Harry estava no banheiro dos monitores. Ele estava tentando arma um plano para sair da água, já que a Murta estava ali, e ele não queria que ela o visse como ele veio ao mundo. E ele tinha certeza que sua namorada não aprovaria isso. Ele começou a se mover em direção a borda e pegou seu roupão. Ele estava sem a varinha, então ser colocasse seu plano em ação, teria que ir molhado dali até o salão comunal. Depois de respirar fundo, ele colocou o ovo de lado e vestiu o roupão ainda dentro da água. Depois saiu da banheira e pegou o ovo saindo do banheiro. Usando o mapa conseguiu chegar ao dormitório sem encontra ninguém. Ele se trocou rapidamente e desceu. Quando ele chegou ao salão comunal não tinha ninguém, mas agora estava lotado. Ele viu Ron e Hermione sentados perto do fogo conversando.

– Oi. – ele disse sentando no braço da poltrona que sua namorada estava sentada.

– Oi. – Hermione olhou para ele. – Onde estava?

– Tomando banho. – ele disse fazendo uma careta.

– Eu foi no banheiro e não te vi. – Ron disse confuso.

– Depois explico. – ele disse olhando envolta.

– Certo. – Ron concordou. – E quanto ao ovo? Descobriu o que a mensagem quis dizer?

– Sim. Por isso temos que ir para a biblioteca depois do jantar. Toda ajuda vai ser pouco.

Eles ficaram um tempo conversando até que desceram para o jantar. Harry não comeu muito, o que deixou Hermione e Ron nervosos. Quando eles terminaram, saíram juntos. Hermione tinha passado a braço pela cintura do namorado e se manteve abraçada a ele. Ela notou que ele estava com o ovo em uma bolsa. Ela esperava que ele não quisesse abri aquilo. Quando eles chegaram a biblioteca, Harry foi para o lugar mais longe e vazio que encontrou. Ele se sentou e jogou o ovo ao lado dele. Hermione se sentou no colo dele. Ron rolou os olhos e se sentou perto deles.

– O que foi, Harry? – Hermione perguntou passando a mão no cabelo dele.

– Desvendei o ovo, como já disse.

– E então? – Ron perguntou indo mais para frente.

– Tinha uma bela música. – ele disse fechando os olhos.

– Como? – os outros dois perguntaram juntos.

Procure onde nossas vozes parecem estar,

Não podemos cantar na superfície,

E enquanto nos procura, pense bem:

Levamos o que lhe fará muita falta,

Uma hora inteira você deverá buscar,

Para recuperar o que lhe tiramos,

Mas passada a hora – adeus esperança de achar.

Tarde demais, foi-se, ele jamais voltará.

– Isso quer dizer... – Não pode ser. – Hermione disse olhando para o namorado. – Diga que entendi errado.

– O que foi? – Ron perguntou confuso.

– Devo prender a respiração por uma hora, para encontra alguma coisa que me é muito importante. – Harry respondeu. – Eu não sei o que fazer. Cedrico podia ter me dado a dica antes. Eu dei quase uma semana antes da prova, ele me dá um dia antes. Genial.

– Calma, Harry. – Hermione disse beijando a testa dele. – Vamos dá um jeito. Sei que vamos.

– Claro. Temos Hermione no nosso lado, vamos encontra um modo. – Ron disse sorrindo para os amigos. – Vamos pesquisar.

Os três passaram as últimas horas pesquisando tudo o que podiam. Harry estava cansado. O que mais preocupava ele, era o que lhe seria tirado? Tinha tantas coisas. Ele olhou para a namorada. Hermione estava com uns cinco livros diferentes em seu colo, ela olhava para todos rapidamente.

– Harry, o que está fazendo parado? Vamos pegue outro livro. – ela mandou olhando para.

– Eu desdito. Vou morre. – ele disse colocando a cabeça contra a mesa.

– Granger, McGnagall quer ver você. Weasley também. – Moody disse chegando perto dele. Longbottom, ajude ao Potter a arrumar tudo. – ele disse se afastando.

Hermione beijou Harry rapidamente e se afastou com Ron. Neville sorriu para o Harry.

– Se você estiver procurando um livro sobre...

– Neville, a não ser que você tenha um nabo que possa me fazer respirar debaixo da água por uma hora, nada do que você me falar agora vai me ajudar.

– Um nabo, não. Mas posso ter outra coisa. – ele disse se aproximando de Harry.

O dia amanheceu nublado. Harry se levantou e olhou para a cama de Ron. Vazia, nem parecia que tinha sido tocada. Ele se levantou tomou um banho e colocou a roupa que usaria para a prova. Ele comeu qualquer coisa no café, olhando em volta. Ele ainda não tinha visto Ron ou Hermione.

– Oi, cara. – Ron disse o assustando, vim sabe-se lá de onde.

– Oi. Onde esteve?

– Ajudando Hagrid. Minerva me fez dormi na cabana dele para ao ajudar hoje cedo. Cadê a Mione?

– Não sei. – Harry disse tenso. – Quando sair do dormitório, encontrei com a Padma e ela me disse que não a viu hoje. Na verdade, a última vez que a viu foi ontem no jantar.

– Estranho. Bom, ontem eu a deixei com a McGnagall e fui ajudar Hagrid.

Eles terminaram o café e foram para onde os barcos estavam esperando por eles.

– Harry, aqui. – Neville disse entregando alguma coisa verde para ele.

– Uma hora, certo?

– Sim. Não. Mais ou menos. Tem divergência sobre o tempo, pela água doce e salgada, mas em média é uma hora.

– bom saber disso agora. – ele disse olhando em volta. – Mesmo assim obrigado, Neville.

Harry se separou dos amigos e foi para onde os campeões estavam. Ele ainda não tinha visto Hermione. Assim que ele se posicionou ao lado de Cedrico e olhou mais uma vez para a plateia. Seus olhos se encontraram com os de Ron, e pareceu que eles tiveram um entendimento. Ali eles entenderam que Hermione estava no lago. Um verso da música foi direto para a sua mente: Levaremos o que lhe fará mais falta. Hermione era o tesouro que ele tinha que encontra.

– Tudo bem, Harry? – Cedrico perguntou.

– Não. – ele disse sentindo seu coração batendo mais rápido. – Cabei de descobri o que tiraram de mim.

– O que pode ser assim tão importante? – Vítor perguntou com aquele sotaque irritante. Se Harry não estivesse tão preocupado com a namorada, teria mandando ele ir beija um dementado.

– Minha namorada. – ele disse passando a mão nos cabelos. – Onde chamaram ela e desde que ela foi para a sala de McGnagall eu não a vi. Ela não está aqui em lugar nenhum.

– Levaremos o que lhe fará mais falta. – Cedrico sussurrou.

– Ai, Deus. Minha irmã.

– Campeões, está na hora. – Dumbledore disse.

– Engula isso Potter. – Moody disse enfiando a planta na boca dele.

Harry se sentiu estranho e depois uma forte dor no pescoço, seguido por falta de ar. Ele foi andando até que caiu na água. Ele ficou nisso por alguns segundo até que voltou a respirar normalmente. Ele começou a nadar. Ele nadava o mais rápido que podia. Olhava para todos os lados. Ele tinha que encontra Hermione. Ele viu Fleur passar por ele assustada. Ele até a ajudaria, mas sua namorada era mais importante do que fazer boas ações. Ele nadou mais um pouco antes de encontra os reféns. Ele nadou direto até a namorada. Ela estava bem, ele passou a mão no rosto dela e a soltou. Ele ia embora quando olhou em volta. Se ele fosse e os outros reféns não fosse resgatados? Ele tinha que escolher, ganhava ou esperava para ter certeza que os outros reféns ficariam bem. Ele olhou para a namorada, ela estava pálida. Ele tomou sua decisão. Hermione era mais importante. Ele começou a nadar para cima. Ele segurava a namora do melhor modo que podia. Em pouco tempo eles estavam fora da água. Harry ajudou a namorada a nadar até a escada onde Ron estava esperando por eles com o braço esticado. Ele ajudou a namorada a subi, assim com Ron que logo a enrolou em uma coberta. Harry saiu logo depois da namorada, e a abraçou. Ele respirava pela boca, com certa dificuldade, já que ainda tinha brânquias. Cedrico e a namorada saíram emergiram também. Harry viu que Fleur estava ali, mas estava aflita. Clari chamou Ron, eles falaram rapidamente antes dele correr em direção aos amigos.

– Harry, Fleur foi eliminada. – Ron disse assustado. – A irmã dela ainda está lá embaixo.

Harry olhou para a namorada e lembro de uma coisa que ela disse. Fleur é metade Veela, seu irmã também. E Veela e Sereianos não se davam bem. Ele beijou a namorada e pulou novamente na água. Ele encontrou Vítor subindo com sua refém. Ele olhou para Harry de modo estranho, mas não disse nada. Harry nem sabia se na forma de tubarão que ele estava conseguiria falar. Ele chegou onde a última refém estava. Os Sereianos tinham começado a cerca-la, mas se afastaram quando ele chegou perto. Ele a soltou e subiu com ela. No meio do caminho ele podia sentir que estava voltando ao normal. Mas mesmo assim fez todo o esforço que podo para continuar. Quando ele viu que estava quase perdendo as forças, eles emergiram. Harry a abraçou com uma mão e nadou até o píer onde a irmã dela estava abaixando esticando a mão para eles. Ela falava em francês, então Harry não fazia ideia do que estava dizendo. Ele entregou a menina para a irmã. Ele estava quase subindo quando sentiu alguma coisa segurar seu pé. Ele afundou. Demorou um pouco para ele notar que estava sendo atacado. Até que ele conseguiu pegar a varinha e matar seus agressores. Depois fez um feitiço para sair do lago. Ele caiu sentado perde do diretor.

– Está tudo bem, Harry. – Dumbledore disse sorrindo para ele.

– Harry. – Hermione disse correndo até. – Você está congelando. – ela o abraçou rapidamente antes de tirar o coberto dela e colocar nele.

– Você, salvou minha irmã. – Fleur disse indo até ele segurando a mão da irmã. – Ela nem era sua refém. Obrigada.

Fleur deu dois beijos na bochecha dele e depois foi falar com Ron.

– E você o ajudou. Se não tivesse falado para ele... Obrigada. – ela o beijou também, o deixando bobo.

Hermione se sentou ao lado do namorado e o abraçou. Levaram mais cobertores para eles. Harry não prestou muita atenção a sua volta. A única coisa que importava para ele, era que sua namorada estava salva e em seus braços. O resto, era resto.