Tinha que ser você escrita por Ally Moon


Capítulo 15
O fim do sofrimento


Notas iniciais do capítulo

Oi gente.
Acho que esse é o ultimo capitulo do mês, vou entrar em semana prova na faculdade, não sei se terei tempo para postar, mas se eu arrumar um tempo com certeza eu vou postar, ok?
Bom então vamos para o capitulo espero que gostem.
Tenham uma Boa leitura!



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Pov Austin

Não aguentava mais ficar na frente daquele cinema e nada da Ally chegar, será que o pai dela havia ligado para ela? Ah não eu acho que não... Minha agonia era muita, queria esfregar na cara de todos que agora Ally Dawson era minha.

Tempos depois, sinto minha vista ser tampada por alguém o no mesmo instante sinto uma mão pequena e delicada.

–Adivinha quem é...

Voz impossível não reconhecer.

–Me deixa ver, a minha namorada linda e cantora.

–Ela mesma- fala Ally rindo e ficando de ponta de pé para me beijar.

–Espera, não estou crendo no que estou vendo, volta o filme. Vocês estão namorando?- Pergunta Julia surpresa.

–Bem...- começo a falar mas sou interrompido por Ally.

–É isso mesmo Ju, começamos a namorar hoje.

–Ai eu não acredito, isso se chama Auslly.

Então Ju sai rindo junto com o garoto que ninguém me apresentou.

–Auslly?-Pergunto.

–Austin e Ally, juntos.

–É serio? Isso é legal. Eu gostei.

–Eu também. - fala Ally rindo- Vamos comprar as entradas?

Então ela entrelaça seus dedos aos meus, sua mãe era tão pequena e se encaixava perfeitamente na minha.

Pov Ally

A noite chega e eu tive que me despedir do Austin, não queria, mas fui obrigada. Tenho que voltar para o inferno da casa do meu pai.

Ao chega fecho a porta e vejo meu pai com seu tablete, ignoro não quero falar com ele até que:

–Volte aqui, AGORA!

– Oque foi que eu fiz agora?

–Oque foi? Você ainda me pergunta oque foi? Eu te digo que não te quero com esse menino e é isso que você faz?

Então meu pai me mostra o tablete.

Ally Dawson tem uma tarde de cinema e passeio com o loiro sedução.

Quer que eu leia para você? Eu leio!

–Não precisa dessa palhaçada.

–Não filha eu insisto.

–Deixa de ser ridículo.

Ele me olha e começa.

– Ally Dawson hoje foi vista com seu loiro, sim... Seu loiro. Não temos mais duvidas que o loiro é dela, eles hoje trocaram beijos e carinhos com direito a andar de mão dadas para onde iam. Bom, agora é só ela assumir esse namoro e fala o nome do seu loiro para a gente. - Ele termina de ler e me olha. - Quer falar alguma coisa sobre essa palhaçada?

–Oque eu posso falar? Eu gosto dele, você gosta da cobra da Carla e eu não falo nada.

Então ele larga seu tablete no sofá e vem em minha direção levantando a mão.

–Vai me bater por causa da Carla? Bate-me, a mídia vai adorar saber que o meu pai me bate, principalmente o juiz.

–Você não teria coragem. - fala ele abaixando sua mão.

–Há não? Então tenta- fala virando o rosto.

–Oque eu fiz para merecer uma filha assim?

–Quer que eu diga? Você é um pai horrível, eu tenho nojo de ser sua filha. Você não foi fiel a minha mãe e no final ainda escolheu essa mulherzinha, que no começo ela só visava o lucro da loja e agora ela visa o meu dinheiro, só que eu tenho uma noticia para ela, EU NUNCA VOU DAR UM CENTAVO DO MEU DINHEIRO A VOCÊ.

–JÁ PARA O SEU QUARTO, E NÃO SAIA DE LÁ.

–Nem precisa mandar.

Subo para o meu quarto o mais rápido que consigo, ao chegar, me jogo na cama e choro, por ter um pai idiota... Mas eu não deveria chorar, tenho o Austin e meu pai não merecia minhas lagrimas, amanhã veria Austin e ficaria tudo bem.

[...]

A manhã chega e eu faço minhas obrigações da manhã e vou tomar café, quando desço meu pai me olha feio, sento-me sem dar bom dia a ninguém.

–Hoje vou levar vocês, quero me certificar que o Austin não chegue perto de você.

– Isso é ridículo, não tem como vocês fazerem isso, eu estudo na mesma sala com o Austin.

–Vou me certificar de mudar você de colégio.

–Você não vai fazer isso.

–AH vou sim, você não fica mais com esse m0leque.

Eu olho para ele e para Gabriela que tinha um sorriso vitorioso em seus lábios. Levanto-me rápido e saio correndo porta a fora, nessa hora meu pai levanta e me segue. Vou em direção à casa ao lado e bato a porta.

–AUSTIN! ABRE AQUI POR FAVOR.

Que abre a porta é a Sra. Mimi e eu vejo Austin logo atrás.

–Mas que gritaria é essa oque está acontecendo aqui?- Pergunta Mimi.

Olho para trás e já vejo meu pai chegando, passo correndo por Mimi e abraço Austin chorando.

– Austin, por favor, não deixa ele me afastar de você. – falo chorando e o abraçando forte.

–Oque? Porque ele faria isso?- fala e põem o polegar no meu queixo puxando o meu rosto. - O meu amor não chore.- então ele me beija na testa e me puxa para mas perto.

–Largue minha filha, Você só trouxe desgraça. – gritava meu progenitor.

–Não, não, não... - repetia enquanto chorava nos braço de Austin.

– Abaixe o tom em minha casa, você não ver que sua filha está sofrendo? Ele não merece isso. Você não pode ser um pai tão ruim assim. - grita Mimi um pouco mais alto que Lester.

Ele não escuta Mimi e vai até mim me puxando pelo braço, mas Austin é mais rápido e passa seus braços em volta a minha cintura.

–Você não pode falar isso Lester. - Gritava Austin.

–Como não? Ela é minha filha e esse mês a guarda dela é minha. - grita ele e todos se calam.

–Ele tem razão Austin, não a nada que possamos fazer. – fala Mimi.

– Eu juro que vocês não se falaram enquanto Ally estiver comigo.

–Ally meu amor, escuta olha para mim. - então eu o olho. - Vamos passar só esse mês logo eu prometo.

[...]Fim do mês

Meu inferno estava acabando, não aguentava mais olha para a cara da Carla ou Gabriela, fiquei o resto do mês sem o Austin o resto do mês como meu pai falará. Não saia de casa nem para ver a luz do dia, já que Lester havia contratado um professor particular. Não pude gravar o CD nem fazer a apresentação na escola, fiquei sabendo que Austin teve que cantar só e que arrasou Dez até gravou para eu ver, mais como eu não podia sair de casa nem acessa a internet não pude ver. O único modo de comunicação era o telefone de casa ou a janela no meu quarto que era de frente para a de Austin.

Uma vez ele pós em um papel que me amava, eu corei e não tive coragem de dizer que também o amava aquilo tudo era novo para mim. Não sabia como seria depois que eu dissesse que o amava.

Ouvi uma buzina vinda de fora eu meu coração disparou, era minha mãe vindo me buscar.

Saio e era minha mãe, mas o meu mundo estava encostado no carro com os braços cruzados, vou em direção a ele e o abraço forte, senti muita falta desse abraço.

–Largue ela.- gritou Lester e imediatamente minha mãe desce do carro.

– Acabou seu mês, minha filha faz oque quiser agora, vamos meninos entrem no carro.

E a gente faz oque ela manda, entrando no banco de trás, logo após ela entra e dar partida.

–Enfim acabou todo inferno, mãe eu não aguentava mais aquela casa.

–É filha foi a ultima vez que isso aconteceu você próximo ano é uma moça de maior.

–Ainda bem.

Pov Austin

Chega à noite e eu tenho que embora, queria poder passar a noite aqui com ela.

–Amor eu tenho que ir, desculpa.

–Fica por favor. - implorava ela.

–Eu não posso sua mãe não deixa.

Ao falar isso vemos minha mãe pegando uma maleta e a chave no carro.

–Para onde vai mãe?

–Tenho uma emergência na cidade vizinha, por favor, cuida da casa por mim. Estarei aqui amanhã à tarde.

–Tudo bem.

Então ela vai embora e Ally me olha.

–E agora pode ficar.

–Ally não sei não...

–Austin por favor.- implora mais uma vez.

–Tudo bem eu fico, só vou avisar a minha mãe.

[...]

Estava na cama com Ally e olhava para o teto enquanto alisava seus cabelos.

–Oque está pensando?- pergunta Ally.

–Em nós, de como tudo foi rápido demais.

–Pois é a um mês atrás a gente não se suportava e vaja nós agora.

–Pois é, Ally como foi sua primeira vez?

Então Ally fica em silencio e enterra seu rosto no meu pescoço e diz quase como um sussurro.

–Eu ainda não tive.

Não falei nada ficou olhando para o teto que nem um bobo, saber que ninguém a teve antes era magnifico, acho que iria pular de alegria, mas eu não podia pois queria muito uma coisa agora.

–Ally?

–Oi amor.

–Eu te amo mais que tudo nessa vida e daria tudo para ter a honra de ser o seu primeiro e único homem. Me daria esse privilegio?


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Notas finais do capítulo

Foi isso espero que tenham gostado.
a pergunta agora é... Vocês querem Hot?
Comente & Favoritem
Beijos Ally Moon



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