Sua Garota escrita por Aurora Boreal


Capítulo 21
Vinte - Preferia lidar com palhaços


Notas iniciais do capítulo

Hey zombie!
Estou aqui com o penúltimo capítulo de Sua Garota. Eu sei, eu sei! Nossa... Vou finalizar a primeira fic que escrevo já com outra em mente. Estou postando a qualquer momento, então favoritem a Geek como escritora para receber a notificação de que ela está postada. Vai ter como título Procura-se uma Noiva. Vocês vão ver ela aqui logo, logo. Mas vamos ao capítulo de Sua Garota.
Nos vemos lá embaixo...



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Eu olhava atônita para a morena a minha frente. Precisei respirar fundo repetidas vezes, pensando que talvez meu cérebro não estivesse recebendo oxigênio o suficiente, e que aquilo fosse algum tipo de alucinação. Oliver parece ter recebido minha reação, pois sua mão firmou minha cintura antes que eu tivesse um coque... Com o chão!

Mas era verdade. E o que aconteceu em seguida me confirmou isso de uma forma pouco delicada.

Antes que possamos apresentar uma reação mais drástica - ou dramática, devo dizer -, a porta da Verdant é escancarada, e por um momento, imagino o cara da máscara psicopata entrando atirando em todo mundo. Eu precisava dar parabéns para minha imaginação, mas a situação era consideravelmente pior.

– A culpa é sua! - Laurel praticamente cospe quando lança um olhar mortífero para Oliver. - Se você não fosse um mimado ignorante e um idiota irresponsável, Sara não teria que se tornar a vigilante idiota que eu procurava junto com você! - ela se arrasta em nossa direção, ignorando completamente Nyssa. - Eu eu devia imaginar. O trio imbatível. Depois de matar Tommy e Sara, me deixar em pedaços, agora se juntou a sua secretária e a seu segurança para "mudar o mundo". Mas seu ego gigante conseguiu destruir ele antes!

Aquela mulher estava maluca. Eu percebia Oliver criando uma barreira ao redor de si, mas lidar com ele me ensinou algumas coisas úteis, como avaliar o que o atingia. E seu corpo tenso era só mais um sinal que eu precisava para ter a certeza de que o que aquela doente falava o atingia no mais profundo.

– Laurel, cala a boca por favor. - digo, fingindo calma. - Se veio aqui atrapalhar mais do que faz em tempo integral, agradecemos por dedicar seu tempo, mas nesse momento, mas uma palavra sua e eu poderia enfiar uma flecha em você só para sentir o gosto de te ver calada.

– Ele é o Arqueiro! - ela grita, fazendo com que o lugar todo pareça estar tremendo. O que não era de todo mentira, era algo absurdamente forte. - Ele tirou tudo de mim.

– E não vai querer se dar ao trabalho de estragar o resto, vai? - tiro finalmente o olhar de Laurel para encarar uma figura vestida de preto entrando na sala. Suspiro aliviada ao perceber o olharde Bruce me tranquilizando embaixo da máscara do Batmam. - Lance, precisamos da sua ajuda. Se quer salvar sua irmã, deixe que cuidamos disso. Mas eu me preocuparia em um pequeno exército de tanque se aproximando de Starling nesse exato momento.

Eu poderia falar algo, mas eu percebo que Oliver estava naquele instante bolando um plano.

– Laurel, depois conversamos. - ele vocifera, com a mandíbula trincada.

– Isso não vai ficar assim. - diz ela saindo, tirando o celular da bolsa.

– E se ela contar sua identidade? - sussurro, finalmente me virando para Oliver.

– Ela não vai. - diz com uma confiança surpreendente, me fazendo arquear uma sobrancelha. - Isso traria a tona entregar Sara também, e por mais que ela pareça assim, é uma pessoa boa.

Poderia implicar ali mesmo. Mas eu tinha certeza de que Oliver não precisava de mais uma mulher fazendo papel de insuportavelmente-mimada-e-chata na sua vida. Ele só precisava de sua equipe, e ela estava aqui.

Passo por Bruce, e percebo um véu cobrindo seu olhar. Alguma coisa estava muito errada, e seu olhar em cima de mim me dá a certeza de que ele não estaria aqui para a nossa guerra. Ele estava com um grande problema, e inevitavelmente ele teria que ir resolver.

– Alguns detentos fugiram de Arkham. - diz simplesmente, quando Oliver para ao meu lado. - O Batmam precisa detê-los.

– Acho que finalmente Gotham precisa de seu cavalheiro. - eu sorrio, tocando seu ombro. - Salve o mundo lá, que damos um jeito do lado de cá. Além do mais, nem é uma boa noite para uma reunião entre amigos envolvendo comida e bilionários lindos conversando e sorrindo deixando qualquer garota tonta e... - inevitavelmente coloco uma mão na boca quando percebo um leve sorriso se estender em seu rosto. - Acho que você já entendeu.

Oliver estende uma mão em direção a ele, com um sorriso verdadeiro. Eu sabia que aquilo significava um amigo, e eu não pude evitar sorrir. Meu anti-social playboy não mais milionário estava crescendo.

– Espero receber uma visita de vocês em Gotham. - ele começa a sair. - Precisamos mesmo de mais verde.

Gargalho com seu tom enquanto o seguimos para o lado de fora da boate, onde ele sobre em sua moto escura. Não posso deixar de observar que aquilo provavelmente era mais um dos brinquedinhos do Batmam. Ele acelera, e logo está sumindo nas ruas mal iluminadas de Starling. Escuto um suspiro ao meu lado.

– Quando vamos comprar brinquedinhos assim? - Dig nega com a cabeça. - Seria tão legal estar no controle dessa moto.

– Eu gosto da moto do Oliver. - protesto, lançando um olhar para ele que ainda exibe um leve sorriso. - Não gostamos?

Os dois somem de vista entrando na Verdant, enquanto lanço um último olhar para o vigilante de Gotham. Ele agora não passa de um ponto distante na rua. Ele era o Cavalheiro das Trevas.

***

– Oliver, onde você está? - pergunto, levado alguns segundos para me adaptar a falta de equipamentos que ele saiu daqui. Nem sequer me deu tempo de acionar seu localizador, e isso de certa forma, me deixa completamente no escuro.

"Diggle, cubra a área externa me mantendo informado de quem sai e de quem entra. Preciso de uma varredura da área. Felicity, consegue me dizer quantas pessoas tem lá dentro?"

Meus dedos rapidamente invadem o sistema de segurança do porto, me obrigando a observar a cena que se passa ali. Sara está deitada nos braços da mulher que á pouco esteve aqui, nos pedindo ajuda. Um homem parado na frente das duas parece que vai atacar, e isso me coloca em alerta. Mas uma figura lateral, sentada em uma cadeira em um canto afastado.

– Oliver, Nyssa está lá com Sara. Ela está desacordada. - pensar em possibilidades me dá náuseas, e instintivamente levo uma mão a barriga. - Tem um homem, provavelmente Ras, mas o que mais me preocupa é...

"Laurel...?"

Fico calada observando a cena. Laurel está lá, observando a cena da irmã. Antes que eu possa pensar em algo, observo Oliver se aproximar, justamente quando o homem sai. Me sinto apreensiva ao observar ele lentamente erguer Sara, observando seu rosto. Não posso negar que senti meu coração palpitar mais rápido, mas ignoro esse sentimento. Ele a coloca em cima de uma mesa, e tira algo de sua aljava. Algum tipo de frasco que eu deveria saber o que é. Me aproximo da tela, apreensiva como se assistisse a um seriado de televisão, e espero o desenrolar da história. Segundos depois, a mulher imóvel deitada ganha vida, e eu posso ver a mulher que estava amarrada e Laurel se aproximar a abraçando.

"Cuidem dela, eu tenho alguns assuntos a resolver."

E da mesma forma com que apareceu, Oliver some de vista, me deixando atônita demais para pensar em algo. Mas tínhamos resolvido o problema número um, agora só faltava lidar com soldados com super-força por toda a cidade.

"Felicity, estamos a caminho. Quero um relatório sobre todos os ataques dos soldados com Mirakuru assim que chegar ai."

Meus dedos rapidamente percorrem o teclado, e lentamente, consigo os dados que Oliver me pediu. Minutos depois, quando já estava com tudo em mãos, o escuto descer as escadas rapidamente, tirando o capuz do rosto. Eu queria poder sorrir de orgulho, mas uma náusea de ansiedade afasta esse meu pensamento para longe enquanto lhe entrego o tablet com os dados.

– Ele só vai parar quando conseguir o que quer. - Oliver bufa, olhando para o computador que exibe as últimas notícias. Sinto uma tontura me atingir, mas me forço a permanecer firme quando toco seu braço.

– Vamos para o plano B. - digo, mas minha voz não sai como planejado. É apenas um sussurro hesitante.

Oliver me encara, como se não acreditasse em minhas palavras. Respiro fundo algumas vezes antes de criar coragem para repetir novamente o que eu havia dito, quando ele levanta uma mão enquanto suspira pesadamente algumas vezes.

– Eu já escutei. - ele exclama, me lançando um olhar duro. - E não. Isso não vai acontecer. Está fora de cogitação.

– Oliver, aquelas pessoas... - digo, tentando convencê-lo, mas sou impedida quando ele sai para pegar o arco novamente.

– Eu posso acabar com cada um deles, mas não vamos para o plano B. - ele aponta irritado para o computador onde mostra o caos que Starling ficou em poucos minutos. - Esqueça.

Abaixo o olhar, e começo a vasculhar em minha mente uma saída para aquela situação. Eu precisava pensar rápido, pois tempo era uma coisa que não tínhamos.

– Star Labs. - digo baixinho, percebendo o óbvio. - Mas é claro!

– O quê? - Oliver pergunta, provavelmente atento a meu pensamento alto.

– É isso Oliver. Star Labs! - digo, e ano rapidamente em direção a meu computador digitando rapidamente. - A polícia colocou o Star Labs em função de descobrir algo sobre o Mirakuru. Caitlin!

Ele arqueia uma sobrancelha, e eu o ignoro, andando em direção a minha mesa e pegando meu celular.

– Oi Cait.

***

Oliver estava inquieto. Eu observava o caos da cidade, observando os carros virados nas estradas, impedindo algumas vezes Diggle de passar, o forçando a refazer a rota várias e várias vezes.

– Onde é mesmo? - pergunta Diggle, olhando de relance para o tablet em minhas mãos.

– Na ponte com a Quinta Avenida. - o encaro, observando seu olhar atento na estrada. - Espero que não estejamos longe.

Ele não me responde, mas eu posso ver sua preocupação. Não o julgava, Lyla ainda estava na cidade, e mesmo que soubesse lutar e se defender, não tínhamos certeza se sobreviveria a um combate direto. Sequer Oliver havia conseguido com a ajuda de Bruce. Eu precisava...

– Diggle! - escuto uma voz forte gritar, e observo o mundo ao meu redor girando.

Meu corpo sofre o choque, e alguns segundos depois, não consigo me mover. Meus olhos embaçados me impedem de ver o que está a minha frente, mas juro que vi o asfalto da rua em contato com o teto.

Alguns burburinhos de vozes me fazem tentar prestar atenção ao meu redor, mas qualquer movimento e uma dor excruciante me fazia desistir. Eu precisava sair dali, mas como mal conseguia me mover, aquele objetivo estava mais distante do que eu esperava.

Sou arrastada para fora, e erguida facilmente. O capuz me traz tranquilidade, mas eu queria sair daquele estado. Não me mover estava me irritando, e isso não era bom. Era como se fosse uma bomba explodindo em um lugar bem pequeno. Aquela sensação estava me matando.

Aos poucos, vou conseguindo me mexer, tirando de minha mente o pensamento de que eu havia rompido alguma vértebra da coluna. Lentamente, vou me acomodando melhor aos braços de Oliver, antes de usar minha teimosia para descer dali e experimentar mais uma vez minha força.

Me movimento de forma que me libero dos braços de Oliver, e teimosamente ele me segura, me lançando um olhar cauteloso.

– Me coloca no chão Oliver. - reclamo.

– Tem certeza de que... - começa, mas minha impaciência me faz parecer rude.

– Claro! Agora me coloca no chão. - rebato, sendo logo em seguida colocada em pé. Por conta própria, começo a me mover, passo a passo. Minhas pernas falham algumas vezes, mas eu podia perceber Oliver ali atrás pronto para me segurar caso eu caísse.

Me forço a tirar o salto. Por mais que fosse uma situação de vida ou morte, eu estava ainda com a roupa do dia. E isso incluía os restos do meu casaco que um dia foi de marca e um sapato de salto antes lindo, mas que agora me dava dor nos pés.

– Ali! - Diggle aponta, para um homem que tinha uma maleta nas mãos. Mas sua situação não estava muito boa. Seu carro havia capotado, e ele estava preso as ferragens. - Você está bem? - pergunta Diggle, pronto a ajudá-lo.

– Levem agora! - ele diz, com o rosto contorcido em horror. - Eles estão chegando.

Olho para trás, e observo alguns homens se aproximando, com um sorriso doentio no rosto. Me forço a parecer firme, mas me aproximo de Oliver, que prepara uma flecha.

– Diggle, um frasco! - ele pede, e logo ele encaixa o líquido azul neon no compartimento. Um tiro certeiro, e um deles caem no chão, o que nos dá uma brecha para fugir.

Mas não tínhamos para onde ir...

– Aqui. - uma voz ecoa de cima dos prédios, e me forço a encarar a figura de Nyssa ali.

Sem pedir permissão, Oliver segura minha cintura firme, e atira uma corda no prédio nos levando para cima com facilidade. Os homens embaixo do local observam a cena, e um deles rapidamente arromba a porta.

– Nyssa? - pergunto, me aproximando, até observar uma loira se aproximando. - Sara!

A abraço forte, e sou retribuída. Ela me lança um daqueles seus sorrisos simpáticos antes de me passar aquela sensação de que tudo vai ficar bem. Mas não ia, e a voz de Sara em meus ouvidos indicam isso.

– Eles pegaram ela. - olho para seus olhos, me perguntando do que ela se referia. - Pegaram Laurel, Oliver.

Parece que levei um soco no estômago. Troco um olhar com ele, que estava inquieto, e com uma expressão de raiva, ele se dirige a Nyssa com um pedido.

– Tem uma moto?

***

Fazia pouco tempo que eu visitara a mansão dos Queen, mas agora minha situação era bem diferente. Meus passos ecoavam pelo salão vazio enquanto eu acompanhava Oliver de forma hesitante.

– O que foi? - pergunto, me virando para ele que exibe uma expressão preocupada, e de certa forma triste.

– Eu não sei se posso te salvar. - sua voz é sincera, e sinto um frio no estômago ao escutar isso. - Felicity, não deveria confiar tanto em mim.

– Mas eu confio... - sussurro, incerta.

– Ele prometeu que mataria todos aqueles que eu amo. - ele diz, com pesar. - Na minha frente, das formas mais horríveis que eu poderia imaginar. Ele fez isso com minha mãe da mesma forma que fiz com Shado.

– Oliver, tudo vai ficar bem... - me forço a dizer, mesmo não tendo certeza disso. - Laurel vai ficar bem.

– Esse é o problema. - seu olhar procura o meu e eu o observo apertar os lábios. - É mais uma escolha, e dessa vez, eu vou ter que fazer a errada. - não me dou ao trabalho de responder, esperando a continuação. - Ele disse que mataria a mulher que eu amo, mas ele pegou a errada.

Não era esse o plano. O que ele estava pensando? O plano era vir aqui para Slade nos seguir e encarar Oliver, mas isso de certa forma me pegou de jeito. Desprevenida.

– Você entende? - e em um movimento rápido, ele me puxa para perto de si, com um beijo rápido. Meu coração bate rápido, e eu sinto um desespero tomar conta de mim.

– Oliver... - mas ele segura minha mão uma última vez antes de se afastar. Vejo a porta da casa fechar, e sinto meu coração bater mais rápido quando escuto passos do lado de fora quase que imediatamente.

Me forço a subir as escadas, lentamente, ouvindo o ranger da madeira sob meus pés, e me pego olhando as fotos da família Queen, sentindo meu coração disparar toda vez que encaro aqueles olhos azuis. Eu estava com medo, mas me pego segurando uma foto daquelas sabendo que Oliver nunca permitiria que algo acontecesse.

Não era?

Eu não tinha mais certeza. Eu já não conseguia diferenciar de quando ele mentia, e me sentia irritada ao saber que ele mudou os planos. Será que suas palavras eram verdade, ou ele estava bolando algo e me deixando de fora? Por que sempre eu fico no escuro, esperando que alguém me jogue a realidade?

Escuto a porta de frente ser aberta, cautelosamente. Me pego imaginando se Oliver havia voltado, mas sou cuidadosa enquanto sigo para a escada ali perto. Sinto minhas pernas fraquejarem, mas me forço a continuar andando. Eu não precisava me mostrar fraca naquele momento, mesmo que eu adorasse a ideia de que algo incrível aconteceria e me livraria daquela situação. Mas algo no fundo de mim me avisa que isso não aconteceria da forma que eu planejava. Eu precisava ser forte, mesmo que isso signifique encarar o cara da máscara mais uma vez.

O que não era mentira.

Viro em um corredor, e o observo parado á poucos metros dali a minha espera. Paro abruptamente e o encaro horrorizada. Nunca fui de ter medo de palhaços ou coisas assim, mas aquela máscara me horrorizava mais do que qualquer um dos meus medos. Mas o que mais chamou minha atenção foi o movimento rápido que o fez tirar a máscara e me forçou a olhar Slade Wilson. Respiro algumas vezes antes de digerir a informação.

– Querida... - sua voz é doce, mas eu posso sentir desafio nela. Aperto a foto mais um pouco contra o peito, como se de alguma forma ela fosse me salvar. Mas eu estava desesperada. Não conseguia forçar meus pés a me mover. Eles simplesmente se negavam a me obedecer. - Que prazer em revê-la. Vejo que percebe que não pode escapar de mim. Foi uma surpresa descobrir que era você.

Ele já estava perto demais. Em um movimento, ele estica uma das mãos para tocar meu rosto, e eu me esquivo de forma que o deixo tocando o vento.

– Não dê a de difícil... - ele começa, dando mais um passo em minha direção. - Sabe que é inevitável, não sabe?

E em um movimento rápido, ele tira algo de seu braço e enfia em meu pescoço, me fazendo cambalear para trás. Ele sustenta meu corpo com uma das mãos enquanto sussurra em meu ouvido:

– Não, você não vai morrer assim. Oliver não merece isso...


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Notas finais do capítulo

Eu não sou a pessoa mais pontual do mundo, mas vou tentar postar o próximo segunda, no feriado, okay? Então recomendem, favoritem, comentem! Vou ficando por aqui, e nos vemos logo que eu postar Procura-se uma Noiva, okay?
XOXO
~Mais uma Geek



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