Família do Barulho escrita por matheus153854, Gabriel Lucena


Capítulo 94
Capítulo Extra #5: Uma Péssima Pretendente e os Vizinhos Trambiqueiros


Notas iniciais do capítulo

Fala gente, aqui é o Gabriel com mais um capítulo extra, vocês estavam ansiosos não é mesmo?

Boa leitura!



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Em mais uma tarde como qualquer outra, os patrulheiros estavam almoçando juntos mais uma vez, junto com Lúcio, Botijão, Chaveco, Peterete, Chimoltrufia, Carlitos e o pessoal adulto da mansão. Depois do almoço, cada um foi para seu canto, Lúcio foi pagar umas contas, Chimoltrufia e Dona Aglimaldolina ficaram lavando a louça juntas, Professor Inventivo voltou ao seu laboratório e todo mundo foi ao seus afazeres. No entanto, Carlitos, que era um cara que nunca tinha nada pra fazer na mansão e tudo que ele sempre fazia, os outros estavam fazendo pra ele agora, estava no maior tédio, sentado no sofá da sala, assistindo televisão, mas só o que ele gostava de assistir era sua novela "A feia mais bela", sendo que ainda faltava uma eternidade até ela passar. Com isso, ele resolveu caminhar por aí, talvez ele se encontrasse com alguém no caminho, ou poderia tomar uma cerveja em um bar qualquer, o que ele não sabia era que Lorenzo havia ficado de fora do laboratório naquela tarde, porque segundo Inventivo, as substâncias químicas que ele usaria nas experiências daquele dia eram perigosas para os olhos e para a saúde dele. Mas, Lorenzo também sentiu um tédio de ficar ali sem fazer nada, então resolveu seguir Carlitos com a intenção de aprontar com ele.

Carlitos foi andando pela cidade até chegar em uma praça, que era o ponto de encontro de muitas pessoas por ali, tinha barraquinhas e carrinhos de cachorro-quente, entre outras coisas. Para fazer o tempo passar, Carlitos comprou um jornal e se sentou em um dos bancos que tinham na praça enquanto Lorenzo ficou na árvore atrás do banco, mas a Editora Olívia, que estava na praça procurando por notícias para publicar, havia ficado uma hora andando por lá e não encontrou nada. Depois de uma hora andando, ela sentou no mesmo banco que Carlitos estava sentado, mas como ele estava com o jornal tapando o rosto, ele não percebeu a mesma sentada ali e nem ela percebeu ele sentado ali. Naquela hora, Lorenzo percebeu que era hora de aprontar com Carlitos.

–Olá minha bela dama, o que faz por aqui?- perguntou Lorenzo imitando a voz de Carlitos.

–Eu? Procurando uma matéria para o Jornal de Kauzópolis, e você?- disse ela, cutucando Carlitos, que tirou os olhos do jornal.

–O que? Como assim?- perguntou ele, confuso.

–Sabia que você é a mulher mais linda desse universo?- disse Lorenzo na mesma hora em que Carlitos perguntou à Olívia o que estava acontecendo.

–Ai que fofo. Obrigada.- disse Olívia, abraçando-o.

–Ei, o que foi que eu disse? Eu não lembro de nada.- disse Carlitos, tentando se livrar do abraço, mas na mesma hora Lorenzo continuou:

–Você que é uma fofa. Você é a minha deusa, porque eu não vivo sem você, esse par de pernas torneadas e frondosas me deixa tão encantado e impressionado. Não sei como demorei tanto tempo para perceber isso.

–Não, tudo bem, eu te perdoo por demorar tanto. Obrigada mesmo viu?

Nessa hora, Carlitos ficou ainda mais envergonhado porque Olívia começou a depositar-lhe beijos no rosto enquanto muita gente olhava, algumas passavam estranhando, enquanto outras riam da cara dele.

–Quer sair comigo hoje à noite minha bela dama?- perguntou Lorenzo, ainda imitando a voz de Carlitos.

–Claro que quero.

–Não, por favor Olívia, não sou eu que estou falando isso.- dessa vez Carlitos falou, mas Olívia pensou que fosse a timidez de Carlitos.

–Não precisa fingir, não seja tímido. Eu gosto é de homens que não possuem timidez meu querido. Então, onde vamos nos encontrar?- perguntou ela.

–Na Terra do Nunca, que fica perto de lugar nenhum.- disse Carlitos.

–No restaurante "RICA PANCITA", às oito da noite. Tudo bem?- disse Lorenzo ao mesmo tempo.

–Tá ótimo. Até mais tarde, meu queridinho!!!- disse Olívia e por fim, o soltou, saindo toda garbosa e saltitante porque finalmente encontrou alguém que ela pensava que a amava.

–"Já sei o que vou colocar nos jornais hoje. Editora Olívia terá seu primeiro encontro com futuro namorado". - pensou ela, querendo colocar seu suposto encontro com Carlitos nas manchetes de jornais.

Enquanto isso, Carlitos, que já sabia que era Lorenzo falando, ficou furioso e foi tirar satisfações com ele:

–Lorenzo, sei que você está aí. Desce agora! - ordenou ele, furioso e o papagaio, assustado com o tom de voz dele, obedeceu.

–Por quê você fez isso comigo?- perguntou ele.

–Isso o quê?- mentiu Lorenzo.

–Essa de imitar minha voz com a Editora Olívia para marcar um encontro com ela.

–Oras, você estava no maior tédio em casa, só queria te ajudar.

–Me ajudar me colocando numa cilada como essa?

–Não, te arrumando uma pretendente.

–Uma pretendente como a Olívia? NEM PENSAR!! Não quero uma pretendente como ela.

–E qual é o problema dela pra você não querer ela?

–TODOS!!! Agora sobe aqui que em casa eu faço a lista dos milhões de motivos pra eu não querer ela!

–Tá bom.

Então Carlitos levou Lorenzo de volta pra casa e, como o combinado, anotou em um papel todos os motivos pra não querer sair com Olívia. Ele sabia que Lorenzo não poderia ler, mas ele mesmo ia ler em voz alta pra ele entender.

Enquanto isso, os patrulheiros e os Mister's estão na sala jogando Wii U, enquanto as meninas estão no quarto conversando sobre seus produtos de beleza, que estão acabando.

–Temos que comprar mais, mas por aqui em Kauzópolis só vi vendendo como falsificado, pirataria. Como vamos ficar bonitas agora sem esses produtos?- disse Maria Joaquina.

–Será que a gente não esqueceu de algum lugar por aí? Deve ter alguma loja ou algo assim.- respondeu Carmen.

–Ai meninas, vamos deixar de frescura, os meninos vão continuar gostando de nós mesmo assim. Nós temos é que nos preocupar com nossas roupas.- disse Alícia.

–Por quê Alícia?- perguntou Marcelina.

–Porque olha só para elas. Estão tão usadas que estão ficando feias. Olha só a minha camisa, toda desbotada. - respondeu ela.

–É verdade, eu não tinha percebido isso.- disse Maria Joaquina.

–E se a gente fosse procurar uma loja que vendesse?- disse Valéria.

–Ora, vamos então.- retrucou Maria Joaquina e elas foram descendo as escadas. Ao chegarem na sala, elas vêem os meninos jogando Wii U e tentam passar despercebidas, mas não conseguem.

–Aonde vocês vão?- pergunta Mister B.

–Sabe o que é? Precisamos comprar alguma coisa para que essas nossas roupas fiquem mais bonitas.- disse Alícia.

–É, um alvejante ou algo do tipo.- disse Valéria.

–Então comprem para nós também. Nossas roupas estão ficando feias de tanto que já foram usadas.- disse Daniel.

–Pode deixar, em breve voltaremos.- disse Maria Joaquina e as meninas saíram porta afora.

Quando as meninas saíram, elas perceberam que na casa ao lado estava descarregando alguns móveis e eletrodomésticos para dentro, quando elas passaram, pensaram em ajudar, mas acharam que ir comprar o tal produto era algo mais importante para resolver e foram embora. Quando elas se afastaram bastante, dois homens que morariam nessa casa saíram da casa e entraram no carro.

–Ei Adam, vamos começar nosso trabalho agora?- perguntou o primeiro.

–Claro Carl, vamos lá.- disse Adam.

Então eles foram até uma rua, estacionaram o carro e montaram uma bancada, colocaram alguns frascos em cima da mesma e começaram a anunciar a venda.

As meninas passaram algum tempo na rua, procurando encontrar alguma loja que vendesse algo para as roupas, mas não encontraram nada. Só quando elas estavam quase desistindo e já um pouco longe de casa, elas viram dois homens na beira da rua, que eram seus novos vizinhos Carl e Adam, eles vendiam um produto desconhecido,. Logo de primeira, elas ficaram em dúvida se confiavam naqueles dois e compravam os produtos deles ou se deixavam pra lá, porque não tinha quem garantisse que eles eram honestos ou iguais ao Alma Negra, trambiqueiros que ganhavam dinheiro com coisas falsificadas.

Mas o desespero delas falou mais alto e elas decidiram dar uma chance ao perfume dos caras.

–Olá senhoritas, em que podemos ajudá-las?- perguntou Adam.

–Esses produtos são de quê?- perguntou Alícia.

–Ah, eles são de deixar as roupas muito perfeitas. É como um fero de passar roupa, só que sem a estrutura de um ferro e tudo mais, só a química.- respondeu Carl.

–E como usamos eles?- perguntou Maria Joaquina.

–É só espirrar na roupa e esperar cinco minutos pelo resultado. Não tem contra indicações.- respondeu Adam.

–Deixem-nos fazer uma demonstração. Olha só essa camisa manchada de vinho. Aplicamos uma borrifada só aqui onde está essa mancha e... pronto. Agora é só esperar cinco minutos para que a mancha desapareça.- explicou Carl

E de fato, a mancha foi desaparecendo aos poucos até que cinco minutos depois, desapareceu completamente, as meninas não puderam resistir.

–Que legal.- disse Alícia. - Acho que vamos levar então.

–Quanto é?- perguntou Valéria.

–Três reais cada.- disse Carl.

–Tudo bem então.- respondeu Alícia, dando o dinheiro. Mas Alícia não percebeu que os dois estavam tramando um golpe pra cima delas, porque o spray que eles usaram na roupa para fazerem a demonstração, era o único que realmente estava com o produto que removia manchas, mas os dois trambiqueiros, espertos, venderam à elas outros frascos que tinham tinta amarela dentro. Tinta vermelha que era usada para pintar carros ou motos. Ou seja, destruiria completamente a roupa.

Enquanto elas se distanciavam, o primeiro disse ao outro:

–Puxa Adam, vendemos bastante hoje hein?

–Verdade Carl, eu não esperava essa.

As meninas voltaram pra casa toda felizes, tendo a certeza que dessa vez, não decepcionariam os meninos, porém, dessa vez, Alícia teve uma ideia.

–Meninas, que tal experimentarmos em nossas roupas primeiro e vermos se funciona mesmo? Se funcionar, a gente deixa os meninos experimentarem nas roupas deles.

–Boa ideia Alícia, assim eles não desconfiam que nós fizemos de propósito se algo der errado.- disse Maria Joaquina indo trocar de roupa para testar.

Poucos minutos depois, elas testaram o tal produto na roupa de Maria Joaquina, mas em cinco minutos, ao invés de deixar a roupa mais bonita e limpa, deixou a mesma com uma coloração amarelada, como acontece quando uma pessoa fica suada usando uma roupa branca.

–Malditos!!!- gritou Maria Joaquina, inconformada.

–Clama Maria Joaquina, nós já vamos atrás deles, calma.- disse Alícia. Em seguida, as meninas desceram e explicaram o que aconteceu aos patrulheiros, que decidiram ir atrás daqueles dois trambiqueiros.

–Isso só pode ser coisa do Alma Negra. Rápido Patrulheiros, vamos atrás deles. - disse Daniel.

–Vamos, eles têm que pagar pelo que fizeram com elas.- disse Davi.

–Podem ir. Eu, John e os Mister's vamos ficar aqui tentando consertar o Júpiter, ver se conseguimos tirar o vírus que Alma Negra colocou nele.- disse Nikolai e todos assentiram.

–Nós também vamos ficar. - disse Chapolin apontando para ele e Super Sam.

O problema é que Carl e Adam já desconfiavam que os patrulheiros viriam atrás deles e por isso, resolveram fugir logo dali, mas o que eles não sabiam é que Mister B, com sua mente, conseguiu localizá-los em uma casa abandonada em que eles se esconderam. Então os patrulheiros foram até lá. Quando chegaram, Jaime arrombou a porta com a força de sua incrível força como sempre fazia e os patrulheiros entraram na casa.

–Rápido Carl, pula.- disse Adam, ajudando Carl a subir na janela de um dos quartos. Quando eles pularam, começaram a fugir pelo telhado das casas vizinhas, os patrulheiros não viram, mas Rabito os seguiu até lá com seu super faro.

Quando Carl e Adam conseguiram passar por todas as casas e chegaram à rua novamente, estavam em um beco sem saída, quando tentaram encontrar alguma saída, os patrulheiros apareceram no início do beco, encurralando-os. Assustados, ficaram encarando os patrulheiros com a maior cara de fúria que puderam, fazendo Davi recuar um pouco, pois ele também estava tentando encará-los, mas o olhar deles o fez recuar de medo. E agora? Usam seus poderes contra os dois trambiqueiros ou lutam corpo a corpo?

Na verdade não, Carl e Adam não conseguiriam aquilo, então como escapar de lá?

–Ele está roubando aquela velha senhora.- disse Adam, olhando atrás dos patrulheiros como se tivesse mesmo alguém ali.

Os patrulheiros, pensando que havia mesmo alguém ali, acabaram olhando pra trás e quando viram que não tinha nada, voltaram para a frente e viram que foram tapeados, pois Carl e Adam fugiram novamente.

–Era tudo armação deles!- disse Paulo.

–Vamos pegá-los.- disse Alícia, já correndo atrás deles.

Enquanto corriam, eles perceberam que os dois trambiqueiros carregavam o dinheiro em duas pequenas sacolinhas em cada mão, porém, não tinha como deixar escapar já que Alícia estava quase alcançando eles. O problema é que aquela não foi a primeira vez que Carl e Adam aprontavam uma daquelas, eles já faziam isso há muito tempo e sempre corriam bastante, sabiam correr demais, então foi bem difícil para os patrulheiros alcançarem, além de que perderam Alícia e os dois de vista.

–Ai gente, cansei. Não dá mais pra correr atrás.- disse Daniel, se ajoelhando pra pegar um ar.

Mas Carl e Adam também já estavam se cansando, então, para despistarem Alícia, entraram dentro de um beco escuro e se esconderam, enquanto escondiam o dinheiro dentro dos sapatos. Se mulheres podiam esconder coisas no sutiã, homens podiam esconder no sapato não é?

Alícia, por fim, voltou aos patrulheiros à uns metros de distância.

–Maria Joaquina, preciso de um LED. - disse ela e Maria Joaquina entregou.

Quando ela retornou, agora sem correr, ligou o LED e viu os dois trambiqueiros ali, parados.

–Parem os dois aí!- disse Daniel.

–Queremos nosso dinheiro de volta.- exigiu Marcelina.

–Perdemos o dinheiro, desculpem-nos.- disse Carl.

–Ah seus idiotas.- disse Jaime, partindo para cima deles.

–Calma, como prêmio de consolação, fiquem com o produto original. É de graça.- disse Adam, entregando o frasco verdadeiro que ele usou para fazer a demonstração. Então os patrulheiros pegaram e voltaram pra casa, mas quando descobriram que os dois trambiqueiros eram seus novos vizinhos, não quiseram mais entrar na casa para dar as boas-vindas e entraram pra dentro da mansão.

Depois que Carlitos foi embora, Lorenzo imaginou que à essa altura, a Editora Olívia já devia ter saído do restaurante furiosa e agora deveria estar correndo atrás dele para lhe dar uma "lição" daquelas. Mas, ele decide ajudá-lo sobre outra pegadinha.

–Paulo, você pode me ajudar?- pergunta ele.

–Ajudar como?

–Preciso ligar para alguém, mas eu não posso teclar o telefone, digita pra mim o número que eu falo com a pessoa ok?

–Tá bom, fala aí o número.

–O número é ************.

–Tá chamando.

Do outro lado da linha

–Alô?- diz Olívia.

–Olá Olívia.- diz Lorenzo com a voz de Carlitos.

–Onde você está?- ela perguntou com uma voz maquiavélica.

–Antes de vir atrás de mim, tenho que te contar: eu realmente sinto muito por não ter ido ao nosso encontro, acontece que eu trabalho como atendente do banco de Kauzópolis e ocorreu um imprevisto, porque tinha tudo planejado para um rapaz me substituir, mas ele passou mal pouco tempo antes e eu tive que voltar, mas como nós temos que desligar o telefone dentro do banco, não pude te avisar.

–É mesmo? E por quê você nunca me contou?

–Porque aquela vez na praça foi a primeira vez que a gente se viu, mas você não me deixou contar nada. E então, eu pretendia contar no jantar, mas não deu.

–Tá bom, então vamos marcar outro encontro, mas se me der outro fora desse de novo, vai se ver comigo hein?

–Tudo bem, pode deixar.

Então, Lorenzo desligou o telefone e contou toda a história para Paulo.

–Lorenzo, parabéns. Você é dos meus.- disse Paulo, embora ele já não fosse mais tão travesso.

–O que ele fez Paulo?- perguntou Kokimoto, chegando ali.

–Nada Kokimoto, assunto de papagaio.

–Lorenzo resolveu um problema de papagaio.

–Tá bom, mas Paulo, os patrulheiros querem ir até a casa do vizinho, onde aqueles trambiqueiros que nos enganaram estão morando.- respondeu Kokimoto.

–Por quê?

–Não sei, pelo que o Daniel me disse, eles querem pedir desculpas por eles não terem dado as boas-vindas.

–Que estranho, vou lá falar com ele.

Então Paulo foi até o quarto de Daniel, onde todos estavam reunidos prontos para irem dar boas-vindas à Adam e Carl.

–Daniel, nós vamos mesmo fazer isso?- perguntou Paulo.

–Sim Paulo, porque se não fizermos, eles vão querer arrumar encrenca com a gente. E já não bastasse o Alma Negra querendo prejudicar a gente, esses dois aí seria um problema a mais.- respondeu Daniel.

–Verdade.- disse Paulo.

Então os patrulheiros foram até a casa do lado e tocaram na porta.

–Vocês de novo?- disse Adam, com indiferença.

–Calma, dessa vez viemos na paz, para dar boas vindas à você e seu amigo.- disse Daniel.

–Como assim?

–Exato. Não queremos arrumar confusão com vocês, nós somos heróis e não podemos ficar em conflitos com as pessoas comuns, por isso, viemos aqui pedir desculpas e lhes dar boas-vindas.- e Daniel estendeu a mão.

Adam ia estendendo a mão também para apertar a mão dele, mas depois hesitou um pouco, mas em seguida apertou, fazendo o mesmo com todos.

Então, os patrulheiros voltaram para a mansão com um imenso alívio, pois haviam tirado um peso das costas.

Os Patrulheiros se arrependeram de não terem dado boas-vindas aos novos vizinhos, porque acham que apesar do que fizeram, eles não querem viver em conflitos com vizinhos.


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Notas finais do capítulo

Até o próximo.



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