Rima de Esquina escrita por Janis Joplin
Corro, corro, caio e ladro. Ladro mas não mordo. Dilacero.
Vivo, vivo, como vivo, correndo risco. Sou liberto.
Choro... e choro. E despenco, mas levanto,
Tonto, tonto, mais que tonto, sou daquele.
Qual é mesmo o nome dele?
Me desculpe...
Meus seios esculpe.
Mão com mão, ré nas rés, no ponto.
Sou mesmo tonto
E tenho dito, sou louco
Apanhando de couro
Sendo fraco, sendo porco
Vou vivendo
Pouco a pouco vou correndo
Depois de uma noite, rendendo
Corro, corro, vem mais um
Sob as noites cariocas, vou somando o meu jejum
Logo logo vem o dia, desce 3 e a alegria
Garçom! Já tenho dinheiro
Vão-se os sem-vergonhas
Trajando suas máscaras medonhas
Escondendo seus fiéis parceiros.
Disse a vocês, enfim
Sou tão fraco...
Vivo na esperança de fugir de Baco
Dia a dia, noite a noite, caralhos e paus
Noites em claro e dias em naus
Navegando pelos sonhos mais profundos
Casas, mães, amores e mundos
Tudo, tudo, tudo, tudo
“Faz porque gosta!”
Faz porque goza.
Resposta.
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