive lendo esses primeiros capítulos e sinceramente, eu era bem amadora mesmo, rs. Eu acredito que as minhas habilidades como escritora tenham melhorado imenso, provavelmente, vocês notarão isso ao ler o capítulo de hoje.
Boa leitura docinhos!



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Fiquei olhando a Kyle e o Binho se afastarem, quando já não estavam ao alcance da minha visão, não ousei olhar para Duda, limitei-me a encarar os meus pés e esperei que ele fosse embora.

O esperado não aconteceu.

Senti o olhar dele sobre mim e então levantei o rosto, voltando a encará-lo.

Bia: Ham... Pode ir! Quer dizer, eu já falei que não vi a Cris.

Duda: É... — coçou a nuca e deu um sorriso fechado. — Tá. Vou nessa, falou!

Bia: Tchau. — murmurei enquanto o observava se afastar pelo mesmo caminho que o meu irmão e a Kyle o fizeram.

Senti uns braços me envolverem por trás e me virei, a ponto de descobrir quem havia me abraçado.

Bia: Janjão... — falei quando encontrei seus olhos. Era ele que tinha me abraçado.

Janjão: Oi princesa. — ele é sempre muito carinhoso comigo. É uma ótima pessoa. Bom de mais para ser enganado ou desiludido... — Como vai? — beijou minha testa e eu sorri.

Bia: Eu vou bem e você?

Janjão: Melhor agora. — falou dando um sorriso de orelha a orelha. Realmente, bom de mais. — Vamos na sorveteria?

Bia: Vamos. — dei um sorriso mínimo e fui com ele.

Pov. Tati.

Anna: O prazer é meu. — sorriu gentilmente e contribuí o sorriso.

Tati: Err... — hesitei. Como poderia chamar a Vivi e a Ana, deixando a Anna de parte? Não daria para fazer, é horrível ser deixado à parte. — Vivi, Ana. — Por fim, chamei. Mas não as levaria para fora dali, permaneceríamos no mesmo lugar que Anna.

Vivi: Fala.

Tati: Eu tenho que vos contar algo... e é sobre o Binho.

Ana: Eu sabia! Eu sabia que vocês iam ficar juntos algum dia! — Ana gritou histérica. — Parabéns amiga. — Ela tentou me abraçar, mas rapidamente tratei de a afastar.

Tati: Ana, não é nada disso!

Ana: Ouh... — Fez uma cara constrangida. — Hehe. — omitiu o som de uma gargalhada baixa. — Desculpinha.

Tati: Deixa lá... Na verdade eu e o Binho nos... — Falei relembrando do beijo. — Nos... — Senti os olhares curiosos de Vivi e Ana em cima de mim, que estava de cabeça baixa, tomada pela vergonha. Elas aproximaram as cabeças, esperando que eu falasse. — Nos b-beijámos...

Vivi: Ai não creio. Você está falando sério?

Tati: Não. Eu falei isso para ver se você tira essa cara de sono. — Falei sarcástica.

Vivi: Ah... tá. — Sério que ela acreditou? — E espera. Pára tudo. Estou com cara de sono?! — Sério isso produção?

Tati: Não Vivi.

Vivi: Dá para alguém explicar o que raios está a acontecer afinal?

Ana: Oh sua burra! — Ana deu-lhe um tapa na cabeça.

Anna: Ela falou isso a brincar, ó "Miss Inteligência"! — Era notável o stress na sua voz.

Vivi: Isso eu já percebi... — falou baixinho e olhando para o lado, mas eu consegui ouvir perfeitamente. Meu Deus, como é possível isto, produção?

Tati: Aii! — resmunguei impaciente com a burrice de Vivi. — Vivi, eu falei que... — com preguiça de falar, deixei a frase morrer. — Esquece. Então. Sim, o Binho me beijou.

Ana: Ai amiga que legal!

Tati: É, legal. Na casa do capeta.

Ana: Ai quanto stress! O menino que você gosta te beijou e você fica assim! Quem me dera ter sua sorte.

Tati: Eu saí correndo e chorando... — falei ignorando as palavras proferidas pela ruiva. — Antes de eu sair, após o beijo ele falou "Eu gosto de você." mas o que eu acho é que ele só vai querer sair com outras garotas quaisqueres como eu para esquecer a Dani. Ai o que eu faço? — Perguntei e como não recebi nenhuma resposta, chamei Anna. — Anna?

Anna: Eu? Bom... — Ela pareceu pensar. — você que tem que saber. Afinal, você que o conhece. — Ela pensou, e bem. Estava certa.

Tati: Você tem razão. Bem, ele nunca foi do tipo de fazer esse tipo de coisa. Mas mesmo assim estou insegura! — Baixei a cabeça. — Eu não sei o que faço agora! Help me.

Ana: Vai atrás dele. Você pode até negar com todos os argumentos do mundo, mas eu sei que vocês se querem.

Tati: Vou atrás? Nem pensar que eu...

Ana: Corre cachinhos! — Ana disse de uma forma arrepiante, interrompendo minha fala. Arqueei a sobrancelha e abri um pouco mais os olhos, mas não o suficiente para ser dito que estavam arregalados. Fiquei parada onde estava. — Eu falei para correr! — Falou num tom mais elevado, parecendo possuída, e aí sim comecei a me mover em direção à porta, mas não correndo, e sim andando. — Corre! — A ruiva me empurrou com força, provocando uma "quase-queda" minha, com o objetivo de me fazer correr. E assim fiz. Mas podem ter certeza, ela veio junto. — Ai Tati, você enlouqueceu? — Enquanto "quase-caía" agarrei os cabelos dela, com o intuito de fazê-la vir comigo. Anna e Vivi riam histéricamente da situação, tanto que eu quase que posso jurar que vi algumas lágrimas rolarem pelo rosto da minha irmã.

Pov. Autora.

Liana pousou suas duas malas no chão. Levantou a cabeça e olhou o mundo ao seu redor. Este sítio é lindo!, pensou. E olha que ela só estava ainda do lado de fora do aeroporto. Bem diferente de Inglaterra..., pensou novamente. O vento fazia seus fios de cabelo ruivo-acajú voarem. Estes batiam-lhe no rosto, mas não se incomodava. Sua pele clara como a neve retirava um pouco do realço da cor de suas roupas. A ruiva usava uma saia rosa claro pregada, de cintura alta, vinha até uma mão e meia acima do joelho. Tinha uma camisa social de mangas compridas, de tecido de renda lilás por entre a saia. Como sempre, estava usando óculos sem lente. Os que ela usava eram roxos. Usava como calçado umas sabrinas rosa, com um laço branco. A ruiva, dona de redondos olhos castanho-esverdeados, pegou seu iPhone5s que era protegido por uma capa de ursinho e seus fones brancos, de sua mala. Colocou a música de Sabrina Carpenter, cujo nome era ''Too Young" e deixou-se levar pela melodia calma de um dos sucessos de Sabrina, começando a sorrir. Adorava aquela música! E sendo cantada por sua cantora preferida, chegava a amar até.

John: Li, agarrada a esses fones novamente? — Falou o pai dela, sorrindo e tocando no ombro da ruiva, fazendo-a retirar um dos fones, mais precisamente o direito, que lhe insistia em cair. Já que estavam no Brasil, ao invés de falar inglês, o moreno de olhos verdes preferiu falar em português, para se habituar.

Li: Desculpa, pai. Não consigo evitar! — Exclamou dando um sorriso. Virou-se para trás e sentiu falta de alguém. — Onde está a mãe? — Perguntou, virando-se novamente para John.

John: Olha ela ali. — Apontou para Elisa, que saía para a rua pela porta do aeroporto. A mulher, embora trouxesse consigo três leves malas, não tinha muita força para as carregar sozinha.

Notando a dificuldade da mãe, Liana veio a seu "socorro".

C.O.N.T.I.N.U.A.


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Não vão disparar? Hehe.
Comentem o que acharam por favor!
PS: Sintam-se completamente à vontade para comentar.
PS2: Leiam minha história de Naruto, com o shipp principal SasuSaku. Se não assistem Naruto nem nada, leiam do mesmo jeito, é Universo Alternativo. Link: https://fanfiction.com.br/historia/637653/Make_a_Wish_-_SasuSaku/
Beijinhos!! :**