“Vá embora por favor, me deixe atrás, alguém tem que viver” padre Roche diz em meio a febre.

Kivrin não sabe se ele acha que ele está falando com outra pessoa ou se ele finalmente percebeu que ela não é uma santa. Apenas uma mulher de carne e osso que não poderia salvá-lo ou a qualquer outro.

Ela apenas sabe que ela não vai obedecer.

Em sua confissão final ele pediu perdão a Deus por ter tido pensamentos indecorosos sobre uma santa do senhor.

Eu não sou uma santa, você é Kivrin pensa.

Ela não acreditava em Deus antes de ir para aquele lugar, aquele tempo. E ela não acredita agora, mas ela acha que ela poderia viver o resto da sua vida como a sacerdotisa ao redor daquele homem, aquela coragem, aquela gentileza. 

Ela segura a mão dele quando ele morre. E continua as segurando até que elas estejam completamente frias.