Me sentei ao lado do altar, e toquei no cabelo que cai da mascara de animatronic, me levantei ainda sentindo minhas pernas duras, não perguntei a voz porque eu estava assim, decidi esperar um pouco, estava faminto, eu vi um lagarto com cauda branca, minha barriga queria aquilo, peguei o arco e atirei nele, o lagarto caiu aos pés do próximo idolo, ao pega-lo e comer sua cauda o lagarto saiu correndo, me senti mais resistente, a voz falou.

–Um feitiço maligno paira sobre tua amada...durante a noite ela virará um monstro sedento de sangue que não te reconhecerá, mas ao amanhecer ela voltará a ficar parada...aprese-se!

–Mas o sol se pos, não tenho mais o sol para me guiar!

A voz se silenciou.

–Na praia, um gigante, ele é lento porém forte...

–Praia, ok. Montei em Agro e comecei a cavalgar, durante a noite era dificil de ver.

–Onde esta essa praia. Falei a mim mesmo, então ouvi barulho de ondas quebrando e cheiro de sal, cavalguei até uma ponte , levantei a espada mesmo agora só tendo estrelas, um pequeno raio de luz similar ao de uma lanterna apareceu, usei isso para me guiar, desci uma encosta até que apareceu uma clareira na praia, atras dela tinha dois portões de pedra, runas estavam escrito neles, minha vó me ensinou a ler elas.

–Aqui um gigante que um dia nos ajudou se tornou uma terrivel besta, só o liberte se puder mata-lo, ok, eu espero.

Desci de Agro que saiu correndo, eu andei até os portões, perto deles tinham esqueletos e flechas, não sabia o que iria ver, mas assim que eu toquei na porta...nada, comecei a bater com a espada.

–ALO! TEM ALGUÉM EM CASA! EU VIM TE MATAR! ANDA LOGO!

Escutei um tremor, sai da frente dos portões eu uma criatura saiu de dentro deles.

–Este és Quadratos, o Colosso Mamute, use tua força para derrota-lo!

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Eu via pouco dele, mas comecei a correr atras dele, aparentemente ele não me via, mas percebia algo, quando ele andava, eu via feridas brilhantes debaixo de seus cascos, parei e peguei meu arco, mirei e atirei, pro meu azar, pegou no pé Quadratos se virou e brilhou seu olhos fazendo duas luzes sairem deles, eu me aterrorizei, chamei Agro que veio correndo, Quadratos andava rumo a um outro caminho que levava ao templo, pensei na Chica, corri mais rapido e pulei, me machuquei mas tudo bem, minhas pernas duras era velozes corri mais até ficar a uma boa distancia dele, peguei meu arco e atirei....a flecha acertou, Quadratos caiu, eu aproveitei e subi nos pelos dele, assim que ele se levantou percebi que suas costelas saim do corpo, nojento, corri pelas costelas até a cabeça,, assim que eu cheguei lá cravei nele, um grito agudo tomou conta do lugar, cravei mais quatro vezes, na quinta eu disse.

–Tchau tchau mamute.

E cravei, mas ao invés dele morrer o simbulo sumiu, ele balançou a cabeça e eu cai de trinta metros, desmaiei, segundos depois acordei e percebi que eu quebrei algo na parte de tras das costas, mas eu tinha de mata-lo, vi que o sol ia nascer em breve, levantei a espada como lanterna atirei em sua pata, o colosso caiu e com velocidade eu o escalei, fui de novo na cabeça e nada!

–CADE O SIMBOLO!

–Alguns colossos tem dois sigils, ache-os!

Levantei a espada que já iluminadas pelos raios do sol fez com que me mostrasse o ponto fraco no traseiro dele.

–Essa não!

Corri pra lá e cravei mais tres vezes, na quarta...

–Tomara que tu morra agora!

Cravei, o colosso parou de andar e caiu, assim que tocou o chão e sai correndo em busca de Agro, ela dormia, assim que eu ia montar nela os tentaculos me pegaram e eu desmaiei, mais uma memória me assombrava, a primeira vez que fomos na colina...era lindo.

Acordei, percebi pelo sol que devia ser meio dia, me levantei com dificuldade e vi que tinha...um rasgo enorme no meu peito! sim um rasgo parecido com faca, botei a mão dentro dele e não senti dor, tapei novamente, senti minhas pernas e meus pés metalicos, olhei e vi que eles estavam indurecendo, montei em Agro e fui para o templo, assim que cheguei lá eu vi Chica no altar, mas o templo tinha arranhões.

–O que ouve. Perguntei.

–Ela lembra de voce, mas esta em um dilema interno e tentar se controlar ou matar a todos e tudo.

Andei até um arranhão no chão e vi um desenho meu e dela bem detalhado no chão, parecia uma foto, andei até Chica e vi que o braço robótico havia caido dando lugar a um braço humano, um pombo branco andou até mim mas quando me viu ele saiu voando.

–Não se preucupe, eu te trarei de volta. Disse segurando sua mão.

Continua...