Percy Jackson E A Deusa Dos Opostos escrita por Anieper


Capítulo 11
Capítulo 11




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No dia seguinte Percy estava tenso. Ele olhava para a irmã e tentava ver alguma semelhança em sua irmã. Ver se ela se parecia com Atena. Aqua olhou para ele e sorriu. Percy notou que o sorriso dela era parecido com o de Annabeth. Percy olhou para o pai e notou que ele olhava para os dois. Poseidon sorriu e balançou a cabeça. Ele sabia o que o filho tinha sonhado, sabia o que ele estava pensando. Até mesmo ele já tinha ficado horas olhando para a filha. Tentando ver o que ela tinha parecido com a mãe. De uma coisa ele tinha certeza, Aquamarine e Atena tinham a mesma teimosia e o mesmo mal humor matinal. Quando acordavam as duas eram insuportável.

– Como você passou a noite, filho? – Poseidon perguntou bebendo um pouco de seu café.

– Bem. Tinha alguns sonhos estranhos.

– Sonhou com minha mãe? – Ally perguntou sorrindo para ele. – Ela estava aqui com papai?

– Sim. – ele respondeu depois de um tempo em silêncio. – Ela não queria ir para a cama com o ele e não queria ir para o Olimpo. Ela estava indecisa. Papai queria mandar ela embora.

– Eu me lembro bem daquele tempo. – o deus dos mares disse. – Ela estava tão desesperada para fazer o que o pai queria. Eu tentei poupar ela, mas cara, depois ela usou umas camiso...

– Eu preferia não falar sobre isso. – Aqua disse. – Ela fez coisas horríveis por causa de Zeus. Ela que deixou que ela a usasse para realizar suas vontades e ainda por cima. Tenho certeza que tem muitas coisas que você não sabe sobre minha mãe, Percy. Mas não precisa se preocupar. Eu vou te contar tudo. E te mostrarei também algumas coisas sobre o passado. Tanto o meu, quanto os dos meus pais.

– Você sofre com o que aconteceu com você e Atena?

– Não tanto agora. Mas sim, sofro. – Ally disse olhando para longe. – Eu sempre quis uma mãe. E pensei que Atena seria a mãe perfeita. Mas... Bom...

Nessa hora a porta se abriu e Tritão entrou furioso. Ele se jogou ao lado de Percy e fechou a cara para ele.

– Bom dia. – ele disse sem olhar para ninguém.

– Bom dia. – Poseidon disse olhando para ele. – O que aconteceu?

– Briguei com minha mãe. – ele disse pegando suco. – Ela quer que eu arrume um lugar para o marido dela em meu grupo. Qual é, já aceitei o casamento, tenho que me dá bem com o cara?

– Sim. Eu sempre me dei bem com sua mãe. – Ally disse sorrindo. – Ele e você sempre lutaram juntos, agora não quer vê-lo?

– Antes ele não dormia com minha mãe. – ele disse de cara fechada.

– Não tem como você saber. – Poseidon disse inocentemente.

– O que quer dizer com isso?

– Eu? Nada filho. – Poseidon disse sorrindo. – Bom minhas crianças, tenho que ir. Vejo você mais tarde. E filha quando vai fazer a barreira no reino?

– Hoje, mas tarde. – ela disse sorrindo para ele. – Antes vou arrumar os guerreiros e ver como vou começar o treinamento. Minhas guerreias chegaram depois do almoço hoje, assim como Bem e Má.

– Tudo bem. – Poseidon disse depois de respirar fundo. – Vejo você mais tarde.

– Pai?

– Sim, querida?

– A gente já estamos em guerra?

– Ainda não. – Poseidon respondeu. – Mas não vai demorar. Os ataques são muitos baixos para aceita-lo como uma guerra. Mas antes do fim do mês estaremos. Preciso de vocês. E Tritão, fale com sua mãe depois. Sei que vão se acerta.

– Tudo bem, pai. – ele disse baixo, sem olhar para os outros.

Eles terminaram o café e se separaram. Percy tinha que ajudar a ex-madastra a arruma os suprimentos. Ele passou parte da manhã fazendo isso, depois foi para a sala de jantar. Percy comeu com Ally apenas. Os outros estavam ocupados. Eles conversam sobre várias coisas. Ally não falou muito sobre o que aconteceu antes, e também não disse muito sobre as coisas que iriam acontecer. Ela explicou apenas que as guerreias do gelo eram pessoas que morreram e voltaram da morte e ficavam ao lado de Ally. Ela ensinava elas a lutar e mostrava como fazer magia. Ela mostrava para elas como ir e vim entre os mundos. Mostrava com estudar seus inimigos e coisas desse tipo. Depois de alguns minutos seu pai entrou sorrindo. Ele estava ao lado de uma bela mulher. Ela falava com ele e passava a mão no ombro dele sorrindo alegremente. Ally riu e se levantou.

– Rode. – Ally disse indo até ela. – Como vai?

– Bem. – ela disse sorrindo. – Esse deve ser o Percy.

– É. – Ally disse sorrindo. – Percy essa é nossa irmã. Rode.

– Prazer. – Percy disse apertando a mão da irmã.

– O prazer é meu. – ela disse sorrindo. – Eu ouvi falar muito de você.

– Pai, eu sabia que ia te encontra aqui. Fala Rode. – Tritão disse entrando na sala de jantar. – Preciso de você para ir para a central de treinamento para pode arrumar as formações.

– Pode deixar. – Poseidon disse. – Rode, você sabe onde fica seu quarto.

Ally sorriu para a irmão e olhou para Percy.

– Venha, temos muito o que fazer.

Percy e Ally saíram e foram para o jardim onde uma carruagem estava esperando por eles. Eles entraram e foram para as fronteiras do reino. Percy ajudou a irmã a fazer alguns desenhos. Ela explicou que todos quando ela começasse a fazer o feitiço todos iam se iluminar e que todos iam se unir. Ela explicou também que ás vezes algum monstro poderia passar. Mas isso seria muito difícil e que eles poderiam lidar com isso. Percy estava animado. Ally contava para ele mais sobre magia e disse que ela iria ensinar a ele como usar todos os seus poderes. Falou que ia mostra tudo o que um filho de Poseidon podia fazer. Percy e ela passaram algumas horas contando piadas. Percy também descobriu que seu pai estava tentando trazer todos os seus filhos para perto. Ele queria que todos os ajudasse na guerra. Depois eles foram para o reino. Assim que eles entraram, Percy as viram. Tinha algumas carruagens espalhadas no pátio principal. Eram dez ao todo. Cinco eram feitas de gelo, as outras cinco eram de fogo. Percy se aproximou e viu várias mulheres paradas ao lado. A mais nova tinha cinco anos, a mais velha vinte e pouco. Todas usavam roupas pretas. Tinham arcos e flechas nas costas. Facas na perna e um chicote enrolado na cintura. Duas usavam uma tiara. Um de foco e outra de gelo. Ao todo eram cinquenta.

– São minhas guerreiras. – Ally disse sorrindo. – Elas são as melhores. Sabem lutar com qualquer tipo de arma. Fazem qualquer feitiço.

– São lindas. – Percy disse. – Algumas se parecem com você.

– São irmãs nossas. Algumas pediram em seu leito de morte minha ajuda. Eu as trouxe para meu lado. E assim como vou fazer com você ensinei eles a lutar.

– Minha senhora. – disse uma das que usava a tiara.

– Achante. – Ally disse se aproximando dela. – Como foi a viajem?

– Bem. Estava com saudade da senhora. Faz tempo que não volta. – ela disse sorrindo.

– Eu andei ocupada. – disse dando os ombros.

– Eu sei em que. – disse uma voz suave.

Quando Percy olhou viu uma menina loira com olhos azuis, seus cabelos estavam preços em maria-chiquinha. Ela sorriu, mas seu sorriso tinha alguma coisa má, cruel. Percy podia ver que aquela garotinha seria uma grande inimiga.

– Má. – Ally disse sorrindo para ela. – Onde está Bem?

– Com seu pai. – ela respondeu sorrindo.

– Percy essa é Má. A personificação do mal. – Ally disse apontando para ela. – Ela e seu irmão são meus comandantes.

– Oi. – Percy disse.

Nessa hora eles escutaram uma explosão. Todos olharam para o lado. A guerra tinha começado.


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