O melhor verão da minha vida escrita por Roberta Valentina


Capítulo 1
A proposta


Notas iniciais do capítulo

Hey... Sejam bem vindos e por favor comentem! Beijos



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Sério... O relógio parecia estar de birra comigo! Pois qual era o problema dele de mostrar que já era a hora de ir embora e finalmente aproveitar meu lindo e ensolarado verão, que eu tanto espero, invés de me deixar mofando nessa última aula do semestre, na qual eu já não aguentava mais e rezava para que acabasse logo?

Não me leve a mal, o professor Carlisle até que era bem legal e a sua aula era bem interessante, porém tinha se tornado um tormento quando era ela que me separava das minhas adoradas férias com minhas amigas. Por falar nelas, Alice tinha acabado de me mandar uma mensagem no celular, assim:

"Eu vou morrer se precisar ficar aqui mais um minuto, Juroooo! , Alice. "

Eu apenas suspirei, respondi para ela aguentar mais um pouco e voltei minha atenção a Carlisle, que do seu púlpito dava suas considerações finais em tom bem humorado. Ele fazia piadas e todos os alunos riam, mas, pela primeira vez eu as achei longas e sem-graça. Como professor de enfermagem, ele sempre recomendava:

-Vê se nesse verão protegem o corpo por dentro e por fora, hein? -Lembrou sorridente e eu pude ouvir muitos "podem deixar". - Bebam muita água, usem protetor solar e camisinhas! - Gargalhou e todos o acompanharam, eu dei um risinho só para ser educada.

Eu gostava dele, aliás todos gostavam. Ele era o melhor professor do curso de enfermagem e está com a nossa turma desde o começo até agora, quase no final. Sempre solícito e nos ajudando a tudo e até tinha me prometido um estágio para o meu currículo, mas até agora nada. Acho que ele deve ter esquecido, faz tanto tempo...

Eu estava divagando sobre isso, quando, do nada, o som estridente e ensurdecedor do sinal avisando que, graças a Deus, as aulas tinham acabado e estávamos finalmente livres, me deu um susto dos infernos. Alice, que já tinha suas coisas arrumadas e já estava em pé, riu da minha cara e me avisou:

-Vou te esperar lá fora, ok? - E saiu junto com a galera, enquanto eu colocava desajeitadamente e com pressa minhas coisas, derrubando mais no chão do que dentro da mochila.

-Bella... pode esperar um instante? - A voz do professor me atingiu como um raio e eu gelei.

O que ele quer comigo?! Minha mente reclamou revoltada.

-Sim, claro. - Forcei um sorriso nos lábios ao dizer essas palavras. Resignada, peguei minha mochila, pus nos ombros e fui até ele. - Que foi?

-Lembra daquele estágio que me pediu? -Perguntou com um sorriso de canto de boca e eu assenti. -Pois bem... Eu consegui!

-O quê?! - Não consegui conter meu gritinho histérico. - É sério ou você está de brincadeira? - Esse estágio salvaria minha vida, pois eu precisava de experiência para poder me formar.

-Claro que não é brincadeira. - Sorriu abertamente. - Conversei com meu amigo, Aro. Ele é diretor do hospital de Seattle e ele está com um paciente que precisa de uma enfermeira... Bom, eu te recomendei como minha melhor aluna e ele me pediu seu contato. Ele disse que te ligaria imediatamente, pois eu acho que precisa de alguém para esse trabalho pra ontem! - Explicou com entusiasmo.

-Sério? - Entrei em pânico, pois isso significava que todos meus planos para o verão tinham ido por água a baixo. Poxa... Era minha primeira viagem em séculos, eu já tinha gastado todas minhas economias nas passagens e na reserva do hotel e eu tinha certeza que não haveria reembolso. Mas, por outro lado, essa seria uma oportunidade que eu estava esperando (e precisando) desesperadamente. Carlisle apenas assentiu. - Tudo bem... Estarei esperando ele me ligar. Obrigada, professor. - Agradeci dando-lhe um rápido abraço. - Até o próximo semestre.

-De nada, Bells. - Disse em descaso. - Até, se cuida.

***

-Que merda, Bella! - Rosalie, irmã de Alice e colega de quarto, disse irritada. - Sabe a quanto tempo a gente está planejando essa viagem? - Perguntou retórica. -Meses!

-Além do mais, você gastou horrores pelas passagens. - Alice complementou também bastante chateada. -A companhia aérea não vai te dar o dinheiro de volta... Você sabe disso, né?

Suspirei.

-Eu sei disso tudo, meninas... - Falei tristonha. -Porém eu preciso dessa experiência para meu currículo. - Expliquei e elas bufaram em descrédito. - Vocês têm pais médicos, que podem lhe dar trabalho, assim! - Estalei os dedos. - Eu não... Se eu não tiver um currículo impressionante, eu não vou arranjar emprego tão cedo e ter uma oferta feita pelo próprio diretor do hospital de Seattle, com certeza, é impressionante!

-Mas... - Rose começou, mas eu a interrompi antes que ela argumentasse tanto e realmente me convencesse a ir com elas:

-Sem nenhum mas... Outras férias virão, mas essa oferta não. - Afirmei tentando aparecer confiante, mas eu estava muito tentada a recusá-la. -Enfim, dinheiro vai, dinheiro vem... O dinheiro que eu perdi, depois eu recupero.

Com mais anos trabalhando feito uma condenada. Minha mente retrucou indignada.

-Tem certeza? - As meninas perguntaram em uníssono.

Não! Meu subconsciente mais uma vez se manifestou e eu o mandei calar a boca.

Eu apenas assenti em resposta, trincando bem a mandíbula para não dizer o que eu realmente queria fazer, pois eu, com certeza, preferiria estar numa praia do México com minhas amigas invés de gastar meu verão inteiro trabalhando... Mas fazer o quê, né? Era minha carreira que estava em jogo.

***

Assim que eu deixei as meninas no aeroporto, voltei ao nosso pequeno apartamento que, só para constar, estava uma verdadeira bagunça. Apesar do meu TOC por limpeza, eu estava muito deprimida por ter ficado, para me importar. Deixei exatamente do jeito que estava e fui tomar banho, ligando o lerdo e pré-histórico computador do meu quarto no caminho.

Passei uma meia hora debaixo da ducha, lavando meu cabelo e me embriagando com meu xampu favorito com aroma de morango. Assim que saí, senti-me completamente revigorada e me enrolei na minha toalha desbotada. Sentei em frente ao computador e, para meu total choque, tinha um e-mail, de há meia hora atrás, do Hospital de Seattle. No assunto havia escrito "oferta de trabalho", abri com o coração aos pulos.

"De: Hospital St. John

Recebido: Sexta-feira, 2 de junho, 15:42.

Para: Isabella Marie Swan

Cara Isabella,

Por recomendações de Professor Carlisle, estamos entrando em contato para lhe oferecer uma oferta de trabalho com caráter de urgência. Um dos nossos pacientes, Sr. Edward Cullen, está gravemente doente e em estado terminal de sua vida. Sua estimativa de vida é de apenas 3 meses e é de extrema necessidade que passe 24 h ao seu lado durante este tempo, pois ele está perdendo suas capacidades, pouco a pouco. Ou seja, você terá que dar-lhe banho, alimentá-lo e seguir com sua agenda de remédios severamente fixadas por este período.

Discrição é uma das exigências, pois Sr. Cullen preza por sua privacidade e hoje reside, numa de suas casas e, por questão de segurança, não posso lhe dizer onde se encontra. Caso você aceite o emprego, você terá que ir imediatamente para lá e não poderá informar a ninguém o endereço ou de quem se trata. O resto, você pode tratar com Jane, assistente do Sr. Cullen, no telefone 35553-09993.

Cordialmente e esperando que aceite,

Aro Volturi, Diretor neurocirurgião e cardiologista do Hospital St. John."

Jesus!

Tive que parar 15 segundos para respirar e absorver tudo que li. Primeiro, realmente era verdade?! Segundo, o próprio diretor do hospital me mandou um e-mail me oferecendo emprego?! Eu ia ser babá de algum velho morrendo por três meses?! Eu ia pra sua casa sem nem saber onde fica?! E eu não poderia dizer nada a ninguém sobre isso?!

Respirei fundo algumas vezes tentando me acalmar com tamanha perplexidade. Reli o texto para ver se eu tinha entendido direito, mas estava tudo ali, bem claro. Eu teria que para algum lugar indeterminado, cuidar de um velho morrendo, não poderia contar nada a ninguém, a pedido do diretor do hospital de Seattle.

Santa mãe das causas perdidas, obrigada! Eu nem sabia se essa santa realmente existia, mas era bom agradecê-la por este milagre em minha vida.

Inspirei mais uma vez e disquei o número da tal assistente, Jane. Expirei assim que, depois de dois longos toques, uma voz com sotaque britânico e exalando profissionalismo atendeu:

-Boa noite, assistente do Sr. Cullen, Jane, falando. Posso ajudar em algo?

Boa noite?! Ainda está de tarde, minha filha! Aquela vozinha irritante na minha mente a corrigiu.

-Sou Isabella e... - Não sabia como começar e nem precisei pensar demais, pois ela foi logo me interrompendo:

-Então, aceitará a oferta? -Perguntou-me direta com praticidade e eficiência. Ela parecia ser do tipo de pessoa que resolvia tudo rápido, pois tinha muito o que fazer.

-Ah... - Parei alguns segundos - parecendo uma retardada, confesso - e completei rapidamente: - Claro.

-Ótimo. Um transporte irá buscá-la às 17 horas. Esteja pronta. Iremos nos encontrar em breve e, assim, poderemos discutir os detalhes pessoalmente. Seu celular não é seguro. -Falava como se cada frase fosse uma ordem.

-Ok. - Disse simplesmente e a ligação ficou muda.

Assim que eu me dei conta do horário estipulado por ela, que era daqui a apenas uma hora, entrei em pânico e dei um pulo da cadeira, começando a arrumar minhas coisas. Na minha cama estava minha mala, na qual eu havia feito noite passada pra ir ao México, por isso ganhei tempo e só precisei tirar todos os meus biquínis e adicionei todas minhas roupas mais formais, deixando apenas uma calça e uma blusa social preta para vestir.

Assim que eu terminei de me arrumar, pentear meu cabelo em um coque alto (para parecer mais profissional) e fechar a mala, alguém toca o interfone e avisa que é pra eu descer. Desci toda estabanada os quatro lances de escada, encontrando-me com um rapaz muito bonito e bem vestido, fazendo-me parecer até molambenta.

-Boa tarde, Srta. Swan. -Disse o moreno mostrando toda sua arcada dentária branquíssima, enquanto abria a porta da limusine. Ele também tinha o sotaque britânico da Jane. - Chamo-me Jacob Black e serei seu motorista e guarda-costas pelos próximos três meses. -Explicou sorridente e eu arregalei os olhos, porém ele pareceu não notar, pois mudou de assunto rapidamente: - Desculpe-me, deveria ter ido buscar sua mala, invés de deixar uma dama como a senhorita carregar esse peso por tantos lances de escada. -Falou olhando para dentro do saguão do prédio, onde deve ter notado a não existência de um maldito elevador e, com certeza, além de saber meu andar, meu peito arfante deveria demonstrar que foram muitos andares carregando essa mala pesada dos infernos... porém a única coisa que meu cérebro assimilou foi:

-Dama? - Repeti e dei aquele risinho constrangido, e ele franziu a testa (provavelmente me achando uma retardada) mas não fez nenhum comentário, apenas pegou minha mala como se estivesse cheia de algodão e não pesasse nada e a pôs no porta-malas, enquanto eu ficava o observando, fora do carro.

Estava muito admirada por eu, Bella Swan, uma simples estudante de enfermagem, filha de um pobre policial e de uma professora de jardim de infância, ter uma limusine à minha espera, com o motorista/guarda-costas mais gato da face da terra à minha disposição.

-A senhorita poderia entrar no carro, por favor? –Perguntou, tirando-me dos meus devaneios, e eu entrei desajeitadamente. -Obrigado, senhorita Swan. - Falou fechando a porta e indo para o lado do motorista. -Espero que a senhorita tenha passaporte. - Disse-me e eu arregalei os olhos.

-Sim...Por quê, pra onde nós vamos? -Perguntei assustada e ele apenas respondeu:

-Tenho ordens de só informá-la nosso destino quando estivermos no jatinho do Sr. Cullen, apenas por segurança. -Explicou e eu suspirei.

-Tem um jatinho particular nos esperando?! -Perguntei mais uma vez chocada.

-Sim, senhorita. - Falou como se fosse nada demais e deu para notar que ele não ia revelar mais nenhuma informação.

Quem é esse Edward Cullen? Minha mente perguntou desconfiada.

Eu nunca tinha ouvido esse nome na minha vida e, pelo visto, ele era um cara muito rico, pois mandar uma limusine e um jato particular para buscar uma simples enfermeira era ter bastante dinheiro para gastar... Além do mais, qual era esse lance todo de "segurança", "privacidade", na qual não posso saber ou contar a ninguém pra onde estou indo, e até pôr uma guarda-costas à minha disposição?

Será que ele era algum mega mafioso fugitivo da polícia e, por isso, não quer que ninguém saiba seu paradeiro? Meu subconsciente, como sempre, já começou a divagar e a criar uma situação digna de Hollywood... Mas tenho que admitir que tudo essa história parecia bastante suspeita.

De um jeito ou de outro, logo estávamos estacionando numa pista de pouso e um pequeno avião preto, com as iniciais E.C, provavelmente de Edward Cullen, nos esperava. Uma comissária de bordo também muito atraente nos recepcionou com um sorriso educado.

-Boa tarde, Jacob e Srta. Swan. - Seu rosto era tão bonito... com uns olhos tão azuis que até dava medo de encarar! E ela ainda tinha os cabelos bastante loiros e presos, ao olhá-la, fiquei envergonhada por ser tão sem graça.

-Boa tarde, Helena. - Jacob disse com naturalidade, claramente eles já se conheciam.

-Boa tarde. - Murmurei baixinho toda encabulada, entrando no jatinho.

Assim que eu entrei, meu queixo simplesmente roçou o chão de tão aberta minha boca ficou. O avião era bastante chique com dez poltronas de couro bege e todo o revestimento era de madeira escura e brilhante. Havia um bar e algumas pequenas mesas separando as fileiras de poltronas e, não menos importante, uma televisão de umas 40 polegadas estava ligada em algum filme, no qual eu não reconheci.

-Srta. Swan, fique à vontade. Qualquer coisa é só me chamar, meu nome é Helena. - Disse simpática entrando na cabine de piloto.

Sentei numa das poltronas e Jacob sentou-se à minha frente, tirando seu paletó e ficando só com sua camisa social branca que mostrava levemente seus músculos por debaixo. Que gato! Minha mente perva logo deu sinal de vida e eu mordi o lábio.

-Algum problema? - Perguntou-me preocupado e eu neguei com a cabeça corando de vergonha. - Tem medo de voar? - Essa era uma desculpa melhor do que admitir que eu o estava secando.

-Um pouco. -Menti e ele sorriu.

-Se acalme... Tudo ficará bem. - Garantiu-me segurando minha mão em cima da mesa, mas se arrependeu e tirou-a educadamente. - Quer um pouco de água?

-Ajudaria - Aceitei e ele levantou indo até o pequeno refrigerador, tirando de lá uma garrafa de agua pequena e depois me entregando-a numa taça. -Obrigada. - Agradeci antes de beber todo o conteúdo de uma vez.

-Sem problemas. -Disse e voltou a se sentar à minha frente.

Do nada, a TV, que antes passava um filme desconhecido, mostrou o rosto de um homem lá pelos seus quarenta anos, com uniforme de piloto e - como já era de se imaginar - bem atraente, falando:

-Boa tarde, senhores passageiros. Me chamo Harry e serei seu piloto hoje, o clima é de 24° graus e quando pousarmos está estimado a temperatura de 5° graus. Por isso, recomendo que se agasalhem. Desejo-lhes uma boa viagem e que Deus nos acompanhe. - Comunicou e, ao finalizar, a televisão voltou ao filme.

-Ué...Que estranho, ele não disse qual será o destino. - Pensei comigo mesma.

-Pois ele foi instruído a não falar. - Jacob observou dando de ombros.

- E quando eu vou saber pra onde eu estou indo? -Perguntei dando bastante ênfase e confesso que soou um pouco petulante.

-Hum... Aqui. - Ele disse, tirando um envelope de uma maleta ao seu lado e me entregou: - Esse é o seu contrato de confidencialidade, que, depois de assinado, certifica que se você contar algo sobre os próximos meses a alguém será processada e terá que pagar uma multa milionária. - Explicou e eu engoli a seco, lendo superficialmente o documento. Eu mal consigo pagar minhas contas direito, imagine pagar uma multa de milhões de dólares?! - Não se preocupe tanto, isso aqui é mera formalidade. Sr. Cullen é obcecado em manter toda sua situação em sigilo. - Garantiu-me tentando me tranquilizar, mas eu ainda continuava hesitante em assinar os papéis, por isso falou: - Eu também assinei anos atrás, nunca tive nenhum problema e a recompensa pela minha lealdade é bastante gorda...Acredite, Sr. Cullen sabe ser bastante generoso com seus funcionários. - Garantiu e eu dei de ombros. - Além do mais, eu só vou poder dizer algo depois de você ter assinado o contrato.

Depois de um tempo pensando, eu finalmente me decidi:

-Ah... Tudo bem. - Cedi assinando. - Mas por que eu estou curiosa por causa desse mistério todo e não por causa do dinheiro. - Revirei os olhos e ele bufou, não acreditando. - Agora, comece logo a dizer timtim por timtim.

-Bom... Senhor Cullen é um conde inglês. - Disse simplesmente como se isso explicasse tudo, eu continuei o encarando a espera do resto.

-E...? -Incentivei-o a falar.

-Ele é um homem público, não quer que tudo isso seja descoberto por ninguém, nem por sua família, nem pela mídia. -Explicou e eu assenti. - Além do mais, ele é um poço de vaidade! - Falou com certa repugnância. - Antes de descobrir que está doente, só vivia em farras, torrava todo seu dinheiro em prostitutas e bebidas, porém quando descobriu um câncer generalizado simplesmente se trancafiou dentro de um castelo no campo e se isolou do mundo. - Contou-me dando de ombros. - Isso foi há dois anos.

-Coitado! - Falei com pena, Jacob apenas arqueou uma sobrancelha.

-Quando o conhecer, você vai parar de sentir muito por dele. - Garantiu-me com um sorriso de canto de boca.

Apesar do que o motorista disse, eu sabia o quão ruim era ter um câncer terminal, pois minha própria avó morreu disso. Foi tão triste e torturante ver seu estado se agravar a cada dia e não poder fazer nada... Apenas pude tornar sua vida mais alegre enquanto assistia ela definhar e morrer lentamente. Foi por causa dela que eu quis me tornar enfermeira e poder ajudar essas pessoas. E o Conde Edward Cullen seria uma delas.


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Notas finais do capítulo

Please, digam-me o que acharam!



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