Seddie, a história continua escrita por Nany Nogueira
Freddie acordou ao sentir o movimento de Sam, deitando-se na cama.
– Eles já dormiram amor? – perguntou ele.
– Já sim, para a minha alegria!
– Correção: para a nossa alegria!
– Que seja – disse Sam, sem dar atenção, puxando o lençol para se cobrir.
Freddie puxou o lençol.
– Tá doido nerd? – perguntou ela sem entender.
– Tô, doido por você – colocando-se sobre e ela e começando a beijar seu pescoço – Agora não tem mais desculpa, eu já fiz a vasectomia e tô morrendo de saudade de te ter em meus braços.
– E quem disse que eu vou dar uma desculpa? Também tô com saudade gatinho.
Os dois se beijaram, promovendo o encontro de suas línguas. Ele logo se livrou da camisola dela e começou a fazer uma trilha de beijos do pescoço à barriga, enquanto suas mãos apertavam as coxas roliças dela. Ela pode ver a excitação dele quanto inverteu as posições e arrancou as camiseta e a bermuda do pijama dele.
– Nossa! Tá animado bebê! – observou ela.
– Você me deixa assim – disse ele, invertendo as posições – Minha loira gostosa!
– Meu moreno gostoso! – falou ela, acariciando o abdômen sarado dele, descendo para a barriga e começando a puxar a cueca dele, até tirar, tocando em seguida o membro ereto.
Na sequência, ele tirou a calcinha dela e começou a acariciar a região íntima da esposa, que começou a soltar gemidos.
Então ele a penetrou.
– Ahhh Sam! Eu te amo tanto!
– Também te amo Freddie, muito! Agora vai logo com isso gatinho! – pediu ela, enroscando as pernas na cintura dele.
– Seu desejo é uma ordem minha princesa – disse ele, iniciando as estocadas.
– Isso! Ahhh! Não para amor! – disse Sam, entre gemidos, arranhando as costas de Freddie.
Freddie sentou-se na cama e puxou Sam para o seu colo, segurando as nádegas dela e a auxiliando nos movimentos de sobe e desce. Logo os dois encontraram um ritmo e gemiam de prazer, enquanto trocavam beijos molhados.
Sam foi tomada pelo prazer e jogou o corpo para trás. Freddie a deitou e se deitou sobre ela, prosseguindo no ritmo das estocadas.
Depois que os dois atingiram o ápice do prazer se separaram, ofegantes. Trocaram um olhar apaixonado e sorriram.
– Isso foi incrível Sam! Você vai me prometer que nunca mais fará greve de sexo! – pediu Freddie.
– É só você fazer o que eu mando que está tudo certo.
– Eu não sou nem louco de não te obedecer meu amor, agora me dá um beijo.
Sam debruçou-se sobre Freddie e o beijou. O momento foi interrompido pelo choro que começou a ecoar no apartamento, seguido por um segundo choro.
– Ah não! – queixou-se Freddie.
– Eu vou lá – falou Sam, resignada, levantando-se da cama e catando sua camisola e roupa íntima jogada no chão, dirigindo-se, em seguida, ao quarto dos gêmeos.
Na manhã seguinte, Sam e Freddie era só sorrisos e beijos enquanto preparavam o café da manhã. Isabelle estranhou:
– Vocês estão se sentindo bem?
– Estamos ótimos minha princesinha, por que a pergunta? – questionou Freddie, abraçando Sam pela cintura.
– Porque não estão brigando. A mamãe ainda nem gritou com você! – explicou Isabelle.
– É que hoje o papai não fez nada para merecer que eu grite com ele, na verdade, hoje ele está merecendo beijinhos – falou Sam, beijando o marido na boca.
– Credo! Isso é nojento! Ficam trocando baba – falou Isabelle, com cara de nojo.
Sam e Freddie não deram ouvidos à filha e continuaram se beijando. Isabelle resolveu ir para a sala assistir televisão. Olhou para os irmãos no carrinho e se assustou, gritando aos pais:
– Socorro! O Eddie tá se afogando com o vômito!
Sam e Freddie se soltaram e correram para acudir o filho. Sam pegou o pequeno no colo e o virou de bruços, fazendo cuspir tudo, batendo nas costas dele, até que o bebê chorasse.
– Ah, graças a Deus! – disse ela, emocionada, ao ver que o menino tinha desafogado.
– Temos que levar o Eddie ao pediatra, ele acaba de mamar e coloca tudo pra fora, isso não é normal! O Nick tá ganhando mais peso que ele. Agora até eu consigo diferenciar os dois – observou Freddie.
– Você tem razão. Mas, o pediatra só sabe dizer que é refluxo, que é natural nos primeiros meses de vida do bebê. Eu realmente tô preocupada, acho que o Eddie está doente! – concluiu Sam, apavorada.
– Meu irmãozinho está doente mamãe? – perguntou Isabelle, sem esconder a preocupação.
– Pode não ser nada grave, mas temos que investigar – respondeu Sam, tentando disfarçar o próprio nervoso.
– Levem ele ao médico, eu cuido do Nick pra vocês – ofereceu-se Isabelle.
– É muita gentileza da sua parte princesa, mas é melhor que você e o Nick vão para a casa da vovó Marissa – disse Freddie.
– Está bem – concordou Isabelle.
Pouco tempo depois, o pediatra da emergência do hospital infantil examinava Eddie.
– E então Doutor? O que o meu filho tem? É grave? – perguntou Sam, nervosa.
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