Perfeitos Estranhos escrita por UmaSonhadoraah


Capítulo 1
Capítulo 1 - Noite Estranha


Notas iniciais do capítulo

Hey Guys! Olha eu aqui com mais uma fic u.u´
Espero que gostem e acompanhem essa fic.
Bjão ;*



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Essa é a minha história. Tenho apenas 17 anos, e me chamo Clary Clarck atualmente moro com minha Sally Clarck. Meu pai fugiu de casa quando eu tinha apenas três anos. Meu único e melhor amigo se chama Simon e ele não era quem eu pensava ser, eu vou descobrir coisas fantásticas dele. Vocês devem estar pensando que sou anti-social, mais não! Apenas não gosto de me socializar com pessoas diferentes de mim. Oque tenho de diferente? Sou uma garota louca que não liga para a opinião de ninguém, exceto quando estão falando de minha beleza, é claro!

Se você não estar acostumado a historias envolvendo vampiros, lobisomens, romance e aventura, aconselho que feche essa fanfic imediatamente.

Depois não diga que eu não avisei...

Simon havia me ligado me convidando para sair, respirar novos ares. Aceitei seu convite, até porque ficar sozinha em casa enquanto sua mãe trabalha o dia inteiro e sem nada para fazer é simplesmente entediante. A proposito ele já deve estar chegando.

A campainha tocou.

Clary pegou sua bolsa em cima do sofá, colocou seus celular dentro dela e saiu em direção a porta.

– Até que fim, pensei que estava morta aí dentro! - Zombou Simon.

– Hahaha, muito engraçado de sua parte. - Continuo Clary - E então, pra onde vamos?

– A uma boate.

–Ah serio? Que empolgante.

– Você prefere ficar em casa sozinha? - Respondeu ele rapidamente.

– Oque você acha?

Simon segurou a mão Clary e assim partiram para a Boate.

No caminho, os dois estavam em repleto silencio até Clary quebrar com uma perguntar:

– Simon, você lembra quando nos conhecemos?

– É claro, ainda lembro como se fosse hoje. Foi o dia mais maravilhoso em minha vida. Ser seu amigo não tem preço.

– Woonth, nunca ninguém disse algo assim de mim. - Falou Clary com os olhos cheios de lagrimas.

– Acabou esse assunto, agora não é hora de choramingo, e sim de diversão. - completou Simon.

– Você leu a minha mente.

A noite esta bela e apenas começando.

Quando chegaram na boate eles perceberam o quanto a fila estava enorme.

– Você está de brincadeira né? .- Gritou Clary irritada.

– Calma, não vê que a fila anda depressa?

Clary ergueu uma sobrancelha.

Depois de quase uma hora na fila, Clary e Simon já estavam suados, fedendo e a suas roupas estavam amassadas. A frente de Clary estava um garoto que foi barrado pelo segurança.

Você não pode entrar com esse bastão.- Falou o segurança cruzando os braços sobre seu peito imenso.

– Ah! qual é cara. - Disse o menino já entregando o bastão.

Clary e Simon então entraram na boate.

A boate tinhas gente de diversos tipos e estilos. Tinha dois emos dançando na pista, uma dança aparentemente louca. O bar estava lotado. Clary direcionou seu olhar para o barman, que de fato era lindo.

– Clary! - Continuo Simon .- Acabamos de chegar, e você já estar se assanhando?

– Não seja chato, é preciso olhar as maravilhas que Deus criou.

Simon irritado se deslocou até uma mesa vaga. Logo em seguida Clary o acompanhou. Mal eles sentaram e logo foram atendidos por um garçom. Clary como de costume começou a observar o garçom e dessa vez não por ele ter os olhos azuis mais bonitos que ela já havia visto, e sim pelo fato de que, aquele garçom era estranho o suficiente para ela não deixar de olha-lo.

Perguntou o garçom:

– Boa noite! Oque desejam?

Clary não teve nem a delicadeza de olha-lo discretamente.

– Clary você esta surda? - Gritou Simon.

– Ãan! A sim, desculpa. Vou querer um coquetel de frutas vermelhas, por favor.

O garçom se retirou.

– Simon, você percebeu que todos aqui são estranhos? - Disse Clary.

– Não.

Como sempre Simon, nunca ajudava em nada. Clary nunca podia contar com a opinião dele.

– Então, oque estar achando da Boate? - Disse Simon empolgado.

– Nada de mais, só pessoas muito estranhas para meu gosto.

Clary não sabia o porque Simon tinha inventado ir a uma Boate, já que ele não gosta de locais com muita multidão. Só pode gostar muito dela.

O telefone de Clary tocou.

Ela nem precisou olhar o número para saber que era sua mãe.

– Alô?

– Clary onde você estar? Eu não posso chegar um único dia em casa, que você não esteja na rua? -Gritou Sally, mãe de Clary.

– Se você passasse mais tempo em casa, deveria saber o quanto é entediante. - Respondeu ela com raiva.

– Como você quer que eu pague as contas, seus estudos? Você acha que dinheiro é encontrado em arvores? Não diga mais nada, quero você em casa agora! Nem mais um minuto.

Simon percebeu o quanto Clary havia ficado triste com aquele telefonema.

– Posso adivinhar quem era? - Disse ele.

– E precisa? Vamos, tenho que ir para casa. Ordem da comandante. - Falou Clary dando um sorrisinho.

– E as bebidas?

Ela não precisou dizer nada, Simon pegou seu casaco e então eles saíram do estabelecimento.

Quando estavam indo para casa, Clary se deparou com uma situação bastante estranha. O garçom brigando com um garoto loiro no beco, ao lado da Boate.

– Ei! - Gritou Clary.

Ela correu em direção a eles, deixando Simon para trás.

– Saia daqui garota.

– Não só vou sair quando vocês paparem de brigar. - Respondeu Clary.

– Isso não é uma briga, estou apenas matando um...

– Um oque?

– Você não vai entender. Você não sabe de nada! - Disse o garoto loiro.

Num piscar de olhos Clary viu o garçom se fazer em pedaços. Ela ficou assustada, sem reação.

– Oque você fez seu monstro! - Falou gritando.

O garoto segurou seus braços e a jogou-a no chão. - E continuo. - Quando você souber de tudo, você vai entender. E então desapareceu.

Clary não entendeu aquela situação. Ficou perplexa.

E então ela foi ao encontro de Simon novamente.

– Onde você estava? - Perguntou Simon.

– Não fala nada por favor, apenas me leve para casa. - Respondeu Clary ainda frustrada.

Aquela noite havia sido a mais estranha que Clary passou.

Quando chegou em casa, não deu nem um tchau para Simon, foi logo em direção ao seu quarto.

Sally balançou a cabeça para Simon. Como se dissesse Obrigado.


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Notas finais do capítulo

Oque acharam? Comentem por favor.



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