Everything Has Changed escrita por Ravena


Capítulo 7
Capítulo 7


Notas iniciais do capítulo

Oi, gente linda. Primeiramente queria agradecer a Alasca, a Alexis R, a LuhAparecida, a Complicada e perfeitinha, a perinaforever, a LabWriter e a Diana que comentaram o ultimo capítulo e também a Jessy Silva, a LabWriter, e a Diana que foram as ultimas a favoritar. Obrigado de coração.
Esse capítulo ficou meio chatinho, mas o próximo será melhor.
Desculpem se tiver erro de português é porque eu tô postando pelo tablete e alguns erros passam despercebidos.
Espero que gostem. Beijos e borboletas
Comentem.
P.S: Leiam as notas finais



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Estou deitada na cama dividindo meu fone de ouvido com Luana. Depois que ela descobri que eu passei mal veio correndo para minha casa para ver como eu estava. Ela tira o fone do meu ouvido e senta na cama.
– Que foi maluca? - pergunto enquanto sento
– Você nem me contou o que aconteceu no encontro antes de você passar mal
– Ele me deu essa rosa que está aí na mesinha - aponto para a mesinha - Nós fizemos um piquenique, observamos as nuvens e eu estraguei tudo depois
– Mas você não disse que ele nem ligou para isso, que até propôs um segundo encontro.
– Foi, só que eu ainda acho que ele acha que eu sou maluca
– Karina, se ele achasse que você é maluca ele nunca mais iria procura você
Depois que ela fala isso o telefone dela vibra. Ela pega olha o visor e fala.
– K você pode ir comigo no mercadinho, que tem ali na esquina, para eu compra umas coisa que a minha mãe pediu?
– Claro - respondo enquanto me levanto
*******

Estamos passando pela praça, depois de ter ido no mercadinho. Estou com duas sacola e ela com uma. Luana para no meio da praça e fala.

– Karina eu esqueci o celular lá no caixa do mercadinho. Vai levando as compras lá pra minha casa que eu já vou indo - ela me entrega a sacola, que está segurando e a chave da casa dela.
– Tá. Só não esquece a cabeça porque está grudada.
Em seguida saio andando, olho para os dois lados para atravessar á rua. Não vem carro nenhum, então, atravesso. Mas no meio do percurso sinto uma dor de cabeça fico tonta e paro no meio do caminho. Quando alguém grita.
– Karina! - olho para minha direita e um carro vem em alta velocidade na minha direção, não tenho reação. Quando alguém por tais me puxa para longe do carro,com a força que a pessoa me puxa para tais acabamos caindo ou melhor. Ela ou melhor ele me tira calmamente de cima dele e me empurra para o seu lado,percebo pelas mãos que é um garoto. Me levanto logo depois que ele me empurra para o lado. Olho para o chão e as compras da Luana estão todas espalhadas no meio fio.

– Que idéia maluca foi essa de parar no meio do caminho? - pergunta Cobra enquanto se levanta.
– Caramba! As compras da Luana - falo sem responder a pergunta dele.
– Karina é melhor você ir para casa, que que explicou a Luana o que aconteceu - ele pega uma sacola, se abaixa e começa colocar as compras dentro dela.
– Não, eu não vou deixar você catar isso tudo sozinho - me abaixo e ajudou ele
Depois de catar tudo que é possível, Cobra insiste em carregar todas as compras até a casa da Luana. Abro a porta e ele coloca as coisas em cima da mesa da cozinha.
– Obrigado Cobra, senão fosse você eu teria sido atropelada e ainda não conseguiria catar isso tudo sozinha.
– Não precisa agradecer, mas por que você parou no meio da rua?
– Foi porque eu tive uma dor de cabeça repentina que me deixou tonta
– Parece que quando eu te puxei eu te aranhei - ele aponta para o meu braço
– É mesmo - olho para meu braço
– Deixa eu ver isso. Você não deve saber mas eu fiz curso de primeiros socorros - ele vai pegar no meu braço, mas eu puxo antes que ele toque.
– Não toca em mim!
– O que?
– Não... foi uma aranhãozinho não precisa
– O Cobra o que você está fazendo aqui? - pergunta Luana

– É que eu tive uma tortura e o Cobra me ajudou. Na tontura eu deixei algumas coisas cair e não teve como salvar - decido que é melhor não contar para ela do quase atropelamento.

– Não, tudo bem K
– Achou seu celular? - pergunto
– Achei - ela me mostra o celular
– Meninas eu tenho que ir
– Tá eu vou abri para você- responde Luana
– Tchau Karina
– Tchau Cobra- puxou uma cadeira da mesa e sento
– E aí K? Vai me ajudar o fazer o almoço?- pergunta Luana entrando na sala
– Acho que vou para casa, estou meio enjoada
– Tonta,enjoada. Você tá grávida?- ela pergunta isso e começa - Tô brincando, você deve ter visto a sua cara
– Não gostei da brincadeira
– Ah deixa de ser boba
– Eu vou embora - me levanto e vou na direção da porta
– Deixa que eu te levo
– Não precisa me levar
– Claro que precisa, você está tendo essas tontura eu não vou deixar você sozinha
– Eu não quero que você me leve
– Karina, você está irritada comigo?
– Não,eu não tô - viro de costa para ela para sair
– K,desculpa eu não queria te inritar - fala ela isso e coloca á mão no meu ombro
Me viro agaro o pulso dela e falo
– Eu não tô com raiva de você - começo apertar o pulso dela
– Karina você está me machucado - uma raiva passa pelo meu corpo e eu continua apertando,a raiva nem é do que ela disse
– Karina - ela fala bem calmo para me acalmar, largo o pulso dela e saio sem falar mais nenhuma palavra.
Entro em casa e não tem ninguém na sala e nem na cozinha. Sento no sofá e a campainha toca. Abro a porta.
– Cobra? A Bianca não está em casa - eu vou fechar â porta mas ele coloca o pé na frente
– Eu não vim falar com Bianca
– Seu pai está em casa?
– Não
– Posso entra ?
– Pode
– Então, o que você quer?


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Notas finais do capítulo

Então, o que será que o Cobra quer com a Karina?
Pode ser que amanhã eu não poste o próximo capítulo, por que eu vou ter um compromisso. Mas eu vou tentar
Comentem. Beijos e borboletas