Família do Barulho escrita por matheus153854, Gabriel Lucena


Capítulo 9
Capitulo 9


Notas iniciais do capítulo

E aí, é o Matheus denovo e que trouxe outro capitulo fresquinho, boa leitura!



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Enquanto corria, Alícia percebeu que a ilha era grande, ela tinha muitos espaços pra construir uma mansão enorme com uns quinhentos quartos ou até mais, quando finalmente conseguiu encontrar a tal planta, em uma parte mais "selvagem" da ilha, que era toda cheia de árvores e plantas, ela foi barrada por um grupo de homens que pareciam ser da polícia.

–Parada aí!- disse um deles.

–Espera aí, eu não fiz nada!- disse ela.

–Essa ilha é uma área sobre observação militar e ninguém mais pode entrar aqui, você violou a lei de não colocar os pés aqui e agora está presa.- repetiu o homem.

–Eu não queria estar aqui, foi um cara que fez eu e meus amigos ficarmos presos nesta ilha.- tentou dizer.

–Não se mexa, dê um passo em falso e a gente dispara!

Mas Alícia não se intimidou, a planta para salvar seus amigos ainda estava em suas mãos, se ela corresse, talvez as balas não atingisse-a, foi o que fez, correu como nunca havia corrido antes e tentou conter o desespero, pois ficar desesperada fazia suas forças para correr se esgotarem mais rápido. Chegando até seus amigos, todos estranharam ela ter chegado tão desesperada.

–O que aconteceu Alícia?- perguntou Mister A.

–Tem uma quadrilha de policia protegendo essa ilha, eles disseram que ninguém que seja da polícia pode entrar nesse lugar, agora eles estão vindo atrás de nós.- disse Alícia, desesperada.

–Meninas, fiquem aí cuidando deles que eu e os outros vamos cuidar deles.- disse Mister B, levando seus amigos Mister's com Chapolin e Super Sam em direção aos policiais.

–Tá bem, mas, não acha que nós vamos precisar de ajuda? Eles são muitos pra somente seis.- disse Mister A.

–Então, espera um pouco.- disse Mister B, mandando uma mensagem telepática para Júpiter, com esperanças de que com o barulho da mensagem Seu Lúcio ou qualquer outro que estivesse dentro da mansão pudesse atendê-los.

Enquanto isso, Botijão, Chimoltrufia e Dona Cotinha estão tomando café na casa de Seu Lúcio, eles sabiam que os patrulheiros estavam viajando, pra eles, aquilo era um alívio, porque eles passaram por muitas coisas desde que eles chegaram, com eles longe, poderiam ficar livres de confusão, embora a saudade deles estivesse já apertando. Foi quando todos ouviram uma sirene tocando no andar de cima, pensando que fosse um ladrão, Seu Lúcio pegou sua arma, Botijão um taco de basebol e Chimoltrufia seus punhos para bater no suposto ladrão, mas quando eles entraram no corredor e perceberam que o barulho vinha do quarto deles, abriram a porta e viram o computador gritando a chegada de uma mensagem, mas não sabiam que ele se chamava Júpiter.

Seu Lúcio decidiu abrir a mensagem para ler e ficou em choque quando viu a mensagem de Mister B.

Seu Lúcio, não sei se o senhor pode me ouvir, mas se estiver, quero pedir sua ajuda, aqueles ladrões que sequestraram Chaveco e Peterete e levaram para aquela casa esquisita conseguiram escapar da prisão, invadiram o nosso navio e nos fizeram parar dentro de uma ilha perigosa que é cheio de policiais que não deixam ninguém entrar, precisamos da ajuda do senhor, com esses policiais na nossa cola, não vamos durar tanto tempo, por favor, nos ajude. Tchau.

Essa era a mensagem, tanto Lúcio, quanto Botijão e Chimoltrufia ficaram chocados com o que o Mister B disse, mas depois de voltar ao normal, Lúcio se levantou da mesa e falou firme e decidido:

–Vamos atrás deles!- disse ele, ainda com a arma na mão.

Chegando até o porto onde os heróis pegaram o navio, eles puderam avistar o mesmo chegando, quando parou no píer e ancorou, eles subiram até o lugar onde o piloto ficava e exigiu que eles voltassem até a ilha.

–Eu não posso, vão me matar se eu voltar lá.- disse o capitão.

–Quem ameaçou você?- perguntou Lúcio.

–Eu não sei, um era magro e alto, o outro era pequeno e gordo.- respondeu o capitão, soluçando.

–Chamois e Piqueno.- concluiu Botijão.

–Só pode ter sido eles.- confirmou Chimoltrufia, ela não havia resgatado os heróis da casa abandonada, mas ela tinha visto eles sendo levados pela polícia.

–Mas o que está acontecendo aqui?- gritou Dry Bowser, saindo do banheiro do capitão.

–Cadê minhas crianças?- perguntou Lúcio, enfurecido, ele prensava Dry Bowser na parede com sua arma.

–Me solta, vocês não vão voltar lá.- disse Dry Bowser, empurrando Lúcio e o jogando no chão, ele teve que ser levantado por Botijão e pelo capitão, nesse meio tempo, Dry Bowser fugiu e todos foram atrás dele.

Mas o que deixou eles mais surpresos ainda foi quando Dry Bowser apareceu na piscina do navio com as quatro naves que aparentemente haviam caído no mar depois de explodirem, as Koopa Clowns.

–Bom amigos, eu sei que essas naves quase foram destruídas, mas nós conseguimos fazê-las parecer isso, só que eu acho que devíamos acrescentar mais algumas coisas para deixá-las indestrutíveis de vez!- disse ele.

–E o que é?- perguntou Chamois.

–Lá no QG eu explico, mas antes, preciso fazer uma coisa.- disse ele, já voando em direção à ilha.

–Ah, quer saber? Não tô nem aí se ele pode nos fazer mal, eu vou atrás das minhas crianças. Capitão, nos leve até essa ilha.- exigiu Lúcio e o capitão assentiu.

Enquanto o capitão retornava com o navio pra ilha, os quatro vilões estavam voando rumo à mesma ilha onde estavam os heróis e de lá do alto, lançaram uma espécie de poeira mágica, os patrulheiros não entenderam nada, mas continuaram ali, escondidos dentro de uma caverna que encontraram lá na ilha, sorte que a caverna não tinha bichos perigosos como morcegos, ursos, crocodilos e coisa do tipo, mas que dava medo devido à escuridão, isso dava.

–Ótimo, agora essa poeira vai deixar a ilha invisível e ninguém nunca conseguirá vê-la e vir aqui resgatar os heróis e eles ficarão presos aqui pra sempre!! AHAHAHAHAHAHAHAHAHA!!!!- disse Dry Bowser.

Depois de lançarem a poeira na ilha, os vilões deram meia-volta e voaram em direção ao esconderijo deles, Seu Lúcio, quando viu as naves voltando, tentou atirar nelas, mas não conseguiu, elas estavam muito altas e ele, que já não enxergava muito bem, não pôde atirar, por isso, continuaram navegando rumo à ilha.

Depois de um tempo escondidos naquela caverna, Alícia e Paulo saíram da mesma para buscar comida, já que haviam conseguido escapar dos milicianos com a ajuda de Mister B, que fez com que todos eles ficassem com dor de cabeça e puderam andar até a caverna, quando estavam chegando numa árvore que tinha alguns frutos, eles puderam ver o navio de Lúcio e Botijão se aproximando e fizeram um sinal para eles, mas eles não pararam, não puderam ser vistos, pois Dry Bowser lançou aquela poeira mágica que deixava a ilha invisível, logo, todos os habitantes dela ficariam invisíveis também, quando o navio passou, eles começaram a chorar, achando que ninguém nunca ia resgatá-los, por fim, colheram as frutas que encontraram naquela árvore e voltaram tristes para a caverna, até que adormeceram, esperando que no dia seguinte alguém no mar pudesse vê-los ali.


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Notas finais do capítulo

Bom gente, esperam que tenham gostado e o próximo vai ser postado outra vez pelo Gabriel :D



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