Família do Barulho escrita por matheus153854, Gabriel Lucena


Capítulo 7
Capitulo 7


Notas iniciais do capítulo

E aí pessoal, é o Matheus denovo, boa leitura!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/578719/chapter/7

Chegando na casa dos vilões, Botijão e Chimoltrufia pegaram o molho de chaves que estava no carro e abriram a porta, depois, eles estavam prestes a procurá-los quando viram Salazar, Luiza, Alejandra, Chiquinha e Valéria na porta onde os patrulheiros foram presos, Salazar ainda estava com os braços agarrados à porta, não havia desistido de abrir a porta mesmo sem chave, suas mágicas não deram resultado.

–Quem são vocês?- perguntou Salazar, desesperado, assim que viu Botijão.

–Calma Salazar, eu conheço ele, nós moramos na mansão do Seu Lúcio com ele, fique tranquilo.- disse Alejandra.

–Trouxe a chave que vocês tanto precisam, quer dizer, o molho de chaves com a possível chave dessa porta.- disse Botijão.

–Me dá aqui!- disse Luiza, pegando a chave bem depressa.

Ela tentou a primeira chave, não conseguiu, tentou a segunda e não conseguiu, só foi abrir a porta quando usou a terceira chave. A porta se abriu e, de longe, eles puderam observar os patrulheiros dormindo, mas Cirilo acordou assim que a claridade do corredor onde ficava a porta foi direto para seus olhos, ele se levantou e Luiza foi correndo abraçá-lo.

–Cirilo, você está bem?- perguntou ela.

–Estou sim.- ele disse, sorrindo.

Depois todos ajudaram Seu Lúcio a se levantar, ele havia levado uma coronhada na cabeça quando foi procurar pelo Chaveco e Peterete, mas acabou que eles o capturaram também, mas até que essa missão de resgate não vai ser tão fácil assim, como o Botijão e a Chimoltrufia não ficaram de olho no Chamois e o Piqueno, não perceberam que eles já haviam acordado do desmaio da capotagem do carro, por isso, quando eles estavam indo direto para a sala, os dois apareceram apontando armas para eles.

–Parados, ninguém se mova!- disse Chamois.

–Por quê estão fazendo isso?- perguntou Seu Lúcio.

–Para ganhar dinheiro oras, as pessoas não sequestram outras para ganhar dinheiro?

–Mas sequestrar crianças?- Botijão quase gritou.

–Nós só prendemos esses heróis mirins para impedi-los de conseguir nosso objetivo, acham que somos idiotas?

–Nós não temos nada a ver com isso, não queríamos impedir vocês de conseguirem dinheiro, só queríamos resgatar o Seu Lúcio.- disse Daniel.

–Ah que bonitinho, vieram resgatar o homem que sustenta vocês? Me poupe do seu teatrinho tá?- dessa vez foi Piqueno quem falou, sem perceber que Salazar estava ligando pra polícia e havia colocado no viva-voz para que os policiais do outro lado da linha pudessem escutar a discussão e a confissão do sequestro deles, o que fez com que três viaturas de polícia corressem até lá.

–Atenção, Chamois e Piqueno, vocês estão cercados, é melhor se entregarem!- disse o policial, do lado de fora.

Nisso, uma batalha começou lá dentro, os vilões começaram a atirar, mas todos os patrulheiros foram desviando, Maria Joaquina deu a Daniel uma arma para que ele pudesse atirar, Alícia correu rapidamente em direção aos dois e os derrubou segurando-os pelo pé, mas eles não desistiram, se levantaram rapidamente e começaram a atirar por todos os cantos, logo, todos os patrulheiros estavam escondidos, só Super Sam, Daniel, Alícia e Mister A estavam lutando porque tinham condições graças aos seus poderes, mas logo depois, Jaime esperou os dois ficarem de costas pra ele e deu uma coronhada nos dois com uma mesa pequena que sustentava um abajur da sala, com a pancada, os dois desmaiaram na hora e algemaram eles com correntes que encontraram lá no porão, então, quando entregaram eles para a polícia, foram recompensados com um saco de quinhentos milhões em dinheiro.

–Mas por quê isso seu policial?- perguntou Daniel.

–Estamos tentando capturar esses bandidos há muito tempo, então, decidimos dar essa recompensa para quem os capturassem e entregasse à nós.- explicou ele.

No começo, Daniel relutou, mas todos o incentivaram a aceitar esse dinheiro, dizendo que eles poderiam fazer um cruzeiro, coisa que ele sempre quis fazer, então, eles foram pra casa decidir o tal cruzeiro.

***

Semanas depois, eles estavam em um cruzeiro que fariam do Norte ao Sul da América, eles imaginavam que ia ser um cruzeiro comum, mas estavam enganados.

No começo, tudo ia bem, eles estavam curtindo o cruzeiro normalmente, na primeira noite que eles passariam lá, Cirilo foi até a janela de seu quarto e Luiza foi atrás.

–O que está olhando?- perguntou ela.

–Olha.- ele disse, apontando para o céu estrelado.

Logo, Daniel e Maria Joaquina viram o que eles estavam fazendo e decidiram fazer o mesmo, seguindo de Davi e Valéria, Paulo e Alícia, enfim, todos quiseram observar as estrelas.

Quando todos voltaram para o saguão para o jantar, estava tudo indo bem até que a luz apagou, todos ficaram assustados.

Fiquem calmos, é só uma pane elétrica no navio, vai voltar tudo logo.- disse a voz do capitão do navio.

Enquanto todos esperavam a luz voltar calmamente, os patrulheiros estavam nervosos e impacientes com a demora da volta da luz, especialmente os Mister's.

–O que a gente vai fazer enquanto essa luz não volta? Tá muito calor aqui dentro!- reclamou Maria Joaquina.

–Que tal a gente jogar alguma coisa?- sugeriu Paulo.

–Tipo o quê?- perguntou Daniel.

–Agora você me pegou.

–Que tal brincar de sombras na parede?- sugeriu Mister B.

–Acorda Sérgio, tu já tá bem grandinho pra essas brincadeiras infantis!- repreendeu Mister A.

–Tá bom, foi mal.

–Que tal a gente brincar de contar piadas?- sugeriu Mister A.

–Não é melhor contar histórias de terror?- sugeriu Mário.

A maioria concordou, então, Mário começou:

–Estava lá, um rapaz, correndo por uma floresta cheia de árvores grandes, deixando tudo muito escuro, fugindo de algo, até que do nada, surgiu uma enorme montanha que o impedia de continuar correndo, ele decidiu que teria que escalar a montanha para fugir, escalou, escalou e escalou até chegar no topo, onde havia um buraco pequeno que permitia ele descansar um pouco, mas mal ele havia deitado e fechado os olhos para dormir, sentiu uma coisa peluda tocar seu rosto, abriu lentamente os olhos e viu um vulto, estremeceu e ficou com medo, se preparou pra correr e mirou sua lanterna no rosto da criatura, quando viu, era um rosto ensanguentado, de alguém que foi morto à facadas, aquele olhar assustador fez ele ficar parado por um instante, até que aquele rosto começou a mudar de expressão e a criatura partiu pra cima dele, derrubando-o no chão e deixando a lanterna cair, quebrando-a, nisso, ele só pode escutar uma risada escandalosa da criatura e BUM!!!- quando Mário fez esse som de explosão, Chaves teve seu famoso piripaque.

–Caramba Chaves, eu pensei que você já tinha parado com isso. -disse Chiquinha, jogando seu copo de água na cara dele.

–Acho que é melhor eu ir pra piscina um pouco.- disse Chaves.

–Tem piscina aqui? - perguntou Chiquinha.

–Claro, todo navio de cruzeiro tem.- rebateu ele.

–Então eu vou com você.- ela disse.

–Eu também vou.- disse Cirilo.

–Eu também vou!- disse Luiza.

–Então vamos todos, mais alguém vai?- perguntou Chaves.

Todos ficaram se olhando, tentando decidir entre eles.

–Esperamos vocês na piscina galera.- ele completou.

Quando eles chegaram na piscina, perceberam que ela ainda estava cheia, pois algumas pessoas ainda estavam lá bebendo e se divertindo, então, eles entraram na piscina por uma parte mais afastada daquele monte de gente e lá se divertiram apostando corrida pra ver quem chegava primeiro do outro lado da piscina, jogaram vôlei dentro da piscina, na maior farra, ficaram lá até por volta da meia-noite, quando sentiram muito sono e foram dormir, assim como todos os outros que estavam lá na piscina afastada deles, então, chegando em seus respectivos quartos, tomaram banho e dormiram, esperando acordar para o dia seguinte.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

E só isso por enquanto, o próximo vai ser postado pelo Gabriel, até a próxima.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Família do Barulho" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.