Para Todo o Sempre... escrita por Maya Chan


Capítulo 4
Uma Grande Perda...


Notas iniciais do capítulo

Hey Meus lindos.
Me desculpe-me por voltar depois de séculos.
Nada saio como planejei, e estava super sem criatividade.
Mas, eu acho que este cap. vai ser o mas triste da fic.
Eu chorei fazendo o capitulo anterior. Rs'
Enfim, espero que gostem.
Finalmente a sumida deu um sinal de vida, e mandara a bomba agora nesse cap.
Da enorme perda.
Pois é...
Tenham Uma Ótima Leitura !



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– Nesse exato momento eu estava terminando de escovar meus cabelos, depois de tomar meu banho, eu tinha que descer para dá uma explicação para a Rosa, por ter entrado em casa no desespero, que ainda estar penetrado em mim, assim que terminei, peguei uma espécie de paninho para enxugar as lagrimas, que não paravam de descer de meus olhos em nenhum minuto. Então sair do meu quarto enxugando o rosto, e dei um passo à frente, e senti um péssimo pressentimento, o coração apertou, meu corpo congelou uma vontade de chorar mais não pelo aquele motivo, mas por outro que não entendi. Sei lá foi tão estranho, então respirei fundo e andei pelo corredor lentamente, até que cheguei à escada da direita da minha casa, para ir à escada do meio, para chegar à sala. Mas do nada, ouso a campainha tocar, e aquele aperto, fica mais forte, e então eu me segurei rapidamente o corrimão. E então Rosa corre para atender a porta, e era o advogado e amigos de meus pais, ele estava com cara nada boa, seu olhar tinha desespero e tristeza, com um tecido branco nas mãos pequeno, e sua pasta na outra.

Mesmo que a enorme escada fosse de frente para a porta da frente, eu estava ainda na da direita, eu podia vê-los e eles não me ver. Eu estava chorando, pelo fato da decepção que tive. Mas foquei, mas na cena, e engolir oque tinha para por para fora.

– Bom Tarde Rosa_ o disse de cabeça baixa enquanto passava o pano nos olhos, parecia estar chorando.

– B-Boa tarde... O senhor, estar bem?_ ela perguntou num tom preocupado.

– Para falar a verdade Rosa, nenhum de vocês estará em alguns minutos..._ele disse num tom depressivo.

– Que? Entre por favor _ela perguntou sem entender nada.

Então ele entrou, e se sentou em um dos sofás, e Rosa, em um ao seu lado.

– Pode me explicar sr. Carlos?_ ela pergunta preocupada.

Não dava para ouvir direito então eu desci mais um pouco, mas próximo da escada do meio, como ele estava de costa, e Rosa virada para o lado, mas estava focada nele.

Ele respirou fundo e perguntou_ A Mônica estar?

– Sim, mas estar em seu quarto descansando_ ela disse.

– Ótimo..._ele disse.

– Por favor, me explica, estou confusa _ela disse.

– Podemos ter a presença de todos os funcionários da casa?_ ele perguntou quase chorando

– Claro..._ela disse e correu para chama-los.

– Estão todos Enquanto isso, ele abaixava a cabeça, largando a pasta no chão, e sem demorar muito...

– Estão todos aqui..._Disse Rosa.

Os funcionários, todos com caras de preocupados, sentaram-se na sala, e alguns em pé.

Ele levantou a cabeça e fitou a todos com os olhos avermelhados, o olhar de tristeza, que espelhava pela casa inteirinha, e disse num tom bem triste_ Eu Lamento.

– Q-Que? Como assim?_ ela perguntou já com o coração na mão.

– Oque houve?_ pergunta um dos motoristas.

Uma lagrima caio de seus olhos, e ele continuo_ Na manhã de hoje, seus patrões e amigos, saíram para trabalhar, e...

– E?_ pergunta Fernanda, a mais nova das empregadas com um olhar preocupado.

– Infelizmente, eles não poderão mais voltar... Eles faleceram hoje pela manhã indo ao trabalho numa batida de carro, eu lamento..._ele completou a bomba.

Eu me senti sem chão, sem ar, meus pais, minha vida, meus pais...

Eu cair com tudo sentada na escada, ainda segurando o corrimão, em estado de choque, com as lagrimas escorrendo pelo meu rosto, mas sem senti-las, e sem ao menos piscar.

Eu continuava em choque, mas ouvia tudo e todos, chorando.

E foi ai que não tive mais forças, e meu corpo foi largado sobre o degrau da escada, e me desabei em um rio de lagrima. Eu senti aquele degrau gelado em meu corpo, como meu coração havia acabado de ficar, era como se aquele abismo que eu estava, havia ter expandido mais, e ficar sem fundo...

Eu não estava mais em mim, o desespero penetrou em minha alma, tudo oque era mais precioso em minha vida foi retirado de mim.

“Ai meu Deus, eu já não sofri o bastante...”.

Meu coração doía insuportavelmente forte, uma que nunca tive. Então isso que é uma dor de perda.

Até que percebi que eles estavam no final da conversa, e então com muito sacrifício, eu me levantei, e caminhei lentamente até meu quarto. Quando cheguei lá, eu bati a porta e sentei no chão contra ela, juntando os joelhos próximos ao meu corpo, e os abraçando apoiando meu rosto nos meus braços, enquanto soluçando de tanto chora.

Nada para mim mais importava naquele momento, era como estivessem aprofundando uma enorme faca em meu coração. Eu me sentia sem vida, era o fim para tudo naquele momento, para que mais lutar...

Enquanto Isso...

Eu estava em meu quarto, sentado em um puff azul, enquanto tentava fazer alguma nota em meu violão, mas por mais que eu tentasse, não saia absolutamente nada, então mas uma folha do caderno foi retirada, e joguei no chão. Até que eu ouvir alguém batendo na porta de meu quarto.

– Entra..._Disse.

Logo vi meu pai entrando e meu quarto.

– Chegou cedo_eu disse estranhando.

– Sim, vamos sair filho_ele disse.

– Mas, para onde? _Perguntei sem entender nada.

– Não soube de nenhuma noticia?_ele perguntou com a sobrancelha erguida.

– Não..._disse em imediato.

Ele se sentou em minha cama e disse_ Filho, hoje pela manhã, o Sousa, e a Luiza, os pais da Mônica, faleceram em um acidente de carro.

O choque foi grande, eu não tinha nenhuma intimidade, mas um aperto no peito me correu, e ainda mas pelo fato de como a Mônica deve estar, sei lá, eu me preocupo com aquela garota, não por pena de sua doença, para mim el é totalmente normal, mas é algo diferente.

– Hã?, Não é possível, cara, a Mônica deve estar arrasada_Eu disse.

– Sim, o enterro será hoje mesmo que o advogado deles divulgou, ás três da tarde_ele continuo levantado.

Ele parecia estranho, ele era mas que amigos da família, era como irmão do pai da Mônica, mas não caia uma lagrima de seus olhos, mas apesar ele parecia estar bem triste. E então, ele saio de meu quarto.

Então eu fui até o alcance de meu Celular, e era a primeira coisa que divulgavam na internet, a imagem do carro deles era a primeira que amostrava o carro totalmente destruído. Logo larguei o celular sobre um dos criado mudo em meu quarto, sentei em minha cama, e eu senti minha consciência pesar, aquela garota não saia de minha cabeça, então eu peguei meu violão, e o caderno para anotar as notas, e do nada, formei uma letra de musica, mas a filha dos falecido, não saia de minha cabeça.

Pov. Autora

Passar o tempo, chegou a maldita hora do enterro. Logo chegou um SUV preto, o qual trazia a filha dos falecidos, ela vestia um vestido tomara que caia preto que tinha um laço na cintura, que era um pouco acima do joelho, e rodado, com um casaco de manga curtinha por cima, e uma sapatilha da mesma cor, acompanhada pela , que vestia uma vestido longo preto, de manga curta, e com um saltinho da mesma cor (Hora é um funeral).

Em nenhum minuto a garota parava de chorar, logo depois chegou o Sr. Cebolacio, e o Cebola, em um outro carro. Seu pai cm um terno preto, e ele com uma blusa social três por quarto, preta e uma calaça jeans escura, e um vans preto. Todos passavam pelo um corredor de reportes que não era permitido entrar no cemitério.

Depois de todos presente, sentaram de em frente, daquele belo cercado espaçoso, que cercava as covas, as cercas de ferro, eram cobertas por flores que cresceram e enroscaram nelas, tudo tão decorado com flores. E todos presente fazendo do cemitério um lago de lagrimas. E então deu inicio a cerimonia...

Depois que a cerimonia terminou, e todos falaram os discurso, foram embora ainda chorando foram embora, mas ainda sobrou uma pessoa ainda por perto das covas, ou seja, a Mônica, que estava ajoelhada entre as duas covas, que na direita sua mãe e esquerda seu pai, sobre a terra que cobria os caixões havia muitas flores.

Em seu peito uma dor, um desespero tomou conta de sua alma, sua felicidade foi embora com eles. Até que alguém se agachou em sua frente e distribuiu flores brancas no tumulo de seu pai, e vermelhas no de sua mãe. Então ela levantou o rosto e deu de cara com o Cebola.

Ela enxugou o rosto, ele disse_ Eu lamento Mônica...

– Não trás eles de volta, Obrigada_ela disse ainda no desgosto dele,e duvidando daquela palavra, "lamento".

Ele logo percebeu a falta daquela meiguice dela, do modo gentil dela ser, aquela garota delicada, não existia mas, que foi substituída, por desgosto, frieza, e infelicidade.

Então ela se levantou e ele também, e então ele continuo_ Olha mesmo não tendo intimidade, apegação, ou convivência com seus pais, eu gostava muito deles, erma pessoas muito gentil.

Aquelas palavras foi o suficiente para que seus olhos enchesse lagrimas, e então, ela deu dois passos afrente, e o abraçou.

Ele retribuiu, o abraço, enquanto ela se apoiava na ponta dos pés, para chegar um pouco medida dele.

Foi um abraço envolvente, quente, e muito significativo, que durou um bom tempo, até que ela caio na real, e disse de um modo que estivesse falando "isso não significa que esqueci oque fez"_ Até mais Cebola, e Muito Obrigada...

E se virou ainda chorando, o deixando lá.

Pov. Cebola

Eu já estava voltando para casa, ao lado de meu pai, enquanto o motorista guiava o carro.

Mais voltei a pensar, meu pai só chorou, depois que saio do carro, que passou pelos reportes, e quando o enterro deu inicio, e agora, ele parece bem mais calmo, e tranquilo, com estava antes. Que estranho...

Depois que se passou mas uns 45 minutos, chegamos finalmente em minha casa. Depois que o carro foi estacionado na sua vaga certa no estacionamento da casa, saímos, a chave foi entregue ao armário das chaves de todos os carros que existia ali. Entramos em uma porta que dava na lateral da enorme escada que tinha na casa ( Ele não quis dizer "Mansão" Por que isso não é mas uma casa).

Eu já ia subindo para o meu quarto, quando meu pai disse_ Filho, depois que terminar, passe em meu escritório, e finalmente falarei oque queria te dizer a dias atrás.

– Estar bem..._eu disse, e subi até o corredor que dava em meu quarto meu quarto.

Assim que cheguei la, eu fui direto para o banheiro, no banheiro de meu quarto, tinha um grande espaço codeado de vidro, que era a parte que tinha um chuveiro. Então o banho foi lá mesmo. Depois que terminei, eu me enrolei em uma das toalhas brancas que tinha em um armário, só de toalhas na parede. e entrei em uma porta na direita, que dava para o meu closet. Então vestir uma calça jeans escura, com uma camisa polo azul, e calcei um vans cinza. Depois que terminei de me arrumar por completo, eu sair do closet por um outra porta que dava em meu quarto, para não precisar ir para o banheiro e finalmente para o quarto, e fui viasualisar minhas mesnsgens antes de ir até meu pai, mas me perdir em meus pensamento, eu fiquei pensando no que rolou lá no cemitério com a Mônica, ela realmente deixou de gostar de mim, e ela nem é mas a mesma que conheci, estar tão diferente, sua meiguice deixou de existir para dá espaço a frieza que não existia nela. Mais ela tem todo o direito de achar que fui eu, pois pelo estranho que pareça, depois do dia que ela me contou isso, no outro a geral já estava sabendo e não tenho como provar que não fui eu, não divulga quem foi que anuncio isso. Affez...

Então eu coloquei meu celular no bolso eu sair do meu quarto, eu segui até o fim daquele enorme corredor, e virei na esquerda que no final tinha uma porta que dava para o escritório do meu pai, então eu bati na porta e logo eu ouvir ele dizer_Entra filho...

Então eu entrei me sentei em uma cadeira que tinha de frente para sua mesa, e perguntei_ oque tinha para me falar ?

– Filho, lembra que te disse que oque eu iria fazer encheria nossos bolsos ?_ele perguntou.

– Sim pai, mas o dinheiro não é tudo_eu disse.

– Como não filho?, se não fosse o dinheiro não estaríamos onde estamos_ele disse.

– Eu só disse que não é o mas importante_eu disse.

Ele apoio o indicador e o polegar na testa, e disse_ Claro que é, mas então filho, isso é para o seu futuro...

– Sim, claro pai_ Eu disse desistindo de ter que competir aquilo com meu pai.

– Então filho, no testamento do Sousa e de sua esposa, uma boa parte é deixada para mim..._ele começou a dizer.

– E já que eles faleceram você vai tirar a vantagem_Eu disse já querendo o repreender.

Ele sorriu e disse_ Isso filho, e um pouco mas, a morte dele, foi planejada... Por mim.

– Foi oque ?_eu perguntei assustado.

– Então filho, amei um pequeno acidente de carro, dei um pouco de bebida para um dos meus capangas, para entender que ele estava embriagado, usou umas proteções, e estava com o cinto, então ele apenas sofreu uns cortes,e como calculamos, a posição, e a segurança que ele usava, teria cortes apenas nos braços, alguns na barriga, mas não atingiria nem o pescoço nem os olhos, alguns na testa, e na cabeça, mas não seria profundo, e a segurança que ele usava, não seria visível, para que eles percebesse, e usava roupas de couro, como o casaco, e a calça era jeans, não penetraria muito fácil o vidro, ou o alumínio do carro, mas como a batida foi na lateral da frente, o carro do Sousa, praticamente voou, o plano perfeito_ Ele diz orgulhoso, enquanto eu ouvia aquilo traumatizado.

– Pai você matou os pais da Mônica, isso é crime sabia_Eu disse nervoso de ódio.

– Nenhuma evidências minha foi deixada, o meu capanga terá que ficar preso por quatro anos, mas como é a primeira prisão dele, eu mandarei outro dos meus capangas, retira-lo, com o meu dinheiro, e ficarmos rico filhão_ Ele disse na maior alegria.

– Meu Deus..._eu sussurrei.

– Filho o pior já passou, tudo é minha responsabilidade, não precisa esquentar a cabeça com nada filhão, mas preciso de sua juda_ele disse.

– Oque você quer? _ perguntei.

– Quero que adiante logo com a vida da garota..._ele disse com um sorriso perverso.

– C-Como assim? _eu perguntei já assustado.

– Filho não ficaremos com nada, a garota é dona de toda herança, e por isso temos que tira-la...Do nosso caminho_Ele continuo.

– Ela é filha deles, tem todo o direito de tudo, pai dinheiro não é tudo, para com isso, você se tornou um assassino, para com essa ambição_ Eu disse me levantando e falando num tom grosso, já sem paciência nenhuma.

– Filho, ela já estar preste a ir para onde eles estão, e ela sofrerá mais nesse ritmo, é só para ajuda-lá filho, de qualquer jeito ela irá morrer, o câncer dela, é maligno, aquela garota só tem mais 1 ano de vida, e eu mando você, para que ela tenha uma diversão esse pequeno período, como você é amigo dela..._ Ele disse pondo a mão em meu ombro.

– Mais eu não posso fazer isso, além do mas ela me odeia, ela me contou o seu segredo quando fui lá, e no outro dia todos ficaram sabendo e ela pensa que foi eu, e não quer saber mas de mim_Eu disse.

– Na verdade fui eu, ganhei um bom dinheiro com essa entrevista, mas ordenei que me deixasse anonimo_ele disse.

Eu o encarei de modo assustado, eu não imaginava que meu pai era isso, assassino, e cruel, desleal, e isso que ele estar sendo agora.

– Eu comprarei uma pessoa para que assuma isso, então ela vai acreditar em você filho, vai dá certo_ele disse sorrindo orgulhosamente.

– Não posso fazer isso_eu disse.

Ele respirou fundo e disse_ Você apenas atrasará de dá os rémedios dela.

– E ai eu estarei matando a Mônica, não quero ser como você_eu disse irritado.

– Não será como eu, você estará ajudando ela, e a nós filhão, e a Mônica terá seus últimos dias com um amigo, e o pai dela pediu isso no tetamento, faça isso por ela filho_Ele diz.

Eu respirei fundo, sentei-me novamente e disse_ Estar Bem...

Ele sorriu e disse_ Isso ai filhão, eu avisarei que você ira ajudar a Mônica, e vai começar logo amanhã.

– Pode ir filho, e arrume suas coisas para se hospedar na casa dos Sousas_ele disse feliz sentando novamente na sua cadeira do outro lado da mesa, e começou a passara mensagem para o empregado do Sousa, que recebia os E-mail dele, e mandará para o advogado.

Então ainda com a consciência mas pesada, eu sair daquele quarto sufocante.

Enquanto isso...

– Sim, meu filho caio, ele é gentil demais, se eu não dissesse isso ele jamais iria...

" Então quer dizer que não tinha isso no testamento chefe?"

– Não seu idiota, e o câncer da garota tem cura, Hahaha..

" Sobre quem vai se apresentar nas redes social como o anunciador do segredo da garota, será minha irmã, que me ajuda quando o senhor me passa as exigências"

– Ótimo, e eu ficarei rico...

" Continua..."


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Notas finais do capítulo

O pai do Cebola é o maior desgraçado de todos...
Ai que vontade de estrangular ele, Que assassino.
Enfim, tó no ódio com esse cara... rs'
Espero que tenham gostado e me perdoem pela demora.

Kiss... :D



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