Para Todo o Sempre... escrita por Maya Chan


Capítulo 6
Amigo, ou inimigo ?


Notas iniciais do capítulo

Hello My Friends. ^^
Adivinha quem voltou depois de décadas?
Pois é, o pior pesadelo de vocês. "Eu" Haha

Me perdoem seus lindos, eu estava literalmente indisposta de postar a continuação. E essa @#$!% do PC inventou de dá problemas.
Me xinguem, me derrubem de uma ponte bem alta, ou da escada de um templo, a mais enorme que existir, me enforquem, me estrangule, me torturem, mais me perdoem. T~T
Prometo galera, que jamais vou demorara assim, e a continuação sai terça-feira.
Bem, ai estar o capítulo mais demorado do universo, espero que gostem amorecos.
Tenham Uma Boa Leitura !



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No exato momento, eu estava terminando de tomar um delicioso banho, fui direto a meu Closet, e como de costume, fui até os cabides onde fica os baby dools e camisolas, e vesti uma camisola, ela era como um vestidinho (Obvio) ele era toda branca, ela tinha alças finas, seu elástico era debaixo do busto e tinha um laço da mesma cor, e depois era rodada, com um tecido de seda por baixo, e por cima uma renda, e era bem curtinho mesmo amostrava um pouquinho da minha bunda, mais tudo bem, estou em casa apenas com a Rosa, os seguranças ficam no lado de fora, e só ficam pouquíssimas empregadas aqui, e mulheres, e eu não vou sair de meu quarto para nada, estar tudo bem.

Eu escovei meus cabelos, e logo depois eu fui até meu criado mudo ao lado de minha cama, sentei-me sobre ela de lado, e abri á gavetinha, procurei a medicação que teria que tomar naquela hora, mais não estava lá, eu vou ir ver com a Rosa ela deve saber onde estar. Fui descalça mesmo, segui até a porta, ingênua, e abro de uma só vez e saio, mais foi na mesma hora que vejo a porta em frente ao meu quarto se abrindo, e foi ai que lembrei que o Cebola estava aqui agora. Eu não havia em acostumado e havia esquecido, fiquei sem reação para entrar novamente, e ele saiu tão depressa, quase no mesmo momento que eu, ele parou em minha frente, e ficou em um transe, me fitada de modo bobo, e eu não conseguia me mover, ele estava trajando apenas um moletom cinza, e estava sem camisa, seus músculos definidos estavam expostos, seus cabelos estavam molhados, talvez pelo fato de também tivesse acabado de sair de um banho, e ele me fitava dos pés a cabeça, e eu sentia meu rosto corar, mais eu voltei para a realidade, e foi um tombo tão doloroso, e eu o ouvi suspirar, e deixar o ar sair pela boca, logo ele abaixou a cabeça e passou a mão na nuca, eu finalmente sair daquele transe, e tive finalmente forças para entrar rapidamente em meu quarto, e quando finalmente eu ia fechar, ele se aproximou de forma rápida, e apoiou sua mão contra porta de meu quarto e disse meio envergonhado_ Mônica, espera.

Eu abri a porta um pouco, e perguntei de modo frio_ Oque?

O pouco que abri a porta foi o suficiente para novamente expor metade de meu corpo, e ele voltou a me fitar com aquele olhar diferente, eu senti meu rosto corar de modo mais forte, e finalmente e ele disse enquanto ainda visualizava meu corpo_ E-Eu... Estava indo ao seu q- quarto..._ Oi? Você estava indo aonde? E minhas bochechas arderam mais, voltou a me olhar nos olhos e continuou_ Te entregar isso.

Ele estendeu em minha direção o remédio que eu estava procurando, eu levei a minha mão ao encontro da sua, e peguei a caixinha dos comprimidos.

E ele retirou sua mão da porta, e deu dois passos para trás, e pude novamente visualizar todo conteúdo, seu corpo exposto, seus músculos, eu senti um calor dominar meu corpo, e aquela sensação que me arranca suspiros, um desejo insuportável tomou conta de mim, eu apertava a maçaneta do lado de dentro, de modo nervoso, aquilo estava me matando, e finalmente, eu disse_ Boa noite!

E fechei a porta sem o agradecer e sem esperar que falasse algo, e fiquei com as costas contra ela, e escorreguei lentamente até sentar no chão, juntei meus joelhos e os juntei próximos ao meu corpo, e os abracei.

Aquilo que estava acontecendo comigo era tão estranho, nunca rolou algo assim comigo, meu Deus me ajuda.

Logo depois de dá mais um suspiro me levantei e segui até minha cama, e me deitei, logo em seguida eu senti uma dor no peito, eu senti minha respiração ficar mais lenta, e mais puxada, eu tomei rapidamente o comprimido, e logo depois eu comecei a respirar com muita dificuldade, isso pelo fato de ter atrasado o medicamento, e eu não achei forças para me levantar, ou gritar alguém, e ainda tentando respirar, eu tentei falar, mais cada vez mais eu ficava mais sufocada, e conseguir achar foças para me sentar, e já estava uma dor insuportável no peito, e eu segurava o cobertor sem forças, e enquanto me debatia, minha mão bateu no retrato de meus pais que havia no criado mudo ao lado de minha cama causando um barulho um pouco alto, lagrimas já escorria pelo meu rosto, ai meu Deus.

Pov. Cebola

Eu estava em meu quarto na varanda, respirando um pouco de ar fresco, enquanto á imagem da Mônica estava grudada em minha mente, até que eu ouvi um barulho de algo se quebrando, estranhei e fui até a porta de meu quarto, talvez a Mônica ainda estivesse deprimida, ou zangada, mais não ouvi choro, nem mais nenhum ruído, pensei em ir até lá, mais só se eu fosse suicida, porque eu ia sim receber algo na minha cara. Então entrei novamente em meu quarto, mais algo que eu não sei identificar, me falava para ir até o quarto dela, então tomei coragem e sair novamente, e fui até a porta do quarto em frente, bati pela primeira vez, nenhuma resposta, depois novamente, e sem ouvir resposta eu abri lentamente a porta, e tive um susto quando á vi sem ar, sentada em sua cama, e logo ouvi bem baixo ela chamar-me pelo nome em um sussurro _ Cebola...

Eu corri até ela e vi a cartela do comprimido que dei a ela no chão, e perguntei assustado_ Você já tomou?

Ela balançou a cabeça positivamente, seus lábios já estavam roxos, sua pele gelada, e ela estava mais branca do que é naturalmente, eu toquei em seu rosto, e disse com o coração na mão_ Mônica, o efeito do remédio pode já estar sendo realizado em seu organismo, faça um esforço para respirar normalmente, não faça força poderá ser pior.

Ela tentou obedecer e perguntei_ Mônica, consegue me mostrar onde guardam seus medicamentos?

Lagrimas molhavam seu rosto e ela apontou para a gaveta ao lado de sua cama, eu abri e não achei oque procurava, e percebendo que não estava satisfeito, ela apontou para uma mobília branca com quatro gavetas, eu corri, e abria primeira a segunda e a terceira, e finalmente achei oque procurava uma bombinha de ar, eu agitei e voltei rapidamente até ela e coloquei em sua boca e apertei o medicamento pressionando para baixo, e ela o inalou pela e disse_ Tente respirar puxando todo o ar que conseguir, e o prenda, depois o solte.

Ela obedeceu, e repetiu nas outras duas vezes, e finalmente sua respiração ficou mais calma, de modo normal, quando finalmente conseguiu respirar de modo correto, ela me fitou com um olhar assustado, e eu perguntei_ Esta sentindo dor no peito?

Ela respondeu balançando a cabeça positivamente eu disse_ Vai passar em alguns minutos, é normal.

Logo ela fechou os olhos e colocou a mão em sua testa e disse_ Ai que dor.

Eu me sentei na poltrona branca que tinha do outro lado do quarto, mas em frente a sua cama, e eu disse_ Espere um tempo para tomar outros comprimidos, no máximo uns vinte minutos.

Ela me olhou confusa e perguntou ficando ajoelhada em sua cama, sentando sobre sua pernas_ Cebola, como sabe tanta coisa assim? Os garotos de nossa idade hoje em dia só querem saber de meninas, ficar de bobeira e transar, e logo você, como dizem uns e outros, o todo poderoso, o popular.

Eu ouvi tudo atentamente sorri de canto, e respondi_ Como eu disse eu faço muitos cursos de enfermagem, e também, sou quem vai ser o próximo dono do hospital de minha família.

Ela me fitou surpresa e eu continuei_ Como meu pai se recusou a ser o próximo dono do hospital para reabri sua empresa aqui no Brasil.

– Qual hospital?_ Ela perguntou.

– O Hospital Menezes_ Eu respondi.

Ela sorriu surpresa, era o hospital no qual ela fazia seu tratamento desde o inicio de sua doença, e disse_ Serio? Sempre achei coincidência o sobre nome, mais... Quem diria.

Eu sorri e continuei a fitando, ela estava tão... Sei lá, bonita. Sua posição, seus trajes brancos, seu belo sorriso apontado para mim.

Até que ouvimos uma batida na porta e vimos a Rosa entrar no quarto, quando ela viu minha presença, ela olhou para mim, olhou para a Mônica, e sorriu de modo desconfiado e contente, e seguiu até a Mônica e se sentou na cama dela dizendo_ Boa noite meus anjos.

Ela Sorriu e disse_ Boa Rosinha.

– Boa_ Eu disse sorrindo de leve.

Ela logo começou a encarar a Mônica e perguntou_ esta tão pálida, oque houve?

– Eu só tive uma falta de ar_ Ela explica num tom baixo e suave.

– E não me chamou? _ Ela perguntou indignada.

– Eu estava sem forças Rosa, e tudo girava sorte minha que..._ Ela parou um pouco e me fitou envergonhada e continuo_ Q- Que o Cebola estava aqui.

Pov. Autora

– Oi? Eu disse mesmo isso? Como foi que tive coragem de admitir aquilo. Meu Deus_ Pensava a bela morena envergonhada.

Ele a fitou com um sorriso de canto, um sorriso belo que a fez corar no mesmo instante, e Rosa continuo_ E você sente alguma coisa?

– Ah, só uma dor de cabeça e um enjoo_ Ela diz com um sorriso falso.

– Ai meu Deus, será que é algo grave?_ Ela perguntou desesperadamente colocando sua mão contra a testa da garota para senti a temperatura de sua pele.

– Eu não entendo. Meu câncer não é de pulmão, e porque causa essa falta de ar?_ Ela perguntou desentendida.

– Bem, falta de ar, dores e enjoo, são sintomas causados pelo próprio tumor_ Diz o belo moreno de modo profissional.

Elas o fitam meio impressionada, e ele continuo_ Bem, por isso procurei uma bombinha de ar, médicos o recomenda para que caso ocorra a falta de ar.

– Nossa meu rapaz, você já é um medico formado_ Diz a Rosa com um sorriso orgulhoso.

Ele sorriu de modo agradecido, e logo Mônica sente tudo em sua volta virar, as vozes que tinham no espaço ficar bem baixa, e como um ruído, sua visão embaçar, era o enjoo e a dor de cabeça fazendo efeito em seu organismo fraco. Logo ela apoia sua mão contra sua cabeça, e percebendo o estado da garota, o cebola recomenda _ Mônica, é melhor você descansar um pouco.

Ela obedece e se deita em sua cama, sendo coberta pela sua baba de infância, então ele e a Rosa se levantou e ele continua_ Seria bom alguém ficar aqui com ela, a qualquer momento ela pode delirar de febre.

– Eu não sei lidar com esses remédios, não sei diferenciar cada um. Chamarei uma das empregadas_ Ela disse preocupada.

– Não as acordem, elas tem dias cheios, pode deixar que eu fico_ Ele sorriu de leve de modo gentil.

– Meu Deus. Não sei que faríamos sem você meu rapaz_ Ela diz sorrindo de modo doce.

Ele volta a se sentar na poltrona e ela exclama vendo que a garota já estava em um sono profundo_ Vai precisar de algo?

– Não, obrigado_ Ele diz sorrindo gentilmente.

– Cebola, por favor, não demore a ir se deitar_ Ela diz preocupada com ele.

– Pode deixar_ Ele diz, ela sorri e sai do quarto.

Ele continua ali sentado, preocupado com a garota, e algo batia aceleradamente enquanto ele a fitava dormir, aquele rosto angelical, sua pele branca sento enfeitada pelos seus lábios vermelhos, e aquilo ficava mais forte, era algo que literalmente mexia com o belo moreno, que jamais ocorreu com ele. E então se passou a noite, chegando á madrugada apenas ai que ela pegou no sono, logo em seguida a manhã.

O sol quentinho como um bom café pela manhã, atravessava a porta da janela de seu quarto tocando sua pele, que logo a fez acordar, ela levantou- se ficando sentada em sua cama, e bocejou, logo, ela viu o Cebola sentado na poltrona de seu quarto dormindo. E como mágica aquela mesma sensação atingiu seu corpo novamente, fazendo a corar, e o seu corpo musculoso era iluminado pela luz que entrava em seu quarto, e ela se levantou de sua cama indo na ponta do pé até o lado de fora de seu quarto, e logo viu a Rosa andando de modo rápido pelo corredor.

Ela foi até ela sem esperar que se aproximasse dela e perguntou_ Bom dia Rô.

– Bom dia minha flor_ Ela diz.

– Rosa, por que o Cebola estar ainda em meu quarto?_ Ela pergunta.

–Ele ainda estar lá?_ Ela pergunta.

A garota respondeu com a cabeça positivamente, e ela continuo_ Esse garoto, eu disse para ele ir descansar. Olha filha, foi que ele passou a noite inteira lá, ficou preocupado com você. E pelo visto até perdeu a aula.

Ela engoliu seco se perguntou num tom baixo_ E- Ele passou a noite inteira lá? Porque tanta preocupação comigo? Eu sou tão arrogante com ele.

– Ele é um doce não é?_ Diz a Rosa sem entender nada do que ela falou.

Ela a fitou com um olhar de arrependimento, e a senhora continuo_ Eu estou com pressa minha linda, o advogado de seus pais esta vindo para pegar uns documentos, licença meu anjo.

Ela te deu um beijo na testa e seguiu até o escritório de seu pai, ela continuou parada no mesmo local, em um transe, repensando em tudo que disse para o rapaz, em todos os seus atos, lagrimas vieram em seus olhos e sem esperar que escorresse ela as enxugou, e voltou em passos lentos até seu quarto, abriu a porta lentamente, e teve uma surpresa, ele já estava acordado ele estava caminhando em direção á porta, quando ele a viu, ele parou de caminhar e sorriu de leve, ela retribuiu o sorriso de forma tímida enquanto brincava com suas unhas passando uma na outra como se estivesse a raspando, e ele disse ainda sorrindo_ Parece estar bem melhor.

Ela voltou a sorrir e um silêncio constrangedor tomou conta do ambiente, ele virava o rosto para o lado enquanto passava a mão na nuca, ela fitava suas mãos enquanto ainda brincava com elas, ambos envergonhados, até que ele disse_ Bem, eu já vou indo, se precisar é só me chamar.

– C- Claro..._ Ela diz sorrindo envergonhada.

E ele foi até passou por ela indo até a porta, e ela não conseguia agradecer, tinha um orgulho dentro dela que ela não conseguia arrancar, até que ela respirou profundamente e disse_ Ér, Cebola...

Ele se virou, e fazendo o maior esforço, ela apenas conseguiu dizer_ Me desculpa, por te fazer perder sua noite, e por perder sua aula também.

Ele sorriu de canto, fazendo a senti aquilo novamente e disse_ Tudo bem, quando precisar estarei sempre disposto.

E ele voltou a se virar e foi até a porta, ela fitava suas costas largas seus braços musculosos, e se sentia derrotada por não conseguir largar aquele orgulho.

“Ai que ódio, eu não consigo... Larga esse orgulho bobo Mônica” Ela fala consigo mesmo, e quando ele finalmente gira a maçaneta, ela diz_ Cebola, espera...

Ele se vira mais uma vez sorrindo, e então ela vai a passos rápidos até ele e sem pensar duas vezes ela o abraça ficando na ponta dos pés, envolvendo seus braços em volta de seu pescoço, e logo ele retribuiu envolvendo seus musculosos braços envolta de sua cintura, e aquele não era um abraço comum, ambos sentiram o calor dentro de seus corpos, a respiração deles ficava cada vez mais ofegante, ela sentia o seu perfume em seu corpo, como ele conseguia senti o mesmo vindo do corpo dela, um calor tomou conta de seus corpos, aquela doce sensação viciante ficou mais intensa, e algo crescia cada vez mais dentro deles, até que ela conseguiu dizer a maldita palavra_ Obrigada!

Ela ouviu um doce riso, e logo em seguida ouviu aquela voz suave e masculina em seu ouvido dizer_ Por nada_ Deixando á arrepiada da ponta dos pés aos fios de cabelo.

E seus pés finalmente se cansaram de ficarem naquela aposição tão inclinada, eles se afastaram lentamente, e era difícil olhar para ele depois daquilo que ocorreu segundo atrás, já ele pelo contrário, seus olhos percorriam o corpo dela, e ela continuava com aquela maldita camisola, até que ele também corou, e perguntou envergonhado virando o rosto um pouco para o lado, tentando evitar olha-la_ O seu retrato, eu coloquei sobre o criado mudo ao lado de sua cama.

Ela se virou para verificar, e finalmente reparou que não havia mais nenhum caco de vidro no chão, e se virou novamente para ele e sorriu agradecida e ele continuo_ Vai para a escola?

Ela o fitou com indignação, seu sorriso foi se desfazendo aos poucos, e tudo oque ocorreu o arrependimento, o orgulho que foi perdido, foi tudo apagado, dando espaço para a lembrança que ele era um canalha, cretino, falso, safado, tudo que é ruim, ela o fitou com um olhar indignado já querendo dizer_ Depois do que você fez? Contou tudo que eu mais queria esconder das pessoas.

Ela continua o fitando com aquele olhar irritado e ela já sabendo oque era disse se virando novamente para mim_ Para com isso Mônica, já te disse que não fui eu.

– Por favor, Cebola, eu não quero discutir com você, é melhor você sair_ Eu digo com lagrimas nos olhos, como ele pode mentir assim.

– Mônica me escuta... _ Eu o interrompo dizendo o fitando com um olhar choroso no mesmo tempo serio_ Vai... Por favor.

Ele a fitou com aquele olhar desanimado, e inocente, logo ele deu um longo suspiro, e saiu de seu quarto indo diretamente ao dele, ela fechou a porta com força, e desabou-se no chão com as costas contra a porta, e sentiu umas lágrimas molharem seu rosto.

“Idiota, sínico, falso, duas cara, ai que ódio eu tenho dele. Por que insistem tanto em manter esse idiota aqui: Eu não preciso dele, ele é a última pessoa de quem eu precisaria, eu não dependo nesse idiota, arg! Cretino”.


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Notas finais do capítulo

Iai, gostaram? Odiaram?
Criticas, brigas, dicas, elogios, zoeira eternamente bem vindos.
(Principalmente a zoeira, VAMOS ZOAR JUNTOS) ^^
Beijokas da Louca.



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