Rise of the Brave Tangled Frozen Dragons escrita por Black


Capítulo 10
Capítulo 9: The Snow Queen


Notas iniciais do capítulo

Olá, pessoas! Sei que está tarde, mas resolvi postar um último capítulo por hoje.
Pessoal, agradeço imensamente pelos comentários. Vocês não podem nem imaginar o quanto eu fiquei feliz quando li. Porém, no momento, eu estou cansada, então os responderei amanhã. E, adivinhem, dez pessoas favoritaram a fic! Obrigada, de verdade.
Mas, agora sem mais delongas, espero que gostem e boa leitura!



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Rapunzel, Merida e Jack gesticularam silenciosamente para que Hiccup explicasse sua situação à rainha, visto que o castanho era o melhor com palavras entre eles. O treinador de dragões respirou fundo e esfregou as costas do pescoço com a mão livre, nervoso.

– Bem, por onde começar? – Ele parecia estar lutando para encontrar palavras adequadas sob o olhar atento de Elsa. A rainha, em nenhum momento, pareceu impaciente, mas o chefe de Berk ainda parecia incomodado com a situação. – Jack foi buscar a mim em Berk alguns dias atrás. – Observou atentamente a loira, aguardando qualquer reação, mas ela apenas assentiu, indicando que ele prosseguisse. – Ele disse que precisava da minha ajuda para derrotar um antigo inimigo... – Foi interrompido.

– O bicho-papão, eu suponho. – Elsa falou com uma sobrancelha arqueada, esperando saber se sua suposição estava correta ou não.

– Sim, como você sabe? – Foi Jack quem perguntou, visto que Hiccup ainda parecia surpreso demais para dizer qualquer palavra. O albino contornou sofá onde estavam sentadas Rapunzel e Merida e se aproximou da mesa da loira, olhando fixamente a Rainha da Neve.

– Como Anna disse, mamãe costumava ler as histórias dos guardiões para nós. – Elsa deu de ombros como se não fosse um fato realmente importante, embora, internamente, aquelas poucas memórias felizes com seus pais fossem o que mais prezava. – Na maioria das vezes, sobre os guardiões enfrentando o Rei dos Pesadelos, bicho-papão, Breu, ou como você prefira chama-lo. – Finalizou com uma pontada de monotonia, mas parecia interessada nos que as pessoas à sua volta poderiam lhe dizer.

– Entendo. – Hiccup retomou a palavra, fazendo com que todas as atenções retornassem a ele. O castanho limpou a garganta audivelmente, nervoso, antes de prosseguir sua fala. – Jack disse que os guardiões precisam da ajuda de mais cinco humanos com características especiais para derrotar Breu, pois ele está mais poderoso desta vez. – Novamente, não viu qualquer alteração na face serena da rainha. Ela apenas meneou com a cabeça, pedindo que ele prosseguisse. – O Homem da Lua...? – Terminou perguntando, sem saber se a loira iria conhecer aquele termo. Mais uma vez, ela assentiu. Sua mãe também havia contado a ela sobre os poderes da lua. – Pois bem, o Homem da Lua escolheu estes cinco humanos e Jack foi designado para busca-los. – Finalizou inquieto, aguardando a resposta dela.

– Nós cinco? – Elsa questionou, rapidamente passando o olhar pelos outros ali presentes, incluindo o espírito do inverno, até parar novamente no chefe de Berk, aguardando uma resposta.

– Sim. – Ele concordou um pouco mais aliviado por não ter de fornecer explicações das quais não tinha conhecimento. Era realmente uma benção que a rainha soubesse tanto sobre o mundo mágico, sendo ela uma parte dele.

A rainha de Arendelle pareceu pensar por um período de tempo que todos julgaram como longo demais. Ainda com as mãos juntas e os dedos entrelaçados frente ao rosto, franziu o cenho enquanto seu raciocínio rápido trabalhava. Todos a olhavam com expectativa, aguardando sua resposta e torcendo para que fosse positiva. Mesmo Anna parecia animada, ao finalmente ter a chance de sair em uma aventura tendo sua irmã a seu lado. Por fim, Elsa se levantou de seu lugar, inclinada para frente, apoiada com as mãos em sua mesa.

– Não acredito que eu possa lhes ser útil. – Foi o que ela dissera, percebendo que as expressões animadas dos que a cercavam despencaram consideravelmente, mas não foi o suficiente para que alterasse sua decisão.

– Elsa, você precisa entender que... – Rapunzel se levantou do lugar onde até então estivera sentada e caminhou até se aproximar da mesa de sua prima, porém, antes que pudesse ter a chance de finalizar sua frase, foi interrompida pela loira.

– Rapunzel, eu, honestamente, pensei a respeito. – A rainha de Arendelle falou seriamente, sem qualquer resquício de brincadeira ou divertimento, de modo que ninguém poderia duvidar de que ela estava falando a verdade. – Mas eu tenho um reino para governar e não irei permitir que Anna se envolva em algo potencialmente perigoso à vida dela. – Olhou de esguelha para sua irmã, que parecia ao mesmo tempo emocionada com sua preocupação com ela e decepcionada com a resposta que ela dera anteriormente. – Não acredito que haja algo mais a ser discutido a esse respeito. – Começou a contornar a mesa e seguir para porta do escritório, claramente com o objetivo de sair dali.

– Nunca pensei que veria a lendária Rainha da Neve se acovardar diante de um perigo. – Merida alfinetou mal humorada por, possivelmente, sua visita àquele reino não ter se tratado de mais do que uma perda de tempo. Desde o início julgara que Elsa não iria lhes ajudar e tampouco permitiria que Anna o fizesse e, perante aquela situação, tinha a confirmação de seus pensamentos.

– Pense que está vendo a rainha de Arendelle dar mais importância a seu reino do que a um pedido de estranhos. – Com a resposta de Elsa, Merida não tinha como retrucar. Internamente, sabia que era exatamente isso que a loira estava fazendo. Naturalmente, como rainha, Elsa não poderia simplesmente ir embora. Ela tinha obrigações, deveres. Ela tinha mais responsabilidades do que era possível imaginar, mesmo ainda sendo tão jovem.

– Elsa, entenda que, se algo não for feito, Arendelle também estará em perigo. – Rapunzel argumentou, tendo aprendido durante aquela conversa que sua prima valorizava demais seu reino, mais do que seu próprio bem estar, como suas olheiras sugeriam, e mais do que pedidos da família, uma vez que Anna também parecia querer ajudar na causa dos guardiões.

– Então defenderei meu reino com minha vida, se for preciso. – Elsa respondeu calma e impassível, como uma verdadeira rainha deveria ser. Em sua coroação, a loira poderia temer suas novas responsabilidades, mas todos ali podiam ver que ela nascera para governar. – Mas até lá, não há quaisquer provas de que há mesmo algo perigoso acontecendo. – Soltou um suspiro cansado e massageou as têmporas com as pontas dos dedos. – E, mesmo que haja, não correrei o risco de deixar Arendelle desprotegida enquanto estou fora. – Virou-se novamente para a porta, no intuito de deixar o escritório.

– Você não entendeu, não é? – Sua atenção se voltou para Jack quando o albino há tanto tempo calado, finalmente falou. Ele já estava impaciente com aquela busca e a resposta da loira em nada contribuíra para melhorar seu humor. – Não pediríamos a sua ajuda se não fosse realmente necessário. – Afirmou sem qualquer sombra de dúvida em seu rosto. – Nós não podemos derrotar o Breu sem você e você não pode fazer isso sem a gente. – Argumentou, falando um pouco mais alto do que pretendia. – Você não pode simplesmente ficar parada assistindo tudo ser destruído. – Continuou, começando a se irritar verdadeiramente com a postura régia inalterável da loira à sua frente. – Mas como você saberia o que é lutar por algo? – Perguntou com ironia. – Por toda sua vida, você se escondeu atrás de portas, de pessoas. – Pensou ter visto um resquício de dor nos olhos azul-gelo da rainha, mas não podia ter total certeza se não fora apenas imaginação sua. – Você nunca enfrentou seus medos. – Finalizou convicto, examinando a expressão dela em busca de qualquer vestígio de dor ou algo do gênero, mas encontrando a mesma face serena que vira ao começar a falar.

Alguns curtos minutos se passaram, sem aparentar que Elsa daria qualquer resposta às palavras ofensivas de Jack. Anna estava a ponto de se pronunciar com o objetivo de defender sua irmã quando a mesma finalmente começou a falar.

– Tem razão, não enfrentei. – Todos se surpreenderam com as palavras dela. Certamente, ninguém esperava que a loira fosse dar o braço a torcer. Porém, ela abriu um pequeno sorriso sereno para Jack, apesar das últimas palavras que ele havia lhe dito, o que o surpreendeu. E, logo, ela continuou a falar. – Eu me tranquei no meu quarto, usei luvas e escondi meus poderes de todos apenas com o objetivo de protegê-los. – Repentinamente, o albino se sentiu mal pelo que dissera, mas não realizara qualquer tentativa de interrompê-la enquanto ela falava. – E, treze anos depois, me tornei a rainha de Arendelle. – Seu sorriso se alargou ligeiramente. – Todos sabem dos meus poderes e parecem aceita-los moderadamente bem. – Prosseguiu e se virou para a ruiva de cabelos indomáveis ali presente. – Como a princesa Merida disse, sou conhecida como a lendária Rainha da Neve. – Voltou sua atenção para Jack. – E o guardião que enfrentou todos os perigos que o mundo tinha a oferecer está bem na minha frente, pedindo a minha ajuda. – Sua frase não tivera o objetivo de fazê-la parecer presunçosa, convencida. Ela pronunciou as palavras apenas como uma simples observação, algo natural que apenas acontecera, como realmente havia.

Com isso, Jack não conseguiu mais dar-lhe qualquer resposta. Elsa, definitivamente, o calara. O espírito do inverno, Hiccup, Rapunzel e Merida pensavam que o chefe de Berk era bom com palavras, mas certamente ninguém se comparava à rainha de Arendelle. Ela as manipulava como se fossem seus poderes, como se fossem uma extensão de si, sem qualquer esforço. Certamente, estavam de frente para um verdadeiro governante.

– Essa rainha sabe falar muito bem. – Merida, perplexa, murmurara para Rapunzel em um tom que apenas a morena poderia ser capaz de ouvir. – Ela conseguiu calar até o idiota do Jack. – Prosseguiu, recebendo um gesto curto e rápido em concordância por parte da princesa de Corona, que ainda olhava genuinamente surpresa para sua prima mais velha.

Por fim, todos assistiram calados quando Elsa se virou novamente para a porta e caminhou até ela, sem mais nenhum impedimento. Abriu-a e olhou para Anna, que rapidamente entendeu a mensagem oculta pela falta de palavras e se retirou do cômodo com rapidez, mas não sem antes se despedir de todos com um curto aceno. A loira, porém, permaneceu onde estava, segurando a porta aberta, sem manifestar sinais de que iria sair.

– Vocês são bem-vindos a ficarem pelo tempo que julgarem necessário. – Ela finalmente retomou a palavra, recebendo total atenção dos quatro restantes no escritório. – Mas esta conversa está encerrada. – Continuou, sem deixar brechas para ser contestada por qualquer um deles. – Não quero ouvir mais nada relativo a isto, fui clara? – Ela os olhou ligeiramente por cima do ombro, recebendo afirmativas silenciosas de cada um. Voltou-se mais uma vez para a porta aberta. – Pedirei a nossa governanta, Gerda, que prepare os quartos e venha busca-los. – Declarou e finalmente saiu dali, fechando a porta com suavidade ao passar.

Ao mínimo barulho da porta se fechando, todos se permitiram soltar as respirações que até então sequer perceberam estar prendendo. Os quatro ainda estavam muito surpresos com o desenrolar dos eventos com a rainha de Arendelle. Claro, não esperavam que fosse fácil, porém tampouco imaginavam que ela fosse uma pessoa tão difícil de lidar.

– Elsa é realmente uma rainha. – Rapunzel foi a primeira a romper o silêncio instalado ali, caminhando de volta para o sofá de dois lugares onde estivera sentada anteriormente e retomando seu assento ali, claramente nervosa, sem ter ideia do que deveria fazer em seguida.

Os demais concordaram com gestos silenciosos e, tal qual a princesa de Corona, retornaram às suas posições iniciais. Jack, porém, sentou-se na poltrona cobre anteriormente ocupada pela princesa Anna ao invés de empoleirar-se mais uma vez em seu cajado, atordoado demais para realizar mesmo esta atividade sempre tão simples para ele.

– Então, o que vamos fazer agora? – Hiccup questionou preocupado, alternando olhares entre os três companheiros e a porta por onde duas das escolhidas pelo Homem da Lua haviam saído há poucos minutos.

– Não podemos voltar para a fábrica sem elas. – Jack respondeu vagamente, as palavras que a loira havia lhe dito ainda soando sua mente como se ela ainda estivesse ali as pronunciando.

– Disso nós sabemos, gênio. – Merida rebateu com ironia, rude. Repassava os últimos acontecimentos em sua cabeça, tentando associar o comportamento de Elsa ao de sua mãe, Elinor. Jamais pensara que poderia haver alguém mais rígido que a rainha de Highland, mas se enganara. – Mas o que vamos fazer para convencer ela e a irmã a irem com a gente? – Perguntou inquieta, olhando diretamente para Hiccup, como percebeu que Jack e Rapunzel também olharam, fazendo o castanho engolir em seco com a súbita atenção.

– Não olhem para mim. – O chefe de Berk pediu com nervosismo, notando as altas expectativas que seus companheiros depositavam nele. – Eu não tenho a menor ideia de como fazer com que a rainha e a princesa de Arendelle se juntem a nós. – Admitiu cabisbaixo. Não queria desapontar seus amigos, mas não podia mentir e apenas dizer que tinha um plano. Anna provavelmente não seria um problema. Era com Elsa que eles tinham de lidar, mas isto não seria nada fácil.

– Elsa não acredita em nós, então, por que ela nos ajudaria? – Rapunzel fez a pergunta de forma distraída, parecendo não perceber que expressara seus pensamentos internos em voz alta. Porém, a frase da princesa de Corona pareceu ter despertado o raciocínio de Hiccup.

– Anna. – Ele falou animado, levantando-se abruptamente de seu lugar, recebendo novamente a atenção deles, mas sem parecer agregar muita importância ao fato. – Elsa não acredita em nós, mas acredita na irmã. – Explicou seus pensamentos. – E, como também precisamos da Anna, seria útil. – Prosseguiu, andando de um lado para o outro, contente com sua ideia. – Se convencermos a princesa Anna, ela saberá como poderemos obter a ajuda da rainha Elsa. – Concluiu eufórico.

– E como você acha que conseguiremos a ajuda da princesa ruiva animadinha? – Jack arqueou uma sobrancelha, mas parecia mais esperançoso que anteriormente, finalmente conseguindo expulsar as palavras de Elsa para o fundo de sua mente de modo que conseguia se concentrar no que seu amigo dizia.

– Não pode ser muito difícil. – Foi Merida quem respondeu, dando de ombros com indiferença. – Quero dizer, ela não parece ser muito desconfiada. – Explicou seu raciocínio, bufando.

– Tem razão. – Jack concordou com um rápido aceno afirmativo da cabeça, levantando-se da poltrona onde até então estava sentado. – O que Elsa parece ter de desconfiada e racional, Anna parece ter de ingênua e emotiva. – Avaliou, passando por sua mente todas as memórias que guardara de sua pequena reunião com a rainha e a princesa. As duas poderiam ser semelhantes na aparência, mas não podiam ser mais diferentes quando se tratava da personalidade.

– E a rainha nos deu permissão para ficarmos pelo tempo que precisássemos. – Hiccup assentiu animado com as novas possibilidades que os rodeavam para conseguir o que era necessário ser feito, antes que fosse muito tarde.

– Mas lembrem-se que não temos tanto tempo assim. – Jack se pronunciou, atraindo a atenção dos outros três para si, visto que eles pareciam imersos demais em seus próprios planos anteriormente. – Meu prazo para busca-los está acabando. – Soltou um suspiro cansado e passou a mão que não segurava o cajado por seu cabelo branco. – Tenho, no máximo, três dias para levar vocês cinco à fábrica. – Lembrou inquieto.

– O que acontece se não conseguirmos convencer Elsa e Anna antes de o tempo acabar? – Rapunzel perguntou com curiosidade misturada a receio. Enquanto verdadeiramente queria obter aquela informação, temia o que poderia escutar vindo do guardião e, pela expressão que Jack fizera em resposta a seu questionamento, definitivamente não poderia ser nada de bom.

– Precisaremos voltar sem elas. – Ele suspirou cansado e, percebendo as expressões confusas dos companheiros, que não entendiam o porquê aquilo lhe provocava tanto receio, tratou de se explicar. – E, segundo a última informação que o Homem da Lua nos deu antes de eu sair para achar vocês, não há nenhuma possibilidade de que possamos conseguir sem a Rainha da Neve e a princesa de Arendelle. – Finalizou com inquietude. Não fazia parte de si ser tão preocupado com esses detalhes, mas, como guardião, entendia o que aquilo poderia significar para as crianças e para o mundo inteiro.

Novamente, o silêncio se instalou entre eles e, naquele momento, ninguém parecia inclinado a quebra-lo. Jack prosseguiu sua caminhada pelo escritório, agitado demais para voltar a se sentar na poltrona cor cobre. Hiccup mais uma vez se acomodou na cadeira que havia próxima à mesa de Elsa, onde ele estivera sentado durante sua conversa com a rainha, e pôs-se a pensar. Tão distraídos estavam, presos em seus próprios pensamentos, não notaram o tempo passando até que a luz da lua entrasse pela janela do cômodo, que cobria boa parte da parede atrás da mesa da governante daquele reino.

– Bom, acredito que devamos ir para nossos quartos. – Rapunzel se levantou, fazendo com que todos saíssem de seus estados de torpor e, juntamente com os companheiros, seguiu para fora do escritório, encontrando uma mulher gordinha quase dormindo de pé à frente da porta. A princesa de Corona rapidamente a reconheceu como a governanta do castelo, Gerda. A mulher deveria ter ficado ali aguardando que eles saíssem por um tempo bastante longo. – Gerda? – Chamou a atenção da governanta, despertando-a de sua sonolência.

– Ah, alteza. – Gerda curvou-se respeitosamente diante das figuras da princesa de Highland, do chefe de Berk e da princesa de Corona, e também para o amigo dos três. – Rainha Elsa me enviou para guia-los aos seus aposentos. – Explicou, recebendo gestos em concordância de todos.

Logo, os quatro seguiram Gerda pelos corredores do castelo. Passaram novamente pela porta branca decorada com flocos de neve azuis, que a governanta lhes identificara como o quarto da rainha ao perceber o interesse dos visitantes. Apontou também o quarto de Anna como sendo o quarto ao lado, também com a porta branca, mas com algumas flores coloridas de todos os tipos ornamentando-a. Finalmente, os levou para o corredor seguinte aos quartos da realeza de Arendelle, indicando-os quatro portas, duas consecutivas de cada lado, uma de frente para a outra.

Exaustos, cada um logo adentrou em seu mais novo aposento, onde ficariam durante sua curta estadia em Arendelle. Eram todos bastante semelhantes. Simples, com uma larga cama de casal, um guarda-roupa de madeira, uma escrivaninha e uma cadeira de frente para ela. Havia também janelas em cada quarto, por trás da cabeceira das camas, mas com cortinas impedindo a passagem da luz noturna. Sem se incomodar em observar maiores detalhes em seus respectivos quartos, Hiccup, Rapunzel, Jack e Merida logo se deitaram, não tardando muito mais que alguns minutos para serem envolvidos pelo sono.


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Notas finais do capítulo

Primeiramente, eu gostaria de pedir que, por favor, perdoem os erros presentes no capítulo.
O que acharam do capítulo? Elsa definitivamente calou a boca do Jack, não é? Então, o que será que eles vão fazer agora? Alguém tem algum palpite? Quais são suas suposições sobre os capítulos futuros?
Boa noite e até o próximo capítulo!