Rise of the Brave Tangled Frozen Dragons escrita por Black


Capítulo 1
Prólogo: Rise of the Darkness


Notas iniciais do capítulo

Sei que não finalizei minhas outras fics ainda, mas eu estava realmente com vontade de postar essa, uma vez que já a venho escrevendo há algum tempo.
Como dito nas notas da história, os eventos da fic ocorrem depois dos eventos de todos os filmes, incluindo "Como Treinar o Seu Dragão 2". A única alteração se encontra no fato de que "A Origem dos Guardiões" não aconteceu na atualidade e sim cerca de cem anos antes de "Enrolados", "Frozen", "Valente" e "Como Treinar o Seu Dragão", mas sem alterações no enredo do filme.
Mas, enfim, eu realmente espero que vocês gostem e tenham uma boa leitura!



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Jack Frost, honestamente, não se lembrava de qual seria o nome do reino em que agora estava. Tudo o que lhe importava era que estava se divertindo com as crianças a sua volta e que finalmente era visto por elas. Naquele momento, se encontrava brincando de guerra de bolas de neve com os pequenos amigos que conseguira após a última invasão de Breu, quando ele se tornara um guardião e, pela primeira vez, foi visto por uma criança.

A primeira criança que o vira, Jamie Bennett, não estava mais lá e esse ainda era um fato duro para o albino encarar. O menino havia morrido de velhice há alguns anos, quando atingira seus oitenta e sete, se o espírito do inverno não estava enganado. Porém, o guardião se contentava em saber que o amigo tivera uma vida feliz e jamais deixara de acreditar nele, tal como seus netos, com quem Jack brincava naquele momento. Os gêmeos de treze anos, Jamie e Sophie Bennett II, que receberam esses nomes em homenagem ao avô e a tia-avó, eram filhos do mais velho dos três filhos de Jamie, Jackson. O albino, sempre que pensava que seu falecido amigo dera o nome de um de seus filhos em homenagem a ele, sentia-se imensamente feliz por ter conhecido alguém como Jamie. Havia também Logan e Thomas Bennett, nove e doze anos, respectivamente, que eram filhos do segundo filho de Jamie, Nicholas. E, por fim, havia Sarah, Colin e Joshua Bennett, sete, doze e onze anos, respectivamente, que eram filhos da mais nova filha de Jamie, Emma. Recebera o nome em homenagem à irmã de Jack, por quem o albino havia sacrificado sua vida. O espírito do inverno também ficara muito feliz com isso e mimara bastante a menina durante sua infância, sendo que ela ainda continuava a vê-lo mesmo após adulta. Sophie, a irmã caçula de Jamie, tivera apenas uma filha, Jill, que, por sua vez, tivera três filhos, Lana, Sean e Jennifer, treze, dez e onze anos, respectivamente. Eram justamente com os netos de seu melhor amigo falecido e sua irmã que Jack Frost se encontrava brincando naquele momento.

- Está ficando lento, Josh?! – Jack provocou ao acertar o garoto com uma bola de neve, tratando-o pelo diminutivo de seu nome, como todos na família Bennett pareciam fazer. Atirou mais um projétil branco, mas, desta vez, o menino de cabelos castanhos e olhos verdes conseguiu desviar, atirando um em direção ao espírito do inverno, que não teve tempo de se esquivar e foi atingido.

- O que estava dizendo? – O menino provocou bem-humorado, atirando mais algumas bolas de neve na direção dos primos, acertando alguns, embora a maioria houvesse desviado e agora contra-atacasse o jovem Bennett.

- Não seja convencido, Joshua! – Jennifer mostrou-lhe a língua, sendo ela uma das que havia sido acertada pelo garoto, e formou uma bola de neve, que logo arremessou na direção do primo, que não a viu a tempo de desviar.

Jack afastou-se um pouco para observar as crianças brincando. Jamie e Sophie não estavam mais ali, mas muito deles estava presente nos filhos e netos, o que era o suficiente para levantar o humor do espírito do inverno quando ele se recordava das mortes de seus antigos amigos. Já fazia pouco mais de cem anos desde a última derrota de Breu e, até então, tudo havia estado em paz, embora, nos últimos dias, os outros guardiões parecessem bastante inquietos. O albino olhou para o céu, percebendo que já estava escurecendo e a noite se aproximava. Soltou um suspiro.

- Crianças, eu preciso ir agora. – Anunciou, recebendo olhares desanimados de todos ali, que mal haviam percebido o tempo passar enquanto brincavam com o Guardião da Diversão.

- Mas já? – Colin perguntou tristonho, deixando a bola de neve que fizera e que se preparava para arremessar em Sophie II cair no chão, sem mais vontade de continuar a brincar.

- Coelhão vai entrar em desespero sem mim. – O albino respondeu com sarcasmo, rindo de sua própria piada, sendo seguido no ato pelas crianças que o rodeavam. – Então, cadê o meu abraço? – Se abaixou o suficiente para ficar da altura dos pequenos e abriu os braços, sorrindo para eles.

Todos os Bennett se entreolharam e, sorrindo, correram para o espírito do inverno, derrubando-o no chão coberto de neve e abraçando-o com força, sem saber qual seria a próxima vez que o veriam, afinal conheciam seu trabalho e sabiam como o rapaz albino poderia estar ocupado demais para vir vê-los em curto prazo. Alguns minutos depois, Jack conseguiu sair debaixo da montanha de crianças e sorriu para todas antes de olhar para o céu.

- Vento, leve-me para a fábrica! – Pediu animado para mais um voo. Era a vantagem que mais gostava em ser um espírito. Ser capaz de voar livre pelos céus, seguindo para onde o vento pudesse lhe levar.

Logo, foi arrastado pelos céus pela corrente de ar gelada, que o elevou até acima das nuvens. A noite estava se aproximando, embora ainda não houvesse se instalado completamente. À medida que se aproximava do polo norte, percebia o céu clareando, uma vez que era a época em que aquele extremo do planeta permaneceria iluminado pelo dia. Avistou a única construção que havia em meio às montanhas geladas e o vento o levou diretamente para lá, onde aterrissou sem quaisquer problemas.

Ao entrar na oficina de brinquedos do Papai Noel, notou uma movimentação maior que o normal lá. Ainda não era tão próximo ao Natal para que North exigisse tanto dos ietes, mas eles corriam de um lado para o outro, apressados. Apenas então, o espírito do inverno conseguiu notar que estavam todos assustados, em pânico. Não perdeu tempo em correr para o escritório do aparente líder dos guardiões, encontrando lá dentro North, Fada, Coelhão e Sandman.

- O que está acontecendo? – Perguntou agitado ao fechar a porta atrás de si, passando o olhar pelos outros guardiões, aguardando com impaciência que algum deles lhe desse uma resposta satisfatória. – Ei, já não sou mais considerado novato, então me digam logo o que está havendo aqui. – Exigiu, aproximando-se dos outros.

North, Fada, Coelhão e Sandman se entreolharam, aparentemente decidindo se deveriam ou não contar a ele o que haviam descoberto. O Guardião dos Sonhos passou algumas imagens compostas de areia dourada por cima de sua cabeça, mas eram em um ritmo veloz demais para ser acompanhado por qualquer um dos guardiões presentes, de modo que North apenas acenou em negativa, descartando a explicação que o pequeno dourado poderia fornecer.

- Jack... – O Papai Noel começou a falar lentamente, ponderando se seria bom explicar ao espírito do inverno a situação e tentando prever qual seria a reação dele às suas seguintes palavras.

- O que? – O albino perguntou desconfiado, sem entender o que poderia ser tão importante para que eles parecessem tão receosos em contar para ele, que já era guardião por mais de cem anos.

- Como explicar? – O velho e grisalho guardião passou uma das mãos pela barba branca, aparentando estar nervoso e pensativo. Por fim, sob o olhar desconfiado do mais jovem dos guardiões, suspirou e começou a falar. – Breu reuniu forças para voltar. – Disse por fim.

- O que?! Como?! – Como esperado, Jack não encarara a situação muito bem. Entendia que o Rei dos Pesadelos voltar era algo de extrema importância, mas ainda assim estava confuso com o porquê de eles parecerem tão nervosos para enfrentar um inimigo que já haviam derrotado antes.

- Nós ainda não sabemos. – North respondeu com inquietação, levantando-se da cadeira onde até então se encontrava sentado por trás de sua mesa e andando pelo escritório. – Mas sinto na minha pança que desta vez algo está diferente. – Continuou com suas divagações, colocando as mãos sobre a enorme barriga. Todos se entreolharam. Haviam aprendido a não questionar aquele instinto tão específico do Papai Noel. – E, também há o Homem da Lua. – Prosseguiu, soltando mais um suspiro.

- O há com o Homem da Lua? – Jack questionou com uma sobrancelha arqueada, sem ser capaz de entender mais nada do que estava se passando ali. Para o Homem da Lua dar-lhes um comunicado, deveria ser realmente algo muito importante.

- É, você também não nos contou ainda. – Coelhão concordou, cruzando os braços e olhando com os olhos semicerrados para North, aguardando alguma explicação, que era evidentemente necessária numa situação como aquela.

- Ele escolheu mais guardiões, desta vez humanos. – O bom velhinho falou rapidamente, sem qualquer pausa para respirar, sabendo do que viria a seguir.

- O que?! – Exclamações vieram de Fada, Coelhão e Jack, sendo que Sandman apenas fez alguns pontos de exclamação e interrogação acima de sua cabeça, igualmente surpreso com o as palavras do companheiro guardião.

- Falei com ele. – North prosseguiu como se os outros guardiões não houvessem interrompido seu raciocínio, passando mais uma vez as mãos pela barba grisalha. – Breu está tramando algo e, desta vez, não seremos suficientes para detê-lo. – Antes que alguém pudesse dizer alguma palavra, ele continuou, querendo finalizar sua explicação o mais rápido possível. – Na verdade, eu, Coelhão, Fada e Sandman não estaremos tão envolvidos. – Concluiu.

- Como assim? – Fada questionou sem entender, aproximando-se do Papai Noel, voando com suas asas velozes que não paravam de bater por sequer um segundo e impossibilitavam que seus pés tocassem o chão.

- Ele me enviou uma profecia. – North colocou sobre sua mesa um pergaminho de aparência antiga e desgastada, amarelado pelo tempo. Já deveria existir a décadas, apesar de que só agora tinham conhecimento dele

Todos se aproximaram do objeto e Sandman foi o guardião quem o pegou, abrindo-o e permitindo que todos vissem seu conteúdo. Não se tratava de mais do que algumas palavras, mas palavras que poderiam ser capazes de decidir se o mundo entraria ou não em uma nova Idade das Trevas.

Divirta-se, guardião da neve, enquanto o tempo lhe estiver disponível, pois não pense que isso possa durar após um perigoso retorno e um mínimo equívoco.

Busque na ilha bárbara que vive em paz com criaturas que outrora eram temidas, um jovem que um dia fora considerado inútil, mas, que com um forte vínculo com seu pior inimigo, instalou a paz sob o pagamento de necessários sacrifícios.

Em seguida, procure pela terra de guerreiros e onde princesas não tem lugar, os bravos cabelos de fogo que jamais erram seu alvo ao atirar.

Pela terra iluminada por flores e ouro, não descanse até que encontre os cabelos que perderam sua majestade em prol da derrota da mulher cujo coração era repleto de maldade.

Conseguindo os anteriores, há uma última parada que deverá fazer. Busque na terra anteriormente amaldiçoada com um frio que jamais iria recuar, uma legendária rainha benevolente e sua irmã obstinada e inocente.

Se os grandes seis estão reunidos, não haverá mal que possa derrota-los. Mas cuidado com a tortuosa estrada que irão enfrentar. Seus desesperos não podem ser refletidos, seus poderes superestimados, ou suas vidas menosprezadas. Busque-os, reúna-os, concilie-os, unam-se, pois nada estará a salvo enquanto o coração negro não for definitivamente derrotado.

- Eu odeio profecias. – Coelhão foi o primeiro a tomar a palavra após a leitura das palavras contidas no pergaminho, chamando a atenção dos demais guardiões para si. – São sempre cheias de enigmas. – Bufou exasperado. – Como, pelo Homem da Lua, cabelos podem ser de fogo e atirar sem nunca errar? – Perguntou com ironia, irritado pelo que havia lido.

- Provavelmente alguém de cabelos vermelhos que é um bom atirador. – Fada respondeu, tentando pacificar o companheiro guardião, que ainda parecia bastante alterado pela leitura recente.

- Mas, nesse momento, essa não é a questão. – North os interrompeu, reivindicando a atenção dos companheiros para si e cruzando os braços. – O que interessa é que é Jack quem deve buscar essas cinco pessoas, seja quem forem e onde estiverem. – Prosseguiu, começando a caminhar pelo escritório, inquieto.

- E como vou fazer isso? – Jack perguntou confuso e frustrado. Tal qual Coelhão, profecias não lhe agradavam por serem cheias de enigmas e palavras enganosas. – “Busque na ilha bárbara que vive em paz com criaturas que outrora eram temidas” – Repetiu algumas linhas do que havia lido no pergaminho. – Onde, pelo Homem da Lua, isso seria? – Questionou com ironia, cruzando os braços e arqueando uma sobrancelha.

- Ilhas de bárbaros... – Fada repetiu, pondo-se a pensar, assim como Coelhão e North pareciam fazer, concentrando-se em decifrar mesmo aquela simples frase. Realmente, profecias eram bastante complicadas.

Depois de alguns minutos passados em silêncio, o ruído de algo se quebrando chamou a atenção de todos para Sandman, que havia arremessado uma das esculturas de gelo animadas de North contra uma parede para chamar a atenção dos demais guardiões, que então olhavam para o guardião dourado frustrado.

Por fim, ele começou a passar imagens formadas a partir de areia dourada por cima de sua cabeça, que desta vez eram lentas o suficiente para serem facilmente entendidas. Primeiro, um humano com um distinto capacete que continha um par de chifres e que segurava um machado, claramente um viking. Os demais guardiões assentiram indicando que haviam entendido, então o homenzinho cor de ouro prosseguiu. Formou ao lado do viking uma criatura, aparentemente um réptil, de asas que parecia cuspir algo pela boca, que, depois de alguns segundos, todos notaram ser fogo. A criatura se tratava de um dragão. De início, o viking e o dragão lutaram entre si, mas depois pareceram acertar suas diferenças. O humano montou no animal, que voou, desfazendo-se em areia dourada.

- Vikings e dragões... – North repetiu pensativo, sua mente trabalhando a mil para decifrar as informações que o Guardião dos Sonhos havia lhe fornecido. Por sorte, ele viajara o mundo repetidas vezes durante o natal e tinha uma boa memória para se recordar dos lugares por onde havia passado. Como se uma luz se acendesse acima de sua cabeça, ele soube de que lugar se tratava. – Berk! – Disse eufórico, sorrindo de orelha a orelha.

- Berk? – Jack repetiu confuso. Havia ouvido falar vagamente sobre a ilha, mas até então não se recordara dela por não lhe dar muita importância na época.

- Sim. – North concordou entusiasmado, segurando Jack pelos braços e levantando-o do chão, sorrindo. – Durante séculos, os vikings de Berk têm sido inimigos dos dragões, mas o filho do chefe, um garoto na qual ninguém colocava nenhuma expectativa, mas um dos poucos na ilha para quem eu sempre dava presente de Natal, encontrou um dragão de uma raça rara e tornou-se amigo dele. – Explicou animado. – Juntos, os dois provaram que a inimizade não tinha fundamento e agora os dragões são bem aceitos na ilha, até amigos. – Sorriu ao finalizar.

- Então esse deve ser o garoto! – Coelhão exclamou quando um clarão de entendimento se instalou em sua cabeça. Os demais guardiões olharam para ele, sem entender do que ele falava. Ele revirou os olhos e repetiu a parte seguinte da profecia. – “Um jovem que um dia fora considerado inútil, mas, que com um forte vínculo com seu pior inimigo, instalou a paz sob o pagamento de necessários sacrifícios”. – Citou. – Tem que ser o filho do chefe de Berk! – Reafirmou, percebendo que, desta vez, todos entenderam.

- Na verdade, o antigo chefe de Berk morreu a algum tempo, de modo que o filho dele é o novo chefe. – North explicou, embora estivesse contente pela ideia de Coelhão, o que os possibilitava saber exatamente quem procurar.

- Qual é o nome dele? – Jack questionou agora interessado, afinal era ele quem deveria buscar esse garoto, o chefe de Berk, quem quer que ele fosse, pois isto seria importante para a proteção das crianças e do mundo.

- Hiccup Horrendous Haddock III. – North respondeu com orgulho do rapaz, que era quase um recordista na lista dos meninos “bonzinhos” no Natal. Durante a infância dele, não se passara um Natal em que ele não presenteasse o menino, mas agora, como maior de idade, podia ainda acreditar nele ao ponto de vê-lo, mas não era mais qualificado como uma criança a quem ele podia dar um presente.

- Tudo bem, então. – Jack concordou, embora internamente se perguntasse que tipo de coisa o pai do menino tinha na cabeça para dar-lhe um nome como aquele, quase não segurando o riso. – Eu já posso ir? – Perguntou agitado, ansioso para partir em sua missão, tendo em mente o quanto era importante que tivesse sucesso.

- Espere. – North o parou antes que o albino tivesse a chance de deixar o escritório para chamar os ventos que o levariam à ilha para onde deveria ir. – Jack, nós ficaremos aqui para monitorar as atividades de Breu durante sua ausência. – Explicou, recebendo um curto aceno afirmativo do espírito do inverno. – E você irá buscar esses cinco jovens, pois eles, juntamente com você, serão a chave para a salvação de todos nós. – Prosseguiu. – Mas você não deve demorar muito. – Advertiu. – Terá duas semanas, no máximo. – Alertou. – Depois disso, deve voltar, tendo ou não todos eles. – Jack assentiu. – Mas faça o seu melhor, porque eu não acredito que tenhamos alguma chance sem vocês seis reunidos. – Disse mais como um pedido do que como uma ordem.

- Pode ter certeza, North. – Jack sorriu divertido, tentando passar alguma segurança ao guardião, e se libertou dele, pegando o pergaminho que continha a profecia da mesa, correndo para fora do escritório e para fora da oficina. Já sentindo a brisa fria à sua volta e conseguindo ver com clareza as montanhas geladas, alargou o sorriso, pronto para voar novamente. – Vento, leve-me para Berk! – Pediu e não tardou muito para que o ar frio do polo norte o empurrasse pelos céus em direção ao seu destino.

Voou pelos céus claros do polo norte o mais rápido que a brisa gélida podia lhe levar. Tinha um prazo a cumprir, duas semanas, North lhe dissera. Com o pergaminho da profecia bem guardado em seu casaco, ele prosseguiu pelos céus. O garoto que iria buscar deveria lhe ajudar a descobrir de quem se tratava a segunda pessoa, uma vez que ele não tinha a mínima ideia de onde começar a procurar, mas tentou não pensar muito nisso no momento. Tudo o que lhe importava era chegar a Berk e conseguir convencer o chefe Hiccup a ajuda-lo a derrotar Breu. E, se o garoto recebia presentes de North, significava que já fora uma criança que acreditava. Deveria conhecer a história dos guardiões e do Rei dos Pesadelos, de modo que saberia a gravidade da situação, ou, pelo menos, era por isso que torcia.

- Aí vou eu, Hiccup Haddock! – Jack exclamou durante seu voo, ansioso para chegar à ilha de vikings e dragões.


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Notas finais do capítulo

Esse foi apenas o prólogo, mas seria realmente importante para mim saber se vocês gostaram, então deixem suas opiniões, elogios, críticas. Todo comentário é bem-vindo.
Postarei um capítulo novo ao atingir a marca de cinco comentários e, como os leitores das minhas outras fics devem saber, só posto aos finais de semana, feriados e férias.
Postarei assim que atingir a meta, então, até o próximo capítulo!



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