Love Happens escrita por Ana


Capítulo 2
Prólogo - Nostalgia parte I


Notas iniciais do capítulo

FINALMENTEEE
Eu estou tentando escrever esse capítulo desde ontem, mas faltou energia. Acabei perdendo esse capítulo 3 vezes, emtão resolvi escrever só hoje.
Espero que gostem :*



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Enquanto tentava arrumar mais argumentos para a discussão, Milena tentava entender como haviam chegado a esse ponto. Era tudo tão perfeito... Como pôde acabar desse jeito?

Ela não estava mais se importando com a discussão. Agora estava numa profunda nostalgia. Lembrava-se de 16 meses atrás, quando era completa, e feliz.

Flashback on

– Anda Bia, meus pais não vão esperar muito tempo – gritou Mili para que a amiga se apressasse.

– Calma Mili, já tô descendo – gritou de volta. – Além do mais, só atrasei uns 5 minutinhos. – completou ao chegar no andar de baixo.

– 20 minutinhos – corrigiu, em tom irônico.

– Tá que seja. Vamos logo. – disse saindo de casa de várias malas.

– Não acha que está levando bolsas de mais para um mês na praia? – perguntou dando uma risada fraca.

– Que nada – respondeu entrando no carro.

– Finalmente hein Bia? Se você não fosse praticamente parte da família eu não teria esperado todo esse tempo não. – comentou Miguel, o pai de Mili, com uma risada fraca.

– Ah nem demorei tanto assim Seu Miguel

– Não, imagina... – ironizou Mili

– Muito bem meninas, as regras são simples: Eu e Miguel escutamos nossas músicas no som do carro e vocês colocam seus fones de ouvido, nada de brigas nem sujeira nos bancos, okay? – perguntou Gabi, mãe de Mili.

– Okay. – responderam em coro já com um fone em cada orelha.

Depois de 1h:45min na estrada chegara na casa de praia.

– Dudaa – Mili cumprimentou o primo com um abraço. – Quanto tempo, hein? Tava morrendo se saudades.

– Quase dois anos! Nossa Mili, você cresceu hein – elogiou ao notar a beleza da prima.

– Para Duda! – pediu rindo envergonhada, dando um leve tapinha no ombro do primo.

– E a sua amiga? Quem é? – perguntou interessado.

– Ah essa é a Bia. – apresentou.

– Oi Bia, meu nome é Eduardo mas pode me chamar de Duda. – cumprimentou.

– Oi, Duda. – respondeu sem formalidade.

– Mas e aí? Vocês não querem dar uma volta na praia?

– Claro. – respondeu – Pai, vou com a Bia e o Duda dar uma volta na praia.

– Tudo bem, mas não voltem tarde. Vamos acender a fogueira hoje. – avisou.

– Tá. – gritou já se distanciando. Eles se direcionaram a uma antiga ponte de porto.

– Então Duda, como vai o curso de odontologia?

– Ah, tá indo bem. E você? Soube que está fazendo administração.

– É, alguém tem que herdar as empresas. Trouxe o violão? – mudou de assunto.

– Sempre. – respondeu com um riso fraco.

– Ótimo. Bia, hoje você não escapa.

– Ah não Mili, quem não escapa hoje é você.

– Ah, então quer dizer que a Bia canta?

– Ô se canta – elogiou Mili sorrindo. Bia a encarou com cara de tacho. – Não adianta Bia, vai cantar hoje.

– Aff – revirou os olhos.

– E você Bia? O que faz da vida?

– Eu faço direito. – respondeu sem o encarar direito.

– Nossa que honra ter uma advogada aqui. – brincou, a fazendo olhá-lo.

– Promotora, Eduardo. – corrigiu.

– Você é sempre emburrada desse jeito? – perguntou.

– Não comessem vocês dois. – disse Mili, colocando sua bolsa na ponte. – Dessa vez eu vou aprender a surfar, ouviu?

– De novo Mili? – riu.

– Ah vai, dessa vez eu aprendo.

– Tá tá, tudo bem. – concordou sentando na ponte, derrubando a bolsa de Mili.

– Duda! – exclamou aflita por a bolsa ter caído no mar.

– Mili! Todos os seus documentos estão naquela bolsa. – informou Bia – Obrigada Duda. – ironizou. Nessa hora um rapaz alto, pele morena e cabelo cacheado pulou da ponte, em busca da bolsa.

– Desculpa MIli, eu juro que não foi de propósito. – desculpou-se, mas Mili apenas observava o rapaz mergulhando para pegar a bolsa.

– Ele pegou! – exclamou Mili, correndo para a praia ao encontro do rapaz.

– Eu acho que isso é seu. – tentou ser o mais simpático possível.

– Muito obrigada, a minha vida inteira tá nessa bolsa. – agradeceu.

– Mosca! – exclamou Duda. – Valeu cara, você sempre aparece nas horas que eu preciso. – disse Duda, rindo.

– Vocês se conhecem? – perguntou Mili, confusa.

– Claro, o Mosca é meu amigo.

– Mosca? – perguntou Bia.

– É apelido de infância. Não gosto muito de ser chamado de Felipe. – respondeu

– Você não quer ir lá pra casa? Hoje nós vamos acender a fogueira. – convidou Duda.

– Eu adoraria. – respondeu encarando Mili, que deu um sorriso tímido.


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Notas finais do capítulo

Vou tentar postar o mais rápido possível :*



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