Quem sabe amor... escrita por Anna


Capítulo 29
Branquinha e panqueca


Notas iniciais do capítulo

Genteeee, para tudoo. Vocêss virammm os ultimos espisodios da temporada de Austin e Ally???????????????? Meuuu deusss só eu que chorei?? #xoralitros. Jisussssss Auslly totallll



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Quando eu abri a caixa do presente que o Austin me deu me deparei com a coisaa mais fofa do mundo.

–Austin!! São as coisas mais fofas do mundo. -Falei, porque de fato era. São dois cachorrinhos, um branquinhoo como a neve e o outro pretinhoo, são tão, fofos.

–Gostou?? O pretinho é meu, a branquinha eu comprei pra você.

–Oh Austin, eu amei. -Disse, abraçando ele. -São as coisas mais fofas do mundo.

–Já falei com sua mãe, ela já concordou. -Ele disse, pegando o cachorrinho pretinho no colo.

–Awmm ninguém nunca fez alguma coisa dessas por mim, obrigada Austin. -Disse, ainda com a cachorrinha no colo e abraçando ele mais uma vez.

–Isso não foi nada Ally. -Ele disse, acariciando a cabecinha do seu cachorrinho pretinho.

–Não estou agradecendo só pela cachorrinha Austin, to te agradecendo por entrar na minha vida, por me fazer sentir coisas que eu jamais sentiria se não fosse com você.

–Ally, você é tudo pra mim. -Ele disse, olhando diretamente nos meus olhos, dava pra ver a sua sinceridade, e aquilo, é a melhor sensação do mundo.

Depois de um tempo ficamos conversando e brincando com os cachorrinhos no chão da sala.

–kkk eles são bem animados você não acha? -Eu disse, deitada no chão acariciando a cabecinha da cachorrinha.

–kk são mesmo. -Disse ele, concordando e continuando: -Qual vai ser o nome do seu?

–Bom, acho que vou chamar ela de branquinha, afinal ela é branquinha e minha cor preferida é branco então, acho que esse nome vai ser perfeito. E o seu? Como vai se chamar? -Perguntei, enquanto ele se deitava junto a mim no chão para brincar com os cachorrinhos.

–Eu já tinha escolhido o nome bem antes: panqueca. -Não pude esconder um risinho.

–kk panqueca?? Bom, acho digno. -Disse, sorrindo.

–kk Bom, acho que já ta na minha hora de ir. -Disse ele, levantando a cabeça e focando o olhar em mim.

–Não Austin, fica por favor. -Disse, me sentando no chão junto a ele.

–Awmm não faz assim, sabe que eu não resisto a isso né Ally? -Eu ri.

–kk Então fica, por favor. -Disse, já com uma pontinha de saudade.

–Bom acho que eu posso ficar mais um pouquinho. -Ele disse, levantando e encostando seu rosto perto do meu.

–Eu ia adorar. -Disse, retribuindo.

–Bom, quer ver filme? -Ele perguntou, se abaixando para pegar os cachorrinhos.

–Claro, qual filme você quer ver? -Falei, pegando branquinha no colo.

–Você escolhe o filme, enquanto eu pego a pipoca.

–Ok então, acho que ta, perae... -Disse indo até a janela e continuei: -Austin ta chovendo, disse, num tom calmo enquanto ele ia até a janela se juntar a mim.

–É, bom, adoro ver filmes no frio. -Ele disse, com um leve riso e se virando ficando de frente para mim.

–Então, acho que somos dois. -Disse, enquanto ele me beijava, com os cachorrinhos no colo.

–Vou pegar os cobertores pra a gente ficar no sofá, e você pode ir escolhendo o filme. -Disse, me afastando e indo em direção ao meu quarto.

–Tudo bem. -Ele concordou, enquanto sentava no sofá com os cachorrinhos.

Peguei o coberto (o mais felpudo e macio que tinha) e desci pra preparar a pipoca.

–Aqui está o cobertor, vou preparar a pipoca. -Disse, jogando o cobertor no sofá.

–Já escolhi o filme, quer ajuda na pipoca??

–Não precisa não, já coloquei no micro-ondas. Quer alguma coisa pra beber? -Perguntei, abrindo a geladeira.

–Não precisa não. -Ele disse, ainda no sofá.

–Bom quer refrigerante pra tomar durante o filme? -Disse, pegando uma garrafa de um litros de guaraná.

–Pode ser. -Ele disse, enquanto eu tirava a pipoca do micro ondas, pegava a garrafa de refri e ia me juntar a ele no sofá. -Pronto, ta tudo pronto. -Disse, me sentando com ele e os cachorrinhos e dando um beijo de leve nele.

–Já escolhi o filme, ver se você gosta. -Ele disse, me dando o dvd.

–De repente trinta?? Não sabia que gostava de comedia romântica. -Disse, com um sorriso olhando para ele.

–É, eu adoro esses filmes. -Ele disse, meio envergonhado.

–kk você é único mesmo sabia? -Disse, olhando para ele com um olhar de sonhadora.

–kk você também Ally. -Ele disse, com um sorriso sincero.

–Bom, então vamos ver logo o filme? -Disse animada, me sentando junto dele, nos cobrindo com o cobertor colocando a pipoca e o refrigerante numa mesinha pequena que tinha em frente ao sofá, coloquei o filme, pegamos os cachorrinhos e começamos a assistir, ele me abraçando debaixo do cobertos, eu deitada no seu ombro com branquinha no colo, e ele com panqueca.

Em algumas partes do filme, trocamos beijos, olhares e sorrisos. Nós riamos juntos, ele fazia cafuné na minha cabeça, nos abraçamos, e trocamos palavras: Eu te amo, eu também te amo... Ele me faz tão bem, eu me sinto completa perto dele, nada pode me fazer chorar, nem me machucar quando estamos juntos, ele é tudo pra mim...

–Pra ser sincero, eu prefiro ele gordinho, é mais fofo. -Austin comentou, o filme já estava na metade, é em uma parte em que eles estão no balanço eles caem e ela cai em cima dele, depois ele vira seu corpo e vai parar em cima dela, e ai, eles se beijam.

–kk besta. Não estraga ta? -Disse, brincando e continuando: -Essa é a minha parte preferida: quando os olhares se cruzam e o sorriso aparece e ai...

–E ai eles se beijam. -Austin disse, olhando para mim, enquanto eu desgrudava o olho da televisão e o encarava.

Ele me puxou, colocou suas mãos no meu rosto enquanto nos beijávamos ao som da música do filme, e esquecemos totalmente da tv, do filme, da pipoca, do refrigerante, de tudo.

–Eu te amo Ally. -Ele disse, ainda com seu rosto colado ao meu quando terminamos o beijo, com seus olhos encarando os meus.

–Eu também te amo Austin, e muito. -Disse, com toda a sinceridade do mundo, e começamos um novo beijo, depois nós abraçamos, fizemos guerra de pipoca kk até que percebemos que o filme acabou e a chuva tinha parado.

–Acho que a chuva parou. -Disse, levantando minha cabeça do seu ombro e olhando para ele.

–É, acho que sim. -Ele disse, me encarando também.

Nossa troca de olhares foi interrompida pelos pequenos choros de nossos cachorrinhos.

–Acho que estão com frio. -Disse Austin, se levantando junto a mim. -Pegamos os cachorrinhos e cobrimos com o cobertor que logo pegaram no sono.

–Bom, que tal saímos pra comer alguma coisa? Não me diga que você vai ter que voltar pra casa, porque se for isso, eu não vou deixar. -Disse, olhando pra ele enquanto arrumávamos a bagunça.

–kk pode deixar, meus pais disseram que só vão estar em casa mais tarde mesmo e que eu podia ir mais tarde pra lá também. -Não consegui evitar um sorriso.

–Que bomm, então, quer sair pra comer alguma coisa? -Perguntei, levando as coisas ate a cozinha.

–Qualquer coisa com você eu quero. -Ele disse, enquanto segurava a asilha de pipoca e me puxava por trás pela cintura.

Nos beijamos, um beijo mais forte que os outros, porém rápido.

–Eu sei de um lugar que acho que você vai gostar. -Ele disse, quando já estávamos na cozinha.

–Hmm tudo bem, confio no seu bom gosto. -Disse, colocando as coisas na pia.

–Que bom, prometo não desaponta-la senhorita. -Ele disse, terminando de colocar as coisas na pia também.

–Assim espero caro senhor, não gosto de ser desapontada. -Disse, entrando na onda dele.

–E eu teria coragem de desapontar um senhorita como você minha cara? -Ele disse, se curvando.

–Assim espero vosso cavalheiro. -Eu disse, me encostando junto a ele.

–Como prova do meu temido amor pela senhorita, darei-lhe um doce e leve beijo. -Disse ele, se encostando mais perto ainda.

–Oh, eu iria adorar caro cavalheiro. -Disse, fazendo um reverencia a ele.

–Eis aqui sua prova. -Dizendo isso, me puxou e me roubou um beijo, como ele disse: doce e leve. Terminando ele completou: -Acredita-se em mim agora?

–Acontece, que eu nunca duvidei...

Tomei um banho, vesti um roupa, avisei minha mãe que íamos sair, arrumei meu cabelo enquanto o Austin esperava na sala. Desci as escadas e reparei nele vendo tv quando eu o chamei e seus olhos se voltaram para mim.

–Uau, Ally, você está, uau. -Ele disse, enquanto eu abria um leve sorriso. Eu estava com um vestido meio verde água, com um sapato preto, e com um rapo de cavalo.

–kk Obrigada, então podemos ir? -Disse, meio que despertando ele do transe.

–O que?? Aãm claro, podemos sim. -Ele disse, indo até mim.

–Você ta linda Ally. -Ele disse, fazendo meu coração disparar.

–Ouvir isso de você, vale muito. -Disse, com sinceridade, e continuei: -Então, pra onde estamos indo?? -Perguntei curiosa.

–Você vai saber depois. -Ele disse, segurando na minha mão e abrindo a porta para mim.

Fomos a pé, de mãos dadas é claro, e eu sinceramente não fazia ideia para onde estávamos indo, eu estava morrendo de frio pois ainda estava chuviscando um pouco, e eu tremi e o Austin percebeu.

–Ta com frio Ally??? -Ele perguntou, preocupado.

–Um pouco, mais da pra aguentar. -Disse, acariciando meus braços.

–Usa meu caso. -Ele disse, tirando seu casaco mais eu o interrompi.

–Não precisa Austin, eu to bem, sério e... -Ele não me deixou terminar e me tirou o casaco e vestiu em mim.

–Ei, não vou deixar você passar frio né? Vem cá, deixa eu te ajudar. -Ele disse, me ajudando a vestir o casaco.

–Você é um fofo sabia? -Disse, terminando de vestir o casaco.

–Não Ally, eu só te amo. -Ele disse,quando finalmente terminamos de vestir o casaco olhando nos meus olhos.

Depois de mais alguns minutos caminhando Austin falou:

–Bom, é aqui, espero que goste. -Entramos e eu vi que era uma pequena cafeteria cheia de bolinhos, rosquinhas, chocolate quente, e mesinhas arrumadas.

–Austin, que lindo. -Disse, ainda reparando no lugar.

–Eu vinha aqui muito com meus pais, mais depois de um tempo não sei porque não vinhemos mais. Nunca trouxe ninguém aqui, você é meio que a primeira pessoa que eu trouxe. -Ele disse, reparando também no lugar. Olhei para ele e falei:

–Nunca tinha trazido o Dez aqui? -Perguntei, ainda o olhando e vi que ele se virou para mim.

–Na verdade não. Não sei, nunca pensei em trazer ninguém aqui antes, além de você. -Ele disse, continuando: -Que tal nos sentarmos naquela mesa ali?

–Aham,. -Disse, assentindo e concordando com ele. Nossa mesa ficava em frente a janela de vidro, quem passava em frente via, junto com a entrada da cafeteria e o nome dela: Caife-Teria.

–Enfim, gostou? -Ele peguntou animado, enquanto me encarava.

–Eu adorei, parece uma dessas cafeterias de filmes. -Disse, olhando em volta.

–kk que bom que gostou Ally, fico feliz por não ter decepcionado a senhorita. -Ele disse, com um sorriso.

–Oh caro cavalheiro, não me desapontas-tes nunca. -Disse, também com um sorriso.

Depois ficamos conversando besteirinhass e alguns minutos depois resolvemos pedir alguma coisa.

–Então, o que vai querer? -Ele disse, olhando o cardápio.

–Hmm que tal esse sufle junto com um chocolate quente?? -Perguntei, também olhando o cardápio.

–Ótimo. -Pedimos a comida, ficamos conversando, rimoss, e nos divertimos muito, quando vimos já era 7:15 e fomos pra praça caminhar um pouco.

Na praça:

–Hoje o dia foi perfeito Austin. -Disse, enquanto caminhávamos no parque de mãos dadas.

–Ally, qualquer dia com você na minha vida pra mim é perfeito. -Ele disse, apertando de leve a minha mão.

–Promete, promete pra mim que nada, nada e nem ninguém vai separar a gente? -Eu disse, parando e olhando para ele, enquanto ele retribuía o olhar.

–Prometo, prometo com todas as minhas forças. -Ele disse, com um olhar firme e doce ao mesmo tempo.

–Tenho tanto medo de te perder, eu não sei o que seria da minha vida sem você, acho que eu morreria...

–Ei. -Ele disse, enquanto levantava minha cabeça para encara-lo. -Ally, isso nunca vai acontecer porque, porque eu sei que, se nos separamos, vamos achar um jeito de retornar.

–É, vamos achar um jeito. -Eu disse, antes de nos beijamos.

–Eu te amo muito Ally e... -Austin foi interrompido por uma voz que eu conhecia de longe e que naquele exato momento era tudo que eu menos queria ouvir.

–Oi gente, desculpa atrapalhar mais Austin será que você podia me ajudar ali com minha bicicleta? Acho que ela ta com algum problema.

–Carol?! -Eu disse, querendo que ela sumisse dali.

–Desculpa Carol, agora não da mesmo, to com minha namorada Ally e eu não quero e nem posso deixar ela, outro dia eu vejo isso pra você ok? -Ele disse, saindo de perto dela, segurando minha mão e me levando pra longe, enquanto eu tantava organizar os pensamentos.

–Austin, não acredito que disse mesmo isso pra ela. -Eu disse, ainda maravilhada com o que tinha acabado de acontecer.

–Ue porque?? Eu jamais ia estragar o nosso dia por causa dela, isso a gente ver depois, você vem e vai vim sempre em primeiro lugar. -Tive uma breve sensação de que aquelas palavras iriam ficar pra sempre na minha memória.

–Eu amo você. -Disse, olhando nos seus olhos enquanto caminhávamos de mãos dadas e abraçados.

–Eu também te amo.


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Notas finais do capítulo

Ohhh céuss, fui muito brega?? Bom, SOU BREGA MSM. Ah alias, quero pedir desculpas por não ter postado antes, é que com o carnaval eu viajei e tals ai não deu pra postar sorry... :3 Bom espero que tenham gostadooo bay.
Auslly