Tudo Novo de Novo escrita por BloodyMah


Capítulo 2
Capítulo 2 - Recém chegada


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoas bonitas!! Eu disse que ia postar rápido! Hahahaha... Mas falando sério, eu estava tentando há semanas começar a postar, e já escrevi o segundo cap, então não vou deixar vocês sofrendo né?

As músicas continuam, lembrando que, teoricamente, não vai alterar em nada na fic em si, mas acreditem, é muito mais emocionante. Não vou falar que eu passei horas escolhendo, carinhosa e cuidadosamente as músicas... Então escutem!! Hahahaha... Brincadeira...

Percebi que a formatação ficou um pouco diferente do que eu imaginei... Vou tentar ir melhorando ao longo dos caps!

Só o que resta: Boa leitura!!!



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[The Clockwise Witness - Devotchka]


– Bom dia. O senhor deve ser Pedro Falcão - ela dizia, com um belo sorriso.
– Sô ieu - respondeu ele, um pouco aturdido. Não esperava uma menina tão jovem e tão bonita.
– Prazer - ela estendeu a mão - Sou Aisha Demetria. Muito obrigada por me acolher, senhor - ela agradeceu, ainda sorrindo.
– Pode me chamar só de Pedro - disse, apertando a mão dela com mais força que o necessário - Pode entrar, fia.

Ela pegou as malas do chão, ao que Pedro prontamente se ofereceu para ajudar, mas ela recusou de maneira singela.
– Ocê pode deixar sua capa aqui - ele apontou um cabideiro que já continha outras peças de chuva.

Agradecida, ela desfez o laço no pescoço que segurava a capa e, em um movimento, retirou-o de cima dos ombros e colocou no lugar indicado. Mais uma vez, ela pegou as malas e seguiu o anfitrião até a sala, onde todos esperavam a misteriosa convidada, que apareceu logo atrás de Pedro.

Agora, sem a capa, ela se mostrava muito bela. Usava um vestido lilás, que muito se assemelhava aos que a professora Juliana usava, a não ser pelo corpete de um roxo mais escuro. Os cabelos longos e ondulados eram azul-anil, e agora caiam por um lado do ombro. Os olhos verdes e sua postura a deixavam com um ar importante, mas por alguma razão não parecia esnobe.

– Pessoar, essa é a Aisha. Ela vai ficá com a gente por uns mês. Essa é Tê, minha mulher - a senhora deu um Olá para a menina, que retribuiu com um aceno de cabeça - Aquela é minha fia, Gina - ela ainda estava com a cara emburrada, o que deixou a convidada levemente sem jeito. Aparentemente sem reparar, seu Pedro continuou as apresentações - Esse é Viramundo, e essa é a perfessora Juliana.
– É um prazer! - Aisha tentava parecer simpática.
– Mãe, porque ocê não mostra o quarto pra ela?
– Claro! Por aqui, querida! - as duas seguiram para além da cozinha, deixando os outros fazerem os comentários sobre a primeira impressão que tiveram da garota.

...

[Charlotte Mittnacht Devotchka]

– Bão, como ocê pode ver, aqui não tem muito luxo... - dizia dona Tê, retornando do quarto com Aisha, fazendo os cochichos cessarem.
– Ah, não se preocupe com isso! Eu não sou acostumada com essas coisas, saí da casa dos meus pais cedo, moro sozinha. Garanto que vou encontrar muito conforto aqui!
– Assim espero - sorriu, dona Tê, com a resposta, e convidou a menina para sentar. Pedro fora o único que havia saído para ler seu jornal e fumar seu cachimbo com mais tranquilidade.
– E então, Aisha, o que você veio fazer por esses lados? - perguntou Juliana, um tanto curiosa, mas com a aparência cordial.

A princípio a garota ficou um pouco confusa. Pensou que já estivesse claro para todos o que fora fazer por ali. Procurou os olhos de Pedro para obter explicações.

– Ah... Ieu pensei que talvez ocê merma fosse querê expricá o motivo... - disse ele, encolhendo os ombros.
– Oh... Bom, tudo bem - começou Aisha, agora entendendo - Eu vim para cá por dois motivos: primeiramente, a empresa em que trabalho queria ver como eu me saio sozinha, em relação a parte das papeladas e todas as formalidades; e segundo, porque eu preciso fazer uma pesquisa um tanto quanto elaborada, para o meu trabalho de conclusão de curso da faculdade.
– Mas... No que que ocê trabaia? - perguntou Gina, pela primeira vez se dirigindo à Aisha.
– Eu sou advogada - todos ficaram surpresos, abrindo um pouco os olhos e a boca.
– Adevogada? - perguntou dona Tê, atônita, querendo confirmar o que achava que havia escutado.
– Isso. Quer dizer, não sou ainda, devidamente, advogada, porque ainda não terminei a faculdade - explicou - Mas já trabalho na área, como aprendiz.
– Mas eu ainda não entendi. Porque aqui? - repetiu Juliana. Aisha ficou um pouco vermelha.
– Bom... Um tempo atrás um amigo me falou sobre essa cidade e eu fiquei com isso na cabeça - explicava ela, mexendo nos dedos - Achei que aqui pudesse ser o lugar certo para começar meu trabalho, onde eu pudesse fazer o que eu quero.
– E o que é que ocê quer? - perguntou Viramundo, encantado pela simplicidade da garota.
– Eu quero ajudar as pessoas - disse ela, sem rodeios, com os olhos brilhando - Eu quero poder das voz àqueles que não tem, seja porque não sabem, seja porque não permitiram que fosse assim.
– Isso é muito bonito, fia - disse seu Pedro, admirado pelas palavras da jovem que, mesmo tão nova, apresentava uma opinião tão forte.
– De fato. Muito nobre - concordou Juliana, já aprovando a nova moradora.
– Obrigada - agradeceu Aisha, abaixando os olhos.
– E o que ocê vai fazer pra ajuda o povo daqui? - perguntou dona Tê.
– Ah, isso eu ainda não sei - respondeu animada - Eu pretendo sair para conhecer a região, fazer algumas perguntas...
– A Gina pode ir com ocê!
– Ara mãe, porque ieu?! - perguntou a filha, fechando a cara - Fala pro pai ir com ela! Além do quê, ieu tenho trabaio pra fazer!
– Gina!
– Não, tudo bem - disse Aisha, tentando acalmar a situação. Não queria causar problemas tão cedo - Não precisa me acompanhar, Gina, eu me viro. Pode ir trabalhar tranquila. E depois, eu só pretendo fazer isso amanhã.
– Viu mãe? Ela sabe se virar. E deixa eu ir cuidar do meu serviço que já tá ficando tarde. Ocê vem, Vira? - E saiu pisando forte, em direção a porta da cozinha.
– Inté - disse ele, se levantando e seguindo a ruiva.
– Bom... Eu tenho muito o que arrumar no meu quarto. Com licença.
– Mas ocê não vai comer nada? - perguntou dona Tê, preocupada.
– Eu comi no trem, obrigada - respondeu Aisha, cortês, indo para seu quarto.
– E eu tenho que terminar um milhão de coisas antes de ir para a escola - disse Juliana, também se levantando.

E assim, cada um foi fazer o que devia, deixando a mesa vazia, a não ser por dona Tê e o marido, sentando no sofá ao lado, este também já se preparando para o trabalho. E mais um dia começava.

*

[Vengo Vengo Devotchka]

– "A vida é viver no presente... Não dá pra correr na frente ou ficar pra trás..."
– Não adianta ficar cantarolando, fingindo que não me ouviu, Gina. Me responde!
– Ara Vira, eu não sei! - dizia a ruiva, irritada.
– Não sabe?! Não sabe porque tratou a coitada da menina daquele jeito?
– É!

Depois de ouvir as broncas de Viramundo a respeito de seu comportamento para com Aisha, Gina estava começando a ficar arrependida.

– Esse é o meu jeito, Vira. Trato todo mundo que eu conheço assim. Não consigo tratar de outra maneira - disse ela, com a voz levemente manhosa, sem parar de capinar - Foi a merma coisa com a Juliana.
– Mas não comigo...
– Há! Ocê que pensa! - disse, rindo.
– Ara, Gina, como assim?
– Ah, quando o pai falou que ocê ia vim morar aqui, eu não achei que fosse uma boa ideia. Um moço vindo mora aqui em casa, o Nando não ia gostar...
– E o que o Ferdinando tem a ver com isso?
– Ara, nada! Só que o pai e ele são muito amigos, e ieu não queria que isso fosse motivo pra briga!
– E agora?
– Agora o que?
– O que ocê acha de ieu morando aqui?
– Não acho tão ruim - ela admitiu - Ocê ajuda ieu na roça, me ensinou a cantar, toca pra nóis de noite...
– Que bão que ocê pensa assim, Gina.

Ela sorriu, e voltou a cantarolar enquanto os dois continuavam o trabalho.

*

[Brincando de Velho Oeste Tim Rescala]

–Zelão!
– Doutorzinho!
– Como vai, meu amigo? - perguntou o engenheiro, cumprimentando o colega.
– A gente vai levando.
– E como vão as aulas com o Lepe?
– Ah, vão muito bem! - respondeu animado - O perfessorzinho me ensinou tudo as letrinha. Tá me fazendo escrivinhá elas um montão di vez!
– E ele está certo! - disse Ferdinando, feliz pela alegria do amigo - Assim você grava mais rápido.
– Ieu sei! O sinhô vai ver, em pouco tempo ieu vou tá lendo e escrevinhando de carrerinha!
– Assim espero! E falando nisso... Ontem eu acompanhei a professora Juliana até em casa. Nós conversamos bastante.
– Conversaram? - os olhos do capanga cintilavam.
– Sim - Nando sorriu - Na verdade falamos sobre o Renato. E sabe o que ela disse? Que não sente mais nada por ele!

Zelão ficou paralisado. Estava em choque. Tudo fazia sentido. Na última vez que falara com Juliana ela dissera que os sentimentos estavam confusos, que ela ainda não tinha certeza de nada. Mas ela não estava, aparentemente, se referindo ao Renato, como ele achou. Era sobre ele! Zelão!

– Zelão - chamou Nando, despertando o outro do transe - Você sabe o que tem que fazer agora, não é? - pela cara do amigo, ele assumiu que significava "não" - É a sua chance! Vá falar com ela! Joga o seu charme!
– Pois é isso mermo que ieu vou fazer! - disse ele, sorrindo - Será que a aula já acabou?
– Acho que ainda não, mas já vai!
– Intão ieu vou correr!
– Me espere, Zelão! Eu tenho que ir pra casa dos Falcão. Vamos a metade do caminho juntos.
– O doutô tá indo ver a menina Gina?
– Exatamente.
– Pois ieu já disse que aquela uma é mais brava que onça! - alertou.
– Pois então eu vou ter que aprender a domar essa fera. E você sabe que eu não sou desistir fácil - respondeu Nando, com um sorriso malicioso.

*

[Queen of the Surface Street Devotchka]

– Só faltam algumas coisas que eu tenho que comprar, e aí sim, vai estar tudo pronto para começar - dizia Aisha, ajudando Gina e dona Tê a colocar a mesa.
– Ah, mas essas coisa que ocê tá querendo não tem por aqui não. Vai ter que ir lá pras Anta - avisou Gina, trazendo uma cadeira da cozinha.
– Antas?
– É. A cidade ali do lado. É lá que nóis tudo faiz as compra mais pesada.
– Ah. E é muito longe?
– Não muito. Dá pra ir de trem, de carro, de cavalo...
– E dá pra ir ainda hoje?
– Acho que sim.
– Aisha, vem me ajudar aqui um bocadinho? - chamava dona Tê, da cozinha.
– Claro! - respondeu ela, indo, deixando Gina sozinha para terminar a mesa.
– Ô de casa! - dizia Ferdinando, entrando na sala.
– Ferdinando! O que que ocê tá fazendo aqui? - perguntou Gina, assustada ao observar o engenheiro se aproximando cada vez mais.
– Ara Gina, eu vim almoçar. Ocê me convidou, esqueceu, menininha? - lembrou ele, galanteador, com o rosto mais e mais perto do dela.
– Ah, verdade - disse a ruiva, abaixando os olhos.

Já conseguia sentir o perfume de Ferdinando de tão próximos que os dois estavam. Os dedos dele mexiam nas mechas ruivas dela. Por um momento, eles poderiam ter ficado daquele jeito pra sempre: ela, imersa naqueles olhos azuis; ele, perdido na fúria de seus cabelos. Mas o momento se fora. Ela não ia deixar isso acontecer, não iria baixar a guarda. Não de novo.

– Ara, Ferdinando! - bradou ela, se desvencilhando, mesmo contra a própria vontade - Já disse pra parar com essas besteiragi!
– Besteiragem porque? Ocê sabe, eu já cansei de te falar, Gina... - começou ele de novo, mas parou ao ouvir alguém descendo as escadas.
– Oi prôces - disse Viramundo, educadamente.
– Olá - respondeu Nando, seco. Mais uma vez, aquele um estragara seus planos.
– Vira! - disse Gina, de certa forma aliviada. Não sabia por mais quanto tempo poderia resistir aos encantos do engenheiro.

Ferdinando ficou emburrado pela atenção que a moça dava ao outro.

– Olá, todos! - disse Juliana, entrando, tentando esconder um sorriso apaixonado que formava no canto dos lábios.
– Professora! - Ferdinando foi cumprimenta-la, sabendo exatamente o motivo do tal sorriso, mas preferiu não dizer nada.
– Quer dizer que você realmente aceitou o convite?!
– Claro! E eu ia perder um almoço da dona Tê?
– Gina, posso colocar isso aqui? - perguntou Aisha, vindo da cozinha, com uma travessa de carne assada nas mãos e colocando no centro da mesa. Ficou um tanto surpresa ao ver tantas pessoas na sala. Uma em especial.
– Aisha?!
– Nando?!
– Aisha! - bradou o engenheiro, correndo até ela, envolvendo-a num abraço que tirou seus pés do chão.
– Que saudade! - disse ela, ainda agarrada ao pescoço dele.
– E o que ocê veio fazer nesse fim de mundo?

Ela revirou os olhos e fez um sorriso irônico.
– Estou a negócios, meu caro.
– E vai ficar quanto tempo?
– Alguns meses.
– Quer dizer que vocês se conhecem? - perguntou Juliana, surpresa.
– Nos conhecemos na capital. Moramos por um ano na mesma república, e depois a "senhorita independente" decidiu morar sozinha - brincou Ferdinando.
– Ah, mas íamos para a mesma faculdade... Nem dava tempo de sentir minha falta - ela riu.
– Mas ocê não disse que é adevogada? - perguntou Gina, mostrando os primeiros sinais de ciúme.
– E sou, Gina. Mas a faculdade tem vários prédios, com vários cursos. Enquanto eu fazia direito, o Nando fazia agronomia - explicou Aisha.
– E você ainda fala com o Pablo? - recomeçou Ferdinando, que tinha muito o que conversar com a amiga.

...

– Essa carne está mesmo uma delícia, dona Tê - elogiava Aisha.
– Obrigada, querida - não admitia, mas ela adorava que elogiassem sua comida - Ô fia, tem arguma coisa errada? Ocê mar tocou no prato...
– Num é nada, mãe - respondeu Gina, emburrada, empurrando algumas ervilhas com o garfo.

Ferdinando prontamente se oferecera para acompanhar Aisha à Cidade das Antas, assim que soube dos planos da amiga. Claramente, eles eram bem próximos, visto que quase não pararam de conversar desde que se reencontraram.

Gina não estava gostando da situação. Não sabia o que sentia, na verdade. Era uma mistura de raiva e tristeza, que ficavam na barriga, fazendo seu estômago das várias voltas. Nunca havia se sentido assim .Toda vez que os dois amigos riam, ou ela jogava o cabelo pra trás, ou ainda quando ele a chamava de "doutora" e ela retribuía o apelido, os sentimentos da barriga de Gina subiam para o peito, comprimindo-o. Ela ainda não sabia, mas estava morrendo de ciúmes de Ferdinando.

Ele se sentou na cadeira que Gina havia trazido da cozinha, ficando ao lado de Aisha, e no ângulo perfeito para ver a ruiva cada vez mais nervosa com a situação. Secretamente, ele estava adorando aquilo.

– Bom, Aisha, então vamos? Não quero que fique muito tarde - perguntou Nando, quando todos terminaram de comer.
– Vamos! Só vou pegar algumas coisas - e se apressou para o quarto.
– Nando, será que vocês poderiam comprar mais alguns papeis de carta pra mim? - pediu Juliana.
– Claro! Agora que Aisha também está indo, eu trago uns mais bonitos. Você sabe que eu não sei escolher essas coisas - ele riu. Ela também.
– Estou pronta, Nando! - disse Aisha, voltando, com algumas coisas na mão.

*

[Death by Blonde Devotchka]

– "Estou pronta, Nando!" - repetia Gina, com uma voz debochada, deitada na cama.
– Ah Gina, não sei porque você está implicando tanto com a pobre moça!
– Num sabe Juliana? Ela mar chegou aqui e já tá de asa caída pelo Ferdinando!
– Asa caída? Gina, eles só estavam conversando, como bons amigos!
– Pois ieu não achei que eles pareciam só bons amigos!
– E porque você está tão preocupada com isso, Gina? Afinal, você mesma já disse várias vezes que não sente nada pelo Nando... Ou sente? - provocou a professora, que já percebera os sinais de ciúme que a amiga começava a apresentar.
– Ara Juliana, que pergunta mais besta! - dizia ela, levantando da cama e começando a andar pelo quarto - Ieu só achei ela um tanto atirada... Foi logo chamando de Nando, marcando planos...
– Gina, eles se conhecem há anos! - explicava Juliana, rindo.
– Mermo assim!
– Se eu não te conhecesse, minha amiga, diria que você está com ciúmes!
– Ciúme? Há! - ironizava Gina.
– Bom... Ciúmes ou não, amiga ou não, talvez agora você comece a me dar ouvidos.
– Orvido pra que?
– De que se você continuar esnobando o Nando desse jeito, mais cedo ou mais tarde, ele vai desistir e outra pessoa vai notar o belo homem que ele é. E aí, minha amiga, já vai ser tarde!


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Notas finais do capítulo

Eeeeeita Giovanna!! Hahahha... Olha que quem avisa amigo é! Essa Aisha mal chegou e já está criando picuinhas.... tsc tsc tsc...

Como vocês viram, Devotchka ainda está bombando nas paradas de sucesso...Hahahaha
Bom, o próximo capítulo talvez demore um pouquinho, porque eu ainda não sei TODO o contexto, mas boa parte já está em andamento!

Por favor, sempre que puderem, deixem comentários, duvidas,sugestões, teorias da conspiração, receitas de miojo, simpatias de ano novo... Enfim!!!

Muitos beijos, e até a próxima!