Príncipe Légolas escrita por America Singer


Capítulo 22
Capítulo 22: Ano Novo - parte II


Notas iniciais do capítulo

Vamos deixar claro algumas coisas pra não ficarmos perdidas? uhsuhahushuashu
Mãe da Belle: http://img2.timeinc.net/instyle/images/2011/awards/011512-beauty-hair-salma-hayek-400.jpg (Salma Hayek)
Runel: http://www.bravoporti.com/wp-content/uploads/2012/07/LiamHemsworth_revistabravo.jpg ( Liam Hemsworth)
Boa Leitura



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Runel abraçou-me. Ele estava muito bonito, com roupas novas e um sorriso imenso nos lábios. Nunca o vi tão bem em toda a minha vida, e percebi o quanto ele era charmoso quando não estava trabalhando como um louco na fazenda de meu pai.

– Como veio? – perguntei ainda tentando acreditar que era realmente ele.

– Seu pai fez questão de me trazer. Recebi a noticia de que ficou perdida na floresta durante a noite e me preocupei. Como recompensa, seu pai pediu para o guarda que me deixasse entrar. – Runel dizia sem tirar seus belos olhos verdes de mim, e abraçando-me outra vez apertou meu peito de uma forma que nunca senti. – Não sabe como senti sua falta Bel.

– Também senti muito a sua. – respondi devolvendo o abraço da melhor maneira possível.

Meu amigo soltou-me e me fez dar uma volta. Sorriu pelo que viu, mesmo com o braço enfaixado, sabia que estava mesmo bonita naquela noite. Ang e Vell sempre caprichavam, e tinha certeza que estava impecável.

– Parece que já uma princesa. – Run disse observando a coroa em minha cabeça.

– Provavelmente todas as outras também estão usando uma coroa igual. Légolas faz questão que todas sejamos tratadas iguais. – esclareci.

– E quantas delas restam?

– Quatorze. A última saiu ontem de manhã, aparentemente desrespeitou o príncipe. – disse, lembrando-me de que Margareth provavelmente deve ter visto algo muito constrangedor e que a fez irritar-se muito para ser expulsa assim. Em meu íntimo, algo dizia que Légolas e Hangar estavam fazendo o mesmo que eu e ele fizemos na sala de música.

– O príncipe é rápido. Será que em dois meses ele já terminou com tudo isso? Quer dizer, ele já tem uma favorita? – Run parecia não me considerar como uma das pretendentes de Légolas, como eu mesma havia dito que não seria antes de vir para o palácio.

– Acho que ele já tem uma idéia de quem será sua escolhida. – respondi, tentando não parecer que sentia certo incomodo com aquele assunto.

A música começava a tocar. O salão era muito grande e havia muitas pessoas, mas todas cabiam perfeitamente. Não tinha teto como o jardim de frente ao meu quarto, e o céu estava repleto de suas belas estrelas, que por vezes escondiam-se em algumas nuvens que insistiam aparecer de vez em quando.

– Quer dançar? – Run convidou-me, sorrindo perante a canção que começava. Ela era conhecida por nós, sendo que por diversas vezes toquei-a em minha casa.

– Com prazer. – aceitei o pedido fingindo uma reverência. Run sorriu e me pegou pelos braços. – Mas preciso procurar alguém. Vou cantar essa noite a pedido do rei, e não encontro o encarregado pela organização do baile.

– Cantar? Mesmo? – Meu amigo surpreendeu-se. – Mas você tem vergonha de fazer isso na frente das pessoas.

– Tenho. – conversávamos enquanto rodopiávamos o salão, não importando com os olhares voltados para nós. – Mas o rei Thranduil gosta bastante, e ele é muito exigente. Se o consegui agradar, então acho que poso fazer isso. – Sorri. Por dentro, sabia que foi o rei quem me deu segurança para tal coisa. – Além do mais, Légolas também gosta.

Runel encarou-me. Pelo visto, não gostara nada da última informação.

– Então você e o príncipe se tornaram amigos? – perguntou com ar severo.

– Bem... é. - respondi meio sem jeito. – mas estou prestes a sair do palácio. Depois do que aconteceu ontem, eu não tenho mais motivos pra ficar aqui. Além do mais, só estou hoje para cumprir com a promessa que fiz ao rei.

Runel sorriu feliz por ouvir que eu sairia dali imediatamente.

– Sei que decepcionará seus pais, mas sinto tanto a sua falta, que mesmo sendo completamente egoísta esse sentimento de alegria por você estar saindo aqui, confesso que me alivia imensamente. – ele disse, ainda rodopiando pelo salão sem ao menos olhar pra onde íamos.

Avistei Swín. Ela poderia me informar o momento em que eu deveria cantar. E mesmo adorando ter a companhia de Run ali, eu queria soltá-lo e sair do campo de visão do príncipe e do rei. Não sabia até onde o sentimento de traição atingiria a algum deles, mas eu ainda estava dentro da Seleção, e temi que, por estar apenas dançando com um amigo, fosse punida severamente.

– Preciso ir atrás da chefe responsável por nós. – disse, soltando-me dos braços de Runel. – Nos falamos depois?

– Esperarei ansioso.

Distanciei-me de Runel e fui até Swín, que estava incomodamente perto demais do príncipe, esse que fitava-me com o olhar mais duro do que de seu pai. Senti medo. Não pelo que Légolas pudesse fazer, mas pelo que se passava dentro dele. Não gostaria de despertar um sentimento de raiva no príncipe, pois, mesmo querendo nunca mais falar com ele ou olhar em seus olhos, ainda sentia algo muito forte bater dentro de mim, por ele.

– Estava te procurando senhorita Belle. – Swín apressou-se a falar. – a senhorita cantará assim que o ano virar.

– Ótimo. – respondi, sentindo-me aliviada por minha participação ser imediata. Faltava apenas poucos minutos, e depois de tudo fazia questão de sumir enquanto o príncipe tomava as outras garotas para a dança que prometera. Só esperava que esse não o fizesse enquanto eu cantaria.

Afastei-me e pus a procurar meus pais. Eles dançavam distraidamente em meio aos convidados das outras famílias, e sorriam bastante também. Minha mãe parecia ainda mais bonita, altiva e seu vestido amarelo era de uma leveza invejável.

Contentei-me em apenas olhá-los dançar. Atrás de mim, Légolas já escolhia Sigrid para a sua primeira dança, essa que estava com um vestido quase da mesma cor que o meu e com cabelos presos numa tiara que dava voltas e mais voltas. Provavelmente escolhida pelo príncipe, como foi a minha. Run dançava também com uma das elfas, podia jurar que era Tauriel, mas essa estava de costas e não sabia se era de fato.

Encostei-me em uma das árvores que ali estavam, e apenas esperei. Meu corpo não doía, mas se alguém perguntasse, poderia dizer que estava exausta por causa da noite anterior.

~***~

Subi ao palco onde o piano esperava sozinho. Aquele lugar fora posto especialmente para ele, e os outros instrumentos eram tocados em meio às pessoas. Senti meu rosto esquentar pela vergonha e o medo de errar alguma coisa, mas era tarde demais para desistir. Swín anunciara que uma das selecionadas se apresentaria esta noite em especial a pedido do rei, e deixara claro que, para declarar a paz selada entre as raças, ele escolhera uma canção de amor dos humanos.

Aplausos foram dados enquanto o céu começava a ser invadido pelos fogos de artifícios. O ano novo começava, esse que era comemorado pelos homens também.

Fiz uma reverencia quando os aplausos e fogos acabaram, percebendo todas as atenções voltarem-se para mim.

Sentei-me ao piano e suspirei. Era a minha primeira vez e intimamente me fiz jurar que era a última. Mas pelo rei, que me salvara na floresta, eu tocaria. E apenas por ele.

Fechei os olhos. A música escolhida por ele era triste, como a maioria que havia cantado. Thranduil parecia sentir prazer na solidão, e aquelas letras tocavam profundamente aonde todos fazem questão de nunca mais querer ir.

Meus dedos encontraram as teclas do piano instintivamente. Sabia como fazer aquilo, e me deixei guiar como todas as outras vezes.

Olhos fechados
Pra te encontrar
Não estou ao seu lado
Mas posso sonhar

Aonde quer que eu vá
Levo você no olhar
Aonde quer que eu vá
Aonde quer que eu vá

De repente o silencio foi quebrado com os passos das pessoas que dançavam pelo salão. Algumas arriscavam conversar baixinho, mas o barulho não atrapalhava. Cantei da maneira que sabia fazer, e aos poucos abria os olhos para ver a reação das pessoas.

Não sei bem certo
Se é só ilusão
Se é você já perto
Se é intuição

Aonde quer que eu vá
Levo você no olhar
Aonde quer que eu vá
Aonde quer que eu vá

Senti meu coração doer quando avistei Légolas dançar com Hangar. Com tantas canções naquela noite, como ele podia escolher justo a que eu cantava para dançar com ela? Não sabia se ele estava me dando o troco por tudo o que fiz ou apenas seguindo em frente, mas aquilo acertou bem em cheio.

Longe daqui
Longe de tudo
Meus sonhos vão te buscar
Volta pra mim
Vem pro meu mundo
Eu sempre vou te esperar

Não sei bem certo
Se é só ilusão
Se é você já perto
Se é intuição

Aonde quer que eu vá
Levo você no olhar
Aonde quer que eu vá
Aonde quer que eu vá

Ia terminando com a música quando algo de muito interessante acometeu meus olhos. O rei dançava! E não era com qualquer uma, era com minha mãe. Seu vestido amarelo esvoaçava pelo salão, e ela sorria enquanto o rei mantinha uma expressão confusa. Como aquilo podia estar acontecendo? Tudo bem que ela era muito bonita, mas daí a ser convidada por Thranduil para uma dança?

Tive que me conter para não rir perante aquilo. Quando a música acabou, percebi a face do rei corar e um resquício de sorriso em seu rosto. Mamãe agradeceu com uma reverencia bem feita e saiu de sua presença. Em outro canto, Légolas não soltara a mão de Hangar.

Saí do palco após a reverência. Queria correr dali, sumir. Não saiu nada de errado com a canção, mas o fato de Légolas dançá-la com Hangar esquentava meu sangue, e desejei poder jogá-la na floresta a qualquer momento!

Corri para o meu quarto e me tranquei lá. Run parecia estar distraído ainda dançando com a mesma elfa, e julguei que ele nãos sentiria a minha falta. Quando a festa acabasse, encontraria com meus pais e explicaria à eles o porque de não querer mais estar ali. Pediria pra ir embora na manhã seguinte, e sabia que Légolas não se importaria. Afinal, ele já tem quem possa o consolar, e eu o esqueceria. Por mais que doesse, por mais que agora meu coração pertencesse à ele, e minha mente não me deixaria em paz com relação à isso. Humanos são diferentes de elfos, nós não nos apaixonamos apenas uma vez na vida.

~***~

Acho que horas se passaram. Talvez minutos. Minhas lágrimas derretiam-se por sob o travesseiro e minha face estava quente. Sentia raiva, remorso talvez. Se não fosse tão estúpida, agora eu poderia estar com Légolas e muito feliz. Thranduil aprovava, meus pais também, mas eu era o problema. E agora eu o perdia e sabia que a culpa era totalmente minha.

A música havia cessado à algum tempo. Tive a esperança de que a festa estivesse terminando, e que dali a algumas horas eu partiria com Runel e meus pais.

Ninguém havia me procurado desde então, mas uma hora depois que a música parara ouvi alguém bater em meu quarto.

– Sou eu minha filha. – A voz da minha mãe parecia preocupada. – Já estou lhe procurando há algum tempo.

Abri a porta sem ao menos tentar enxugar minhas lágrimas. Não me importava em parecer desesperada, apenas queria conversar com meus pais e sair do castelo.

– O que houve? Porque está chorando? – mamãe disse abraçando-me.

Fiquei longos minutos nos braços dela, e pela primeira vez na vida senti que ela poderia me entender e ser minha amiga.

– Eu o perdi. – disse, minha frase não tendo muito nexo para ela.

– Quem? Runel está lá embaixo querida, ele ainda gosta de você. – mamãe respondeu, e senti mais lágrimas de desespero caírem.

– Não estou falando de Runel, mamãe. – respondi, tentando recuperar o fôlego.

Melrise fitou-me, seus olhos arregalados e o ar de surpresa em sua face.

– Não?

Balancei a cabeça em negação. Tinha vergonha de confessar que estava apaixonada por Légolas, mas já era tarde demais pra qualquer preocupação.

– Falo de Légolas. – disse, vendo a expressão da minha mãe mudar de preocupada pra super aliviada.

– Ainda bem. – ela suspirou. – O que há de errado querida?

Enxuguei minhas lágrimas aos poucos e tentei recuperar a compostura. Explicar para minha mãe tudo seria muito complicado, mas conversar com ela me daria alívio. Gostaria de ter a presença das minhas criadas ou Tauriel também, estas sempre foram como verdadeiras amigas.

No fim, quando havia dito tudo para ela, não chorava mais. Uma sensação de alívio apoderava-se de meu corpo, porém sentia meu coração pesar-se ainda mais.

– Eu sabia que se apaixonariam. – mamãe disse com um enorme sorriso no rosto.

– Você não ouviu, não é? Ele tem outra já! Não entregou seu coração para mim como imaginava.

– Você está completamente enganada. – mamãe disse com certa convicção. – Tenho plena certeza de que ele sofre tanto quanto você.

Perdi um pouco da paciência ao ouvir aquilo.

– Me dê um crédito. Eu disse que você entraria na Seleção, você entrou. Disse que se daria bem com o príncipe, agora está apaixonada por ele. Agora quero que me ouça!

– Tudo bem. – assenti. Afinal, ela tinha razão.

– Vá até o príncipe. Tenha uma última conversa com ele e, se no final vocês não estiverem confiantes sobre o amor que sentem, então amanhã a levaremos para casa conosco. – Mamãe disse, levantando-se e dirigindo-se até a porta. – Mas faça isso agora. – ordenou e saiu.

Ótimo. Agora preciso ir falar dos meus sentimentos com o príncipe também.

Me arrumei da melhor maneira possível. Meus olhos estavam vermelhos, mas não importava. Desci as escadas, mas não sabia que rumo deveria dar. Olhei por todo o canto, algumas pessoas ainda estavam sendo acomodadas no castelo.

Saí para o jardim em frente ao meu quarto, este que estava vazio. Senti gostas de chuva caindo por sob as frestas e alguns relâmpagos clareando o céu que já não tinha estrelas.

Rumei para o outro jardim onde a festa aconteceu, provavelmente o tempo afastou as pessoas mais cedo dali. Tive a esperança de encontrar o piano uma última vez, se esse ainda não houvesse sido retirado por causa dos pingos de chuva.

Quando adentrei ao portão, vi que ele ainda estava no palco, mas não havia ninguém ali tentando retirar os instrumentos. Pelo visto estes foram esquecidos.

Enquanto passava as mãos por sob ele, sentia alguns dos pingos que repousaram ali. As gotas que caíam do céu não me incomodavam, e o frio que fazia por causa dos ventos arrepiou minha pele. Ou era isso, ou as lembranças que tinha de Légolas ali agarrado em mim enquanto nos beijávamos contribuía ainda mais.

– Gosta muito desse piano, não é? – O príncipe apareceu. Estava um pouco molhado, e seu rosto permanecia rígido. – Gostaria de tê-lo como presente? Posso pedir à Ada que lhe dê.

– Não. – respondi secamente. – Eu não o quero, obrigada.

– O que faz aqui? – Légolas perguntou enquanto se aproximava de mim.

– Vim conversar com você sobre tudo. Mas acho que, agora, não quero mais. Não sei o que dizer. Só esperava que você pudesse o fazer por mim. – respondi ousando olhar nos olhos dele.

– Se eu falar, estarei confirmando algo que não pode ter volta. – Légolas parou diante o piano.

– Diga o que sente. – pedi.

– Eu não posso. – Ele permanecia seguro.

– Se não pode, é porque o sente. Se fosse um sentimento de amizade, você não relutaria em falar.

Légolas fitou-me apreensivo. Sabia que eu tinha razão, mas ele ainda negava fazendo movimentos com sua cabeça. Segurou para não deixar uma lágrima cair e misturar-se com os pingos de chuva que o malhavam.

Sorri. Algo dentro de mim tinha plena certeza: Légolas já entregara seu coração à mim. E, enquanto ele observava a chuva cair do céu, algo veio em minha mente.

– Conhece alguma canção de chuva, vossa alteza? – perguntei sentindo mais lágrimas descerem em minha face. E enquanto Légolas fazia que não com a cabeça, fui até as teclas e dei os primeiros acordes.

– Essa pode ser a última vez que me ouve cantar. – confessei. – Acho que você realmente não tem jeito com sentimentos. Mas se seu coração dissesse tudo o que deveria dizer, seria algo mais ou menos assim:

Se você for me deixar, querida

Deixe alguma droga na minha porta

Porque vai ser preciso muita medicação

Pra perceber que o que nós tínhamos

Nós não temos mais

Não há religião que possa me salvar

Não importa quanto tempo meus joelhos estejam no chão

Então mantenha na mente todos os sacrifícios que estou fazendo

Pra te manter ao meu lado

E evitar que você saia pela porta

Porque não haverá luz do sol

Se eu te perder, querida

Não haverá céu claro

Se eu te perder, querida

Assim como as nuvens

Meus olhos farão o mesmo

Se você se afastar, todos os dias irá chover

Chover, chover

Eu nunca serei o favorito da sua mãe

Seu pai não pode nem me olhar nos olhos

Oh, se eu fosse eles, eu faria a mesma coisa

Dizendo "Lá vai minha menininha

Andando com aquele cara problemático"

Mas eles só estão com medo de algo que não podem entender

Ohh mas queridinha, me veja fazê-los mudar de ideia

Sim, por você eu vou tentar, vou tentar, vou tentar, vou tentar

Eu vou recolher esses pedaços quebrados até sangrar

Se isso deixar as coisas bem

Porque não haverá luz do sol

Se eu te perder, querida

Não haverá céu claro

Se eu te perder, querida

Assim como as nuvens

Meus olhos farão o mesmo

Se você se afastar, todos os dias irá chover

Chover, chover

Apenas não diga (apenas não diga)

Adeus (adeus)

Apenas não diga (apenas não diga)

Adeus (adeus)

Eu vou recolher esses pedaços quebrados até sangrar

Se isso deixar as coisas bem

Porque não haverá luz do sol

Se eu te perder, querida

Não haverá céu claro

Se eu te perder, querida

Assim como as nuvens

Meus olhos farão o mesmo

Se você se afastar, todos os dias irá chover

Chover, chover


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Notas finais do capítulo

Primeira música a pedidos da leitora Potterhead Narniana, chama-se Aonde quer que eu vá, dos Paralamas do Sucesso.
ah, dedico o capítulo á leitora Luci Malfoy que está fazendo aniversário hoje. Parabéns Flor ♥
O capítulo parou estrategicamente na última música que a Belle vai cantar na história - sim, não teremos mais música.
Quero deixar uma coisa bem clara pras garotas que venham aqui só pra criticar minha história: Não perde seu tempo, ok? Não me importo com a opinião de nenhuma de vocês, e estou bloqueando todas mesmo! Não respondo os comentários, e os excluo também. E ah, quando vier criticar, me mostre sua história de sucesso que tenha tantos comentários quanto essa, e recomendações, porque até agora não vi nada.
Beijos às minhas fieis leitoras. Corri um pouco com o capítulo sim.
Mas o que acham que Légolas vai dizer depois da canção?
Deixo claro que as expressões dele nessa parte foram omitidas estrategicamente também uhsuhashuasuh
Segunda canção: It Will Rain, do Bruno Mars