Família do Barulho escrita por matheus153854, Gabriel Lucena


Capítulo 42
Capítulo 42


Notas iniciais do capítulo

Oi gente, é o Gabriel de novo, como o Matheus disse nas notas finais do capítulo anterior, a história vai voltar para o enredo original nesse capítulo.

Boa leitura...



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Mas na verdade, os patrulheiros estavam errados, porque assim que Dry Bowser voltou para o QG, desconfiou que os patrulheiros tivessem uma forma de voltarem a vencer como aconteceu na ilha e foi até sua bola de cristal, onde ele ouve a conversa dos patrulheiros e descobre a tal sopa que eles inventaram pra curarem os feridos.

–Então é isso mesmo que vamos fazer. Eggman, você fica aí com o Chamois, Piqueno e Almôndega enquanto eu vou lá no Reino dos Cogumelos pegar mais desse cogumelo e fazer a sopa para curar vocês.

–Pode deixar, não vamos permitir que ninguém entre aqui.- disse Eggman e Dry Bowser pegou a nave começou a voar de volta para o Reino.

No Reino, Dry Bowser teve dificuldades em encontrar o cogumelo porque, como Mister B disse, estava quase no fim e era difícil encontrar, para sorte dele e azar dos patrulheiros, ele encontrou o último cogumelo flutuando na água, não se sabe como ele foi parar lá, mas ele estava boiando e sendo levado pela correnteza da água. Depois que conseguiu pegar, torceu pra que a água não tivesse retirado o antídoto de dentro dele e voltou para a nave.

Quando voltou ao QG, ele novamente viu na bola de cristal a receita de como fazer essa sopa.

–Como se faz a sopa do Cogumelo?- perguntava Mister D para Mister B.

Então, Mister B, sem desconfiar que estava sendo vigiado, explicou pra Mister D como se fazia a sopa e ele foi anotando tudo no papel e depois mandou brava na panela. No final, tudo estava direitinho, a sopa estava exatamente como Mister B havia dito.

–Pronto, aqui está. - disse ele para seus comparsas feridos, dando um colherada na boca de cada um.

Em poucos minutos, todos estavam de pé novamente e prontos para o próximo ataque, por isso, Dry Bowser e Almôndega começaram a bolar um plano.

Enquanto isso, na mansão, os patrulheiros estão se distraindo já que pensam que os vilões vão parar de atacar a cidade por um bom tempo, eles estão jogando no Wii U e Lúcio, quando vê que as crianças já tomaram aquela sopa, concluiu que talvez eles estivessem sem fome, por isso ele foi fazendo o almoço pra ele, Botijão, Chimoltrufia, Carlitos, Chaveco, Peterete e Dona Cotinha.

Um tempo se passou, começou a chover, mas era uma chuva normal, nem uma tempestade nem uma garoa, uma chuva normal, então, a campainha tocou e quando Lúcio foi atender, todos ficaram olhando para a porta tentando ver quem havia feito a visita, mas todos ficaram surpresos quando viram um garoto molhado, as roupas encharcadas realçava seu corpo e ele tremia de frio, ao lado dele, no chão, uma mala marrom.

–Puxa, entre aqui menino!- disse Lúcio, abrindo um espaço pra que o garoto entrasse, sem desconfiar de quem ele era de verdade.

Quando ele entrou, Carlitos apareceu com uma toalha nas mãos, envolvendo-o pra que ele não sentisse mais frio do que já estava. Enquanto Lúcio e Carlitos subiram para encontrar uma roupa para ele não se resfriar, o garoto se sentou no tapete da sala enrolado na toalha e as meninas, menos Luiza, ficaram com pena dele, o que ele estava fazendo na rua com toda essa chuva? Além disso, não conseguiram deixar de olhar para aqueles olhos azuis da cor do céu e aqueles cabelos rebeldes e molhados caindo na testa. Marcelina e Maria Joaquina foram as primeiras a ir até ele.

–Qual é o seu nome?- perguntou Maria Joaquina.

–L-Lu-Lucas.- ele gaguejou por causa do tanto que tremia.

–De onde você veio?- perguntou Marcelina.

–D-Da c-cidade d-do l-lado.- ele ainda tremia.

Nessa hora, todos se sentaram perto dele e começaram a perguntar coisas sobre ele, sem desconfiar que ele era Almôndega disfarçado de um garoto qualquer chamado Lucas que veio de uma cidade vizinha de Kauzópolis e estava lá à procura de emprego.

–Crianças, dá licença.- disse Lúcio, com uma roupa novinha e fresca nas mãos. Levou Lucas até o banheiro e deixou que ele tomasse um banho e se trocasse, enquanto ele fazia isso, falou com Dry Bowser sobre o plano pelo relógio de pulso que grava.

–Por enquanto tá dando tudo certo, eles acham mesmo que eu sou o garoto do disfarce.

–Ótimo, agora você precisa dar um jeito de aguentar um tempo aí, mas pra isso você tem que agradar os moradores dessa mansão, pra que eles sintam que você está bem aí, ok?

–Entendido. Valeu.

A verdadeira intenção de Almôndega era fazer com que os patrulheiros sentissem vontade de sair da mansão, ele aprontaria com todo mundo e colocaria a culpa em outra pessoa para que eles começassem a se desentender, como Faraó fez com Cirilo, mas será que ele vai conseguir?


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Notas finais do capítulo

É isso gente, sabemos que está meio curto, mas o próximo será maior, espero que vocês tenham gostado e o próximo será postado pelo Matheus, até lá;



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