Capitulo IV

Catarine chegou em sua casa e subiu correndo para o quarto, abriu seu guarda-roupas e praticamente o despejou em sua cama. Não sabia o que iria vestir, pegou a roupa mais chique e chegou da janela para espionar o que Paul iria vestir. Paul já estava pronto, e parecia cantar algo, quando percebeu a presença de catarine na janela chegou a sua janela e começou a cantarolar e Catarine a rir. Depois desse longo espetáculo Paul desceu para buscá-la.

No caminho Catarine não disse quase nada, pois não estava acostumada a ficar com Paul tanto para ela quanto para ele era tudo muito novo.

-Catarine, vamos fazer um piquenique em família amanhã, gostaria de ir?

-Claro. 

-Só que ainda não decidimos o lugar, já e tradição a cada mudança um piquenique.

-Legal

Enfim chegou ao lugar do show, Paul foi comprar os ingressos e pediu para Catarine guardar seu lugar na fila, pois não iria demorar. O show estava muito cheio, era quase impossível encontrar alguém. Logo Paul voltou e entraram. Por sorte pegaram um lugar bem na frente. Quando a banda entrou todos se alvoroçaram e começaram a empurrar Paul tentava proteger Catarine, mas era quase impossível. Catarine prendeu seu pé em um ferro e o quebrou, Paul entrou em desespero a pegou no colo e saíram de lá. A primeira reação de Paul foi leva - lá ao médico.

-Catarine chorava de dor.

Depois que Catarine foi socorrida Paul pegou seu celular e ligou para Victoria, que em menos de 15 minutos apareceu no hospital.

-Paul cadê ela?

 -Foi atendida, estão engessando seu pé.

-Ó meu Deus.

-Vai ficar tudo bem.

-No seu primeiro encontro com minha irmã quebra o pé dela bobão.

Disse Sophia em um tom arrogante.

Victoria, Paul e Sophia entraram na sala para ver como estava Catarine.

-Como foi que isto aconteceu?

-O show estava muito cheio e estávamos na primeira fila então todos começaram a empurrar prendi o pé na grade que separava os fãns do palco só me lembro de uma forte dor quando retirei meu pé.

-Você esta bem amor?

-Mais ou menos.

-Venha filha vamos deixar os dois sozinhos.

-Me sinto muito culpado por tudo isso. No nosso primeiro dia juntos isso acontece.

-Não foi culpa sua, foi tudo minha, por não ter olhado por onde pisava.

-Prometo que cuidarei de você!

-Tenho certeza!!

Então se debruçou sobre ela e a beijou!

Eles se despediram e então se retiraram do quarto, pois devido à queda catarine devia ficar em observação.

No dia seguinte catarine iria receber alta todos estavam esperançosos com sua volta para casa, Paul foi o primeiro a chegar ao hospital, ele havia pegado emprestado o carro de seu pai e passou em uma floricultura e comprou um lindo buquê de rosas vermelhas, era as flores que ela mais gostava.

-Bom dia bela adormecida! Acorde, o seu príncipe encantado chegou.

Disse a enfermeira.

-Bom dia, Paul que bom que veio.

-Prometi que iria cuidar de você. Sua mãe não pode vir, pois tinha que levar Sophia na natação.

-A sim, não há problema, já podemos ir enfermeira?

-Momento, vou chamar o medico para te dar alta.

A enfermeira saiu e fechou a porta, Paul estava meio assustado da forma em que a enfermeira o tratava, mas não ligou muito, pois sua maior preocupação era ver seu amor bem novamente.

Logo o Dr. Eduardo chegou permitindo que Catrine fosse para casa.

Chegando em casa toda sua família e de Paul estava lá para saber como estava sua saúde, mas logo foram embora.

No dia seguinte acorda com Paul com um lindo buquê de rosas vermelhas, Catrine pensava que tudo não passava de um de seus sonhos malucos onde ela era acordada por um cavalheiro.

Catarine não iria para a aula, pois esta de licença medica. Ela não gostava de ficar deitada naquela cama atoa então resolveu dar uma passada na porta do colégio, quando chegou à porta se deparou com a cena de Paul beijando Sabrina – “mas a vadia não tinha ido embora?” – O que esta acontecendo aqui? – indagou com os olhos cheios de lagrimas.

- Eu voltei porque descobri que estou grávida de seu namoradinho, não e Paul. – Nesse momento o silencio Pairou naquele ambiente Catrine franziu o cenho vendo que Paul não falara nada, ela saiu correndo em direção em sua casa percebendo que Paul a seguia. –“era bom demais para ser verdade”