Péssima Escolha escrita por Black Wolf, White Owl


Capítulo 5
Capítulo 5


Notas iniciais do capítulo

Olá, pessoal!!!!! Finalmente estamos de volta!!!! Que saudade sentimos do vocês!!! Já vamos pedindo desculpas por não termos postados semana passada, é que recomeço das aulas, sabem como é…
Bom, sem mais enrolações…
Ótima leitura



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– Nossa, ele já chegou…? Oi, querido! Estou na cozinha!
Olho em direção a porta, que leva até aqui, a encaro como se ela estivesse prestes a revelar um monstro devorador de carne humana ou uma gangue de assassinos armados, porém a imagem que surgiu foi muito pior. O Fred apareceu a porta da cozinha ladeado por quem? Isso mesmo a vadia da Swift que continha um sorriso que me deixava com vontade de bater nela… Estou sempre com essa vontade… Mas isso relevamos.
Quando o Johnson bateu os olhos em mim, que ainda estava com a boca cheia de água, pareceu também paralisar, arregalou os olhos e me encarava parecendo que sua mente gritava: "O que ela está fazendo aqui?!"
Na mesma hora em que os vi me olharem interrogativos, engoli toda a água de vez, é muito provável que a maior parte dela tenha parado nos meus pulmões, mas isso é um pequeno detalhe, comecei a tossir compulsivamente, depois de alguns segundos consegui parar e quando retornei meu olhar para o Fred notei que ele continuava imóvel na mesma posição
– Bem… - a Sra. Johnson quebrou o silêncio - Então, quem é sua amiga, filho…? - olhou para a Swift com um sorriso, porém meio apreensivo
– É… Mãe… Ham… Bem… É… - balançou forte a cabeça parecendo querer sair do transe em que estava - Bem… Mãe, essa é a Helen - nossa, como o som desse nome me dava nojo!
– Ah, olá, querida - a Sra. Johnson sorriu carinhosa
– Oi. Como vai a senhora? - perguntou com aquela voz finamente irritante, que dava vontade de arrancar os ouvidos
– Vou muito bem, obrigada
– Oooiii… - disse alongado para mim com a voz muito falsa
Sorri forçado, um sorriso perceptivelmente falso que ajudava a conter a vontade que tinha de pular nela
– Oi - respondi com cara de tédio que escondia uma psicopata. Um silêncio mortal pairou pelo local - Bom… Vou indo, Sra. Johnson. Muito obrigada pela hospitalidade, como sempre adorei a comida - quebrei o gelo me levantando
– O que é isso, querida, é sempre um prazer recebê-la. Você tem que aparecer mais vezes... - deu um beijo na minha bochecha
– Então… Nos vemos logo - sorri para ela, me virei na intenção de ir o mais rápido possível até a porta mas…
– Espere, querida - chamou a Sra. Johnson, fechei os olhos, os abri novamente e olhei para ela - Fred, leve-a até a porta, enquanto eu faço um suco para sua amiga - falou para o filho
– Não precisa - retruquei
– Claro que precisa, é falta de educação quando um dos donos da casa não leva a visita até a porta… - respondeu - Fred…
– Mas… - ele se manifestou
– Fred, agora… - falou com um olhar sério
– Sério, Sra. Johnson, não precisa…
– FREDERIK JOHNSON, leve sua amiga AGORA até a porta - o Fred engoliu em seco. A Sra. Johnson é um doce, mas quando se trata de educação ela me dava medo
– Tudo bem… Vamos, Jessie, não contraria…
Andei a passos rápidos até a porta para evitar o inicio do uma conversa. Ele a abriu e eu passei.
– Tchau para você também - disse irônico, quando eu desci o primeiro degrau da varanda, o encarei
– Tchau, Fred… - falei com um sorriso meio triste, continuei a descer
– Espera… Você vai andando?! - perguntou quando eu cheguei a base dela
– Vou - confirmei com a cabeça
– Mas são a dezesseis quarteirões daqui! Deixa que eu te levo…
– Não há necessidade…
– Para de ser teimosa! Deixa eu te levar…
– Não precisa! Vai ser meu exercício diário! - dei as costas com a intenção de continuar meu caminho, mas o Fred desceu os degraus com um salto e agarrou meu braço
– Deixa de birra e entra no carro…!
– Não precisa…! - falei entre os dentes
– Ok… Você pediu… - me arrastou degrau acima até o hall da porta - Mãe…! - chamou
– O que houve, querido? - saiu da cozinha com uma jarra de suco numa mão e um copo na outra
– Mãe, a senhora está lembrada que a casa da Jessie é a dezesseis quarteirões daqui?
– Nossa, é verdade! Tinha me esquecido completamente.
– Então, faz o favor de convencer essa cabeça dura a aceitar minha carona? - falou ainda segurando firmemente o meu braço
– Em primeiro lugar: solta o meu braço - ao perceber o que estava fazendo, me soltou - Obrigada - massageei o local - Bom... Em segundo: não preciso da carona, eu vou andando.
– Jessie, querida, acho melhor você aceitar a carona.
– Tá vendo... Vamos... - deu um passo
– Não! Já falei que NÃO PRE-CI-SA! - insisti
– Arrrrg - rosnou e revirou os olhos
Olhei para a Swift, tive que morder o lábio inferior para não rir da sua cara, era de pura raiva e desaprovação. A encarei e ela me fitou de um jeito que parecia querer dizer: " Duvido que você faça isso" de uma forma provocadora. Sorri marota
– Querem saber…? Eu aceito a carona… - a boca da Swift se abriu e eu sorri vitoriosa, voltei para o jardim da frente, quando virei de costas, ri silenciosa pela cara que ela fez. O Fred destravou o carro, entramos, logo ao fecharmos as portas, liguei o som alto
– Nossa que folgada…! - gritou para ser ouvido mesmo com o volume do som
– Você não ia acabar fazendo o mesmo?!
– Ia! Mas o carro é meu! - dei um sorriso disfarçado de canto, ele deu a partida no carro e seguiu caminho
As músicas tocavam e eu fiquei olhando através da janela, contando os minutos para sair daquele carro, o clima estava tão pesado e desconcertante que estava quase insuportável, as músicas altas e graves estavam quase me fazendo arrancar os ouvidos, comecei a ficar nervosa, até que All I've Ever Needed começou a tocar, fui para mudar, o Fred não gostava muito desse estilo de música, mas ele segurou a minha mão, olhei para ele
– Tudo bem… Eu gosto dessa - respondeu com um sorriso de canto, apertou minha mão de leve quando a música começou, eu puxei-a afastando da dele, o Johnson me olhou com o canto dos olhos, sorriu ele começou a cantar acompanhando a música, eu ergui uma sobrancelha para ele, que me devolveu com um olhar suplicante para eu acompanhá-lo, fechei os olhos, respirei fundo e comecei a cantar também… Olhei pela janela, o sol estava se pondo, e continue cantando, quando eu olhava em direção a ele, também estava cantando com um sorriso disfarçado…
Assim que a música terminou, me virei para ele, que olhou para mim com um sorriso que questionava: "O que foi, sua maluca?", ri com o pensamento e ele logo fez o mesmo, balançando a cabeça negativamente
– Então… - quebrou o gelo, abaixando o volume do som - Sobre o que você e a minha mãe estavam conversando…?
– Lembrando do passado... - falei simplesmente
– Do que exatamente? Posso saber…?
– Da vez em que vocês fizeram a burrice de inventar de querer passar um trote nas meninas e em mim… - respondi com um sorriso singelo e o olhando pelo canto dos olhos
– Ah… - riu - Aquilo foi maldade…
– Só estávamos nos defendendo - fiz cara de inocente
– Defendendo? Ficamos com os cabelos daquelas cores por duas semanas… - eu ri
– O que eu posso fazer…? Eu sou boa em defesa pessoal… - brinquei
– Ôh… - rimos, até o carro parar - Bom, está entregue…
– É… Valeu… - falei abrindo a porta
– Ei, Jessie… - me chamou e eu virei para ele, suspirou, fechou os olhos e os reabriu - Boa noite…
– Boa noite, Johnson - saí do carro, bati a porta e caminhei até minha casa sem olhar para trás…

Uma semana depois estávamos na semana anterior a época de provas, eu como sempre me dediquei inteiramente aos estudos, até meu irmão parou de enrolar para sair da escola, assim que terminava as aulas ele já estava me esperando para irmos embora, apesar desse jeito dele, o Teddy também se preocupava muito com as notas. Era comum nos intervalos ou no almoço ver os alunos com a cara nos livros ou enfurnados na biblioteca. Bom… Era uma terça-feira e após o termino das aulas viemos direto para casa, hoje eu me dedicaria a historia e sociologia, passei quase a tarde inteira trancada no quarto devorando mais e mais livros, digamos que eu não tinha tanta facilidade nessas matérias por isso me dedicava ainda mais a elas, fiquei até de madrugada estudando, assim que estava completamente esgotada e minha cabeça doendo muito, me deitei mas mesmo assim levei o livro comigo e segui meus estudos. Pelo silêncio que vinha do quarto do Teddy eu sabia que ele estava fazendo o mesmo.

– Crianças, acordem…! Vocês não levantaram ainda…! - ouvi a voz da minha mãe vindo da porta do meu quarto, estranhei, quase nunca minha mãe acordava a gente, relutante me ergui e olhei o relógio… 7:30, para que costuma acordar 6:50 estava um pouquinho tarde, mas eu normalmente levantava tão cedo porque o meu irmão gostava de chegar bem antes no colégio para segundo ele "ter tempo de zoar com os amigos", mas como as aulas só começavam as 8:30 ainda tinhamos um tempinho. Me levantei apreçada, ouvi um "Droga" vindo do quarto do Teddy, fui direto para o banho, me arrumei o mais rápido que pude e as 8:00 estava prontinha, peguei minhas coisas e desci correndo as escadas
– Teddy, to descendo… - gritei para ele
– Ok… Vou terminar de escovar os dentes, pegar minhas coisas e tô indo… - respondeu do quarto com a boca cheia de pasta
– Então, gente… Já estamos indo… - falei pondo a cabeça para dentro da cozinha e logo após dando meia volta com a intenção de ir esperar no carro
– Mas, querida, você nem tomou o café… - questionou minha mãe, que já estava lavando a louça usada
– Eu não tô com muita fome, além disso se eu demorar mais um pouco o Teddy me mata…
– vamos, Jessie… Tchau, pra quem fica…! - gritou descendo as escadas e abrindo a porta
– Tá… Tchau, mãe… Tchau, pai… Bom dia… - falei indo até a porta
– Tchau, amor… - respondeu meu pai
– Boa aula, querida… - foi a vez da minha mãe
Entramos no carro e por causa de um pequeno transito em uns 18 minutos chegamos ao colégio
– Viu… Nem chegamos tão tarde assim… - falei saindo do carro
– É verdade… Mas não gosto de arriscar… - respondeu o Teddy travando-o
Cruzamos o jardim e adentramos no colégio, fui até meu armário e o Teddy me segui já que o dele também era naquela direção, só um pouco mais adiante. Quando me aproximei avistei quatro malucos rindo, aqueles loucos que eu chamo de amigos: Thaty, Sam, Maya e Logan
– Oi… Bom dia, gente… - me anunciei
– Nossa… Já iamos chamar o resgate… Que milagre vocês chegaram essa hora? - perguntou a Maya
– Essa aí que ficou estudando até tarde e não acordou - falou meu irmão se referindo a mim - E aí, cara… - deu um "toca aqui" no Logan
– Mas vejam… O mocinho aí também não acordou, não… - me defendi
– Mesmo…? Que feio, Teddy… - brincou a Thaty
– Bom dia pra você também, princesinha… - falou com um sorriso maroto no rosto
– Bom… - já ia responder mas fechou a cara ao notar o apelido, o que fez o sorriso dele aumentar
– Bem… Meninas… Eu vou indo… Boa aula pra vocês… - anunciou o Teddy saindo
– Isso, vai lá se atracar com alguma das suas vadias… - urrou a Thaty, o Teddy se virou ergueu uma sobrancelha, mandou um beijinho para ela e continuou o caminho com um sorriso
– Caramba… Quanto ciúmes… - provocou o Logan
– Cala a boca, Logan! - brandiu a Thaty com a cara fechada, o resto de nós caiu na gargalhada
O dia passou e mesmo com sono eu fiz o possível para prestar o máximo de atenção nas aulas. Chegou, então, a hora do almoço
– Nossa… Que fome… Poderia comer um javali - comentou a Thaty quando descíamos
– Quando é que essa garota não tá com fome…? - perguntou a Sam pra mim
– Eu sei lá, se ela existe eu nunca vi… - respondi, a Thaty fez cara de emburrada e nós duas caímos na gargalhada, logo ela nos acompanhou também
– Olha, Fê, obrigada por tá estudando comigo… - ouvi uma voz irritante enquanto passávamos pelo corredor, olhei e claro que era a Swift - Você sabe que tá me ajudando muito, né? - perguntou provocadora se esfregando nele, olhei para as meninas e elas também olhavam a cena com a sobrancelha erguida - Eu ainda vou te agradecer por tudo que você tá fazendo… Acho que se continuarmos mais um pouco com esses estudos, eu consigo… Eu passo direto… Tenho muito o que te agradecer… - se pendurou no pescoço dele e começou a beijá-lo
– Olha, meninas… Podem ir almoçar… Eu perdi a fome… - falei, dei meia volta e me direcionei ao jardim
– Mas, Jessie… - a Sam começou mas eu ignorei
Quando entrei no jardim, ele tava lotado, então mudei meu caminho… fui até os fundos do colégio e subi as escadas que davam no terraço, subi olhando para os dois lados, estava vazio, fui até a borda e fiquei observando o movimento do jardim, alguns segundos depois vi a Sam e a Thaty aparecerem a minha procura, me afastei da beirada. Sentei no banco de balanço, pus minha bolsa ao lado, tirei dela meu fone e meu celular, os pluguei, botei o fone no ouvido e fiquei ouvindo algumas músicas de Rock.
Como é que ele não percebe…? Não percebe que ela tá usando-o? Como ele não nota a vagabunda que ela é? Será que eu devo falar com ele? Tentar de novo? Tentar fazer ele ver quem ela realmente é? Não… Ele escolheu esse caminho, escolheu não me ouvir… Escolheu acreditar nela, não em mim… Eu não podia fazer nada para evitar o seu sofrimento, mesmo que eu tentasse alertá-lo não adiantaria, não iria fazer diferença, ele iria sofrer do mesmo jeito… E seria por minha culpa… Pode até ser egoísmo, mas eu conseguiria olhar para ele novamente sabendo que fui eu quem o machucou, que o fez sofrer. Eu tô tentando… Vasculhando… Buscando dentro de mim uma solução, qualquer uma para que ele não saia ferido dessa história, nem que eu precise me machucar, eu só queria um jeito para poupá-lo… Por que ninguém me dá uma solução? Qualquer uma…
Estava perdida em meus pensamentos, quando o sinal tocou, me levantei, guardei o celular e o fone de volta na bolsa e desci correndo as escadas, passei pelo portão e caminhei discretamente até o jardim e me misturei com o rebanho de gente que se empurrava pelos corredores, cheguei na sala e as meninas perguntaram onde eu estava, falei que precisava de um tempo sozinha para pensar.
Seguiu o dia e eu consegui me distrair pelo menos um pouco com as aulas e as loucuras da Sam e da Thaty. Hoje era quarta, então eu teria aula de fotografia mais tarde, como a Sam não tinha nada ela foi embora, mas eu, a Maya e a Thaty, ficamos conversando a espera do inicio das aulas
– Jessie… Temos que ir… Daqui a pouco começa a nossa aula… - informou a Maya
– É mesmo… Eu também tenho que ir pra minha aula de música suportar seu irmão - revirou os olhos, eu sorri, eu sei que por baixo de toda essa implicância ela gosta dele
– Se você diz… - provoquei - Tchau, Thaty… - falei me levantando, da sombra da árvore em que estávamos
– Tchau… Boa aula, chatas… - respondeu também se levantando
– Tchau… - a Maya que já estava de pé, fez uma reverencia, saímos rindo e fomos para o fundo do colégio
A Maya abriu o portão e fez sinal para eu passar, comecei a subir as escadas, ela fechou o portão e veio atrás de mim, mas no meio da subida eu senti uma tontura e parei, me encostei na parede e respirei fundo
– Jessie… Tá tudo bem…? - me perguntou preocupada, assenti com os olhos fechados
– Tá sim… - reabri os olhos e voltei a subir, entramos na sala e sentamos na mesma mesa, quando me sentei em um dos banquinhos altos dela a tontura voltou e eu comecei a ficar enjoada, depositei meus braços na mesa e pousei minha cabeça sobre eles
– Jessie… - chamou a Maya
– Tô bem… - reergui a cabeça
– Boa tarde, turma - o professor entrou na sala e pôs suas coisas na mesa - Bem… Hoje faremos uma aula mais teórica - foi até a frente - Eu vou por algumas fotos aqui no slide e vamos defini-las, identificar o que o fotógrafo pretendia com a foto, o que ele queria que chamasse mais atenção e o que ele pretendia pôr em segundo plano, qual a provável câmera que ele usou e por que… Qual o grau de foco e a luz… Essas coisas… Comecemos!
Ele conectou o notebook e mexeu nele para chegar nas imagens
– Bom… Essa aqui…? Como podemos defini-la? - questionou o professor - Fale… - olhou para alguém no fundo da sala quando eu me virei para ver quem era, a tontura voltou, fechei os olhos e tentei me concentrar em ficar acordada, a pessoa terminou a sua explicação - Excelente… Agora essa - ouvi a voz do professor, a tontura aumentou e eu pousei a cabeça na mesa, novamente, sobre meus braços
– Jessie… Tem certeza que você tá bem…? - sussurrou a Maya preocupada
– Srta. Black…! - ouvi a voz do professor e eu levante rapidamente a cabeça - A senhorita poderia, por gentileza, vir aqui na frente para definir essa foto? - levantei do banco e cambaleei um pouco
– Jessie… - insistiu Maya
– Tudo bem… - falei, fui até a frente e me virei para a imagem - Bem… Essa foto provavelmente… - tentei me concentrar, mas a tontura piorava, pus a mão sobre meus olhos
– A senhorita está bem…? - perguntou o professor
– Estou. Bom… Essa foto… É… - perdi completamente o equilíbrio e despenquei, só tive tempo de ouvi um "Jessie…", gritado por Maya, antes de tudo apagar.


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Notas finais do capítulo

Esperamos que tenham gostado!
Bem, gente, vou ser chata mais uma vez e pedir para que vocês, por favor, por favor, por favor, comentem e nos dêem mais essa ajudinha…!
Valeu, beijão e até a próxima ;)



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