Bad Romance escrita por Ninah Alves


Capítulo 8
Capítulo 8 - Podia ser


Notas iniciais do capítulo

N/a: Agradeço a todos os comentários do capítulo anterior! Espero que gostem do capítulo! E não deixem de comentar!



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Capítulo Oito – Podia ser

 

 

Sei que o dia já foi pra você

Mas podia ser nós dois outra vez

(...)

Será que é tão difícil não se lembrar de você?

Começou no início, mas terminou sem um fim

Será que é tão difícil pra mim (Banda Agnela)

 

 

[Por Jacob Black]

 

 

- Jake! – eu já estava quase no meu carro quando ouvi Bella me chamar, com certa relutância eu parei e a encarei. Bella correu até onde eu estava e me entregou o buquê de rosas vermelhas que havia lhe dado e que já não tinha mais brilho nenhum por estar ensopado da chuva. - Eu amei as rosas e não fique chateado comigo – pediu com tristeza. - Só que eu tenho que resolver esse problema!

 

Respirei fundo e me fiz lembrar que nós não tínhamos nada, além de uma amizade colorida.

 

- Tudo bem Bella! – disse friamente. – Quando você se convencer de quem é bom para você me procura! – não sei o que me deu para falar daquele jeito, eu estava com raiva e muito magoado comigo mesmo por nutrir esperanças de que um dia tudo pudesse mudar. Eu vi que Bella ficou surpresa com o que falei, mas dei de ombros, afinal ela tinha feito a sua escolha e eu sempre soube, mas nunca quis admitir, que ela ainda amava o Cullen.

 

Só que quando a pessoa fica com raiva à emoção do momento parece bloquear todo e qualquer raciocínio lógico e eu não estava pensando logicamente quando voltei a Bella que caminhava em direção ao Cullen e a puxei pela cintura fazendo nossos corpos se chocar.

 

O buquê na minha mão foi ao chão, segurei com firmeza a nuca dela e a tomei a boca. O beijo era intenso, cheio de mágoa, desespero e se misturava com a chuva que escorria pelas nossas faces. Eu senti Bella amolecer nos meus braços e naquele momento eu soube que ela sentiu tudo o que se passava comigo. Relutante eu separei nossos lábios a procura de ar e fixei meus olhos nos dela, alisei sua face angelical com o dedo indicador e depositei um selinho carinhoso na sua boca. – Isso foi para você não esquecer quem eu sou de verdade! – a soltei dos meus braços e rumei em direção ao meu carro que estava estacionado na calçada.

 

Entrei no carro e me impedi de olhá-la novamente. Meu coração doía e eu sabia muito bem o que aquela escolha dela significava.

 

Significava que eu nunca tinha que ter me apaixonado, que eu não tinha que ter me esquecido de viver a minha vida e que todos esses anos que ficamos juntos, mesmo sendo uma amizade colorida, foram em vão.

 

Eu era um idiota, um idiota por achar que mudaria tudo e que no futuro me veria casando com Isabella. Não foi por falta de aviso dos meus parentes e amigos para que eu deixasse de viver esse amor platônico, mas se eu não tentasse nunca saberia se daria certo.

 

A dor que se alojou no meu peito já irradiava por toda a extensão do meu corpo e eu sabia que era o único culpado por senti-la. Mas não me lamentava, a dor obriga as pessoas a serem realistas com elas mesmas. E eu precisava ser realista comigo. Bella nunca me amou e nunca me enganou quanto a isso.

 

Confundimos as coisas (eu mais do que ela), misturamos a nossa amizade de anos com o sexo e isso não deveria ter acontecido.

 

Enquanto era obrigado a dirigir a sessenta por hora, porque Forks literalmente se afundava em chuva, eu peguei meu telefone e procurei o número de Bella. Já havia se passado quase vinte e cinco minutos do incidente com o Cullen a porta da Forks Elementary School e eu só queria que Bella soubesse que independente do que ela decidisse eu nunca deixaria de ser seu amigo. Mas o celular de Bella só chamava e caia na caixa postal e o que eu precisava falar com ela não podia ser deixado como recado.

 

Desliguei o celular e ainda perdido em pensamentos, nem percebi que já estava na estrada que dava acesso a La Push, que diferente da de Forks, que era bem retilínea, a de La Push era sinuosa e perigosa. Melhor desligar o celular e esperar para tentar do telefone de casa, ou quem sabe fazer uma visita.

 

Aprovei a secura da estrada para acelerar mais, bater cem por hora em uma estrada limpa de carros e sinuosa me deixou mais relaxado. Abaixei os vidros para sentir o ar puro que emanava das árvores ao meu redor e ainda com o celular na mão tentei mais duas vezes ligar para Bella, mas inutilmente caiu na caixa postal.

 

Reduzi a velocidade para fazer uma curva e por pouco não bati em uma árvore ao desviar de um animal na estrada, mas eu senti o carro passar por cima de algo.

 

Oh Meu Deus! Será que eu matei um alce, um esquilo, ou seja, lá o que for?! Tudo que eu não precisava agora era me sentir culpado pela morte de um animal!

 

Desci do carro com pressa e vi tudo o que eu não queria acontecer. Um cachorro estava morto na pista!

 

Merda! Eu mereço mesmo!

 

- Shena! – uma voz feminina veio aos meus ouvidos. Depois tudo aconteceu muito rápido uma mulher surgiu do nada e estava no chão abraçando um cachorro cheio de sangue. Eu queria fugir dali! Sério?! Eu matei um cachorro porra! Mas o meu problema era ser muito certinho em tudo, então eu me aproximei para prestar socorro à vítima (leia-se o cachorro).

 

- Hey tudo bem vamos levá-lo ao hospital! – disse abaixando ao lado da mulher. Ela me olhou com os olhos marejados e nariz vermelho de tanto chorar.  – Ninah?! – puta que pariu! Tudo que eu precisava agora era atropelar o animal de estimação de uma vizinha!

 

- Jake a Shena! – disse com a voz embargada.

 

- Ok! Vamos levá-la ao hospital veterinário, deve ter um em Sealtte, Port Angeles...

 

- Port Angeles – me cortou fungando.

 

- Então eu vou pegá-la, tudo bem? – ela assentiu com a cabeça. – Abra a porta traseira para mim, por favor, Ninah – pedi. Aproximei-me do animal que estava estirado no asfalto, mas que felizmente ainda respirava e me olhava com cara de espanto.

 

Ninah entrou na parte de trás do carro e eu passei a cadela a ela, corri para o banco da frente e sem me importar com a pista sinuosa eu rumei para o hospital veterinário de Port Angeles.

 

- Ninah como ela está? – perguntei olhando pelo retrovisor central.

 

- Sangrando muito Jake e agora fechou os olhos e não quer mais abrir! – meu deus! Se eu sair dessa eu juro que dirijo a 60 por hora!

 

- Ela vai ficar bem – forcei a voz para parecer confiante. – Eu não vi vocês na estrada e...

 

- Você não teve culpa, Shena que é teimosa e se soltou da coleira – ufa! Pelo menos eu não era 100% culpado!

 

- Ela pode até ter se soltado, mas eu tinha que prestar mais atenção na estrada - os olhos negros de Ninah encontraram os meus no retrovisor. Por um momento eu me perdi olhando-a. Não tinha reparado no quanto ela era bonita. Com seu cabelo negro e ondulado até o meio das costas, pele morena, as maçãs do rosto elevadas, cílios grandes, nariz redondinho...

 

- Jake mais rápido, por deus! – a voz desesperada de Ninah me fez voltar à realidade. Sinceramente onde eu estou com a cabeça? Atropelei uma cadela na estrada e agora ao invés de compartilhar a dor da dona que está no banco traseiro do meu carro chorando horrores eu só fico pensando no quanto ela é bonita e no quanto tem umas coxas... Jake parou, ok?! Foco no resgate! Foco!

 

Antes de chegar a Port Angeles, Ninah me disse que o hospital ficava no centro ao lado do supermercado novo. Eu acelerei mais e estacionei de qualquer jeito na frente do “Porto do Anjo Hospital Veterinário”, corri até o banco traseiro e ajudei Ninah a pegar a Shena (a cadela – animal de estimação da Ninah) e levar para o pronto socorro. Logo quando entramos uma moça com um jaleco azul com um desenho de um cão no peito direito veio ao nosso auxilio, já gritando outros para fazer o mesmo.

 

- Ninah, a Shena vai ficar bem! – garantiu uma mulher alta, magra, negra, de cabelos castanhos claros até os ombros e olhos azuis da cor do céu. A mulher era muito bonita, simpática e parecia muito confiante ao falar. Ela usava um Jaleco rosa, que tinha um bordado de um gato e um cachorro de mãos dadas sorrindo. Abaixo do desenho vinha o nome dela “Aleka Masenhp – Médica Veterinária”. – Confia em mim? – ela perguntou a Ninah.

 

- Confio – respondeu Ninah com a voz tão baixa que se nós não estivéssemos perto não teríamos escutado.

 

- Cuide dela! – a médica olhou para mim como se me analisasse, depois soltou um sorriso. – Ela vai precisar de você! – eu só assenti com a cabeça, e ela sumiu de vista ao entrar em uma das salas.

 

- Ninah vem – a segurei pelos braços fazendo-a sentar em um dos bancos que tinham do lado de fora.

 

- Eu não entendo por que ela foi se soltar... - murmurava para si.

 

- Ninah eu sei que nada vai melhorar a sua dor, afinal Shena é o seu animal de estimação, mas eu queria mais uma vez te pedir desculpas! – segurei o queixo dela fazendo-a me encarar. – Desculpa por tudo!

 

Ninah não disse nada, só ficou me fitando com as lágrimas escorrendo por sua face agora um pouco inchada de tanto chorar e me abraçou. Surpreso por vê-la fazer aquilo, eu afaguei seus longos cabelos negros e a apertei mais o nosso abraço.

 

Ficamos daquele jeito por um bom tempo, até que Ninah se afastou de mim e me encarou sem graça.

 

- Desculpa Jake eu não devia – as maçãs do seu rosto coraram violentamente. Eu ri com o brilho que vi naqueles lindos olhos negros, negros da cor do céu sem estrelas. Lindos!

 

- É o mínimo que posso fazer por você! – respondi.

 

Eu estava completamente hipnotizado por que não conseguia desviar os meus olhos dos dela, foi quando um som ensurdecedor me obrigou a fazer isso. Um cachorro da raça Dálmata adentrou a recepção do hospital – que também era um Pet Shop – carregando tudo o que via pela frente.

 

- Zuka, por deus! Zuka! – um homem gordinho entrava correndo atrás da cadela. – Zuka vem cá menina, vem? – ele chamava a cadela que continuava a correr em círculos na recepção.

 

- Zuka – Ninah chamou a cadela, eu só olhei para ela e vi o quanto ela devia estar louca ao fazer aquilo. Aquela cadela não estava no seu estado normal e ainda corria de um lado para o outro derrubando todas as prateleiras a nossa frente. – Zuka! – agora ela gritou de um jeito que até eu senti medo, a Dálmata parou na hora e veio na sua direção, cheirou a mão de Ninah e depois deitou aos seus pés. – Hey menina, tudo bem, tudo bem... – ela só dizia isso e acariciava a cabeçorra da cadela.

 

- Ah Zuka, olha o que você fez?! – o homem já ofegante de tanto correr parou na frente da onde Ninah estava com a sua cadela. – Obrigado – agradeceu pegando a coleira da tal “Zuka” e se dirigindo ao balcão, é claro, para pagar a conta, afinal à cadela quase destruiu a recepção – que também tinha um Pet Shop – do Hospital Veterinário.

 

- Como você fez isso? – perguntei surpreso.

 

- Meu passado é sombrio – me respondeu sorrindo.

 

- E põe sombrio nisso, aquela cadela parecia mais uma bazuca. Não é a toa que o nome dela é Zuca! – brinquei.

 

- É mesmo, mas ela só estava assustada com algo que o homem deve ter feito a ela e entrou no primeiro lugar que viu – disse dando de ombros.

 

- Que bom que ela não entrou em uma vidraçaria – comentei.

 

- Que bom mesmo! – ela me olhou mais uma vez e desviou o olhar sem graça.

 

- Você não quer esperar lá fora, sabe a cirurgia? – perguntei, eu não queria que ela ficasse ali. Toda hora entrava um cachorro ou gato fazendo uma baderna, morto ou sangrando.

 

- Tudo bem – aceitou e nós nos dirigimos para fora do hospital.

 

- Então... Você não me disse como conseguiu fazer a Zuka parar daquele jeito – lembrei.

 

- O meu ex era adestrador de cães, então aprendi algumas coisas.

 

- Hã... Entendo – nós paramos perto do meu carro, ela encostou e se abraçou para espantar o frio.

 

- Tome – disse tirando o meu casaco. – Vai espantar o frio!

 

- Não precisa Jake, sério! – recusou. – Nossa Jake sua camisa e seu casaco estão cheios de sangue!

 

Olhei para a barra da minha camisa de manga branca que agora estava toda vermelha de sangue e o casaco, bem o casaco não estava tanto assim e era marrom, fato este que escondia um pouco o vermelho do sangue.

 

- Sem problemas – disse dando de ombros. – Vista o casaco! Não está com tanto sangue assim, e você também está suja – aleguei. Ninah se olhou e viu que a calça de malha que usava com florzinhas de várias cores estava manchada de sangue. Ela vestiu o casaco sem reclamar e cruzou os braços fitando agora o letreiro do hospital. – O que você estava fazendo com a Shena na estrada?

 

- Estávamos caminhando – me respondeu sem pensar muito. – Shena gosta muito de caminhar ao ar livre e eu também – forçou um sorriso. Isso explicava porque ela estava de calça de malhar, tênis, blusa regata branca com outra transparente e mais larga de manga por cima.

 

- Ela vai ficar bem – tentei animá-la quebrando o silêncio.

 

- Não tenho tanta certeza assim – a voz dela saiu fria e sem humor.

 

- Hey, vamos ter esperança, não é? – argumentei.

 

- É vamos – ela ficou calada novamente e voltou a fitar o letreiro do hospital veterinário.

 

- Você quer um café ao algo assim? – eu já não estava agüentando esperar tanto e aquele silêncio estava me matando.

 

- Não, obrigada Jake! – respondeu sem me olhar. Eu a deixei encostada ao carro e fui até uma cafeteria e comprei dois cafés, mesmo ela falando que não queria. Quando voltava para onde Ninah estava não pude deixar de me sentir mal ao vê-la tão triste, eu compreendia a sua dor, era diferente da minha, mas não deixava de machucá-la.

 

- Trouxe para você – estendi o copo com o café para que ela pegasse.

 

- Jake não precisava.

 

- Você não pode ficar sem comer nada. Quer que eu te compre algo?

 

- Não – disse pegando o copo da minha mão e bebericando o café.

 

- Depois vou te levar para almoçar – ela me lançou um olhar mortal, mas dei de ombros, olhei meu relógio de pulso e vi que já passava da uma da tarde.

 

O tempo passou rápido ali fora, enquanto eu obrigava Ninah a falar da sua vida, falando é claro, um pouco da minha. Eu não ia ficar esperando uma notícia, seja ela boa ou ruim na frente de um hospital veterinário calado.

 

Então eu descobri que Ninah era solteira, que morava com a prima Duda Dhampir – eu já sabia disso -, que a prima de Ninah namorava o Paul - também já sabia – meu colega e que trabalhava junto comigo na minha loja, que a prima da Ninah administrava os seus bens e a ajudava com o novo livro que ela estava escrevendo. Eu só consegui extrair isso. Falei um pouco de mim também. Quando uma coisa – leia-se pessoa - me chamou a atenção, a tal médica vinha na nossa direção e bom, ela não parecia legal e eu sabia o que ela falaria para Ninah e já me culpava antes dela mesmo chegar perto de nós para contar a má notícia.

 

- Ninah infelizmente, eu tentei de tudo, mas a hemorragia estava muito intensa – disse Aleka com o olhar molhado.

 

- Não! – Ninah gritou e começou chorar instantaneamente eu a segurei para que não caísse. – Você disse que cuidaria dela!

 

- Sinto muito Ninah, mas ela não resistiu. Eu sinto muito! – desculpou-se a médica.

 

- Ninah vamos para casa, você precisa descansar – disse sem saber o que fazer.

 

- Não eu vou ficar, quero vê-la – exigiu aos prontos.

 

- É melhor que você vá com ele Ninah, eu cuido de tudo para você – disparou Aleka.

 

- Eu quero ficar! – histérica em meus braços Ninah tentava a todo custo se soltar.

 

- Ninah, por favor – pedi.

 

- Pode levá-la, não ser preocupe, eu vou pedir para a prima dela vir aqui e resolver tudo – me garantiu a médica.

 

Com um pouco de esforço eu consegui carregar Ninah para dentro do carro, prendi ela no sinto de segurança e rumei para La Push. Ela não disse uma palavra no caminho para casa, só fez chorar e isso me deixou completamente mau.

 

Meu dia não estava sendo nada bom e para variar eu acabei estragando o dia de outra pessoa.

 

Estacionei na frente da casa dela e a sua prima – Duda – já estava a nos esperar na porta.

 

- Ninah! – ela veio correndo abraçá-la – Hey vai passar, essa dor vai passar!

 

- Oi Duda! – a cumprimentei.

 

- Oie Jake – senti que ela se esforçou para sorrir.  – Paul foi ao hospital resolver tudo – me informou.

 

Duda Dhampir – prima da Ninah e namorada do meu melhor amigo Paul – obrigou a Ninah a tomar uma sopa, tomar um banho e ir dormir. Depois que eu vi que ela estava em boas mãos, me despedi e fui para casa.

 

A dose de drama por hoje já tinha excedido o limite!

 

Foi quando me lembrei que faltava uma coisa para resolver antes de definitivamente desabar na cama e dormir por mil anos. Eu tinha que falar com Bella e não podia passar de hoje. Peguei o meu celular no bolso da calça e vi que estava sem bateria. Então não tive dúvidas ao entrar no meu carro e fazer o retorno na estrada para Forks.

 


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Notas finais do capítulo

N/a: E aí o que acharam? Bom... Tudo é fictício, exceto o fato que a “Shena” realmente existe (existiu) e morreu (mas não foi atropelada) há dois anos. Não deixem de comentar e eu espero que os comentários aumentem por eu ter aparecido na FIC! Digam-me se eu não merecia pelo menos abraçar o GOSTOSO DO BLACK? Digam-me?
 
Esse capítulo foi curtinho e foi o dia do Jake depois da briga dele com o Edward na porta da escola da Bella, e bom o dia do cara foi infernal, exceto por me encontrar é claro (ushushuhs) e por pensar nas minhas coxas (eu viajei pacas ao escrever isso, mas tudo bem! Eu mereço vai?!).
 
Informo a TODOS que o CAPÍTULO 9 JÁ ESTÁ PRONTO, ASSIM COMO O 10 (e ai meninas, comemorem?! Eu adiantei 2 capítulos) Mas eu fiz isso porque no próximo capítulo eu sei que vai ter gente querendo me matar e tals, mas como ainda não inventaram uma forma de fazer isso a distância e como ninguém sabe o meu endereço e tals, só algumas pessoas sambem meu MSN, Orkut e Twitter (mas isso não me abala e tals, por não dá para fazer nada a distância! Ushuhus) EU DIGO QUE SÓ POSTO O CAPÍTULO 9 SE TIVER MUITOS COMENTÁRIOS, OU SEJA, IGUAL OU MAIS QUE O CAPÍTULO 7, SE NÃO VOU FICAR MUITO CHATEADA!
 
Fora a ameaça simples ai acima (VOCÊS SABEM QUE EU AMO VOCÊS DE PAIXÃO NÃO É MENINAS? NÃO FIQUEM CHATEADAS!) eu espero que tenham gostado do capítulo (o capítulo que apareci abraçando o Jake, mesmo que eu estivesse chorando e tals, mas eu abracei, sinceramente surtando aqui!).
 
Beijos de Nina Alves (Ahhhhhhhh o Jake me abraçou!!!! Sonhar não custa nada, mesmo que seja na FIC!!! Sou louca, podem falar? ushuhuhsu)
 
Ps: Para quem não sabe, Aleka Masenhp é a minha beta em NADA SERÁ COMO ANTES e  grande amiga e Duda Dhampir (que por acaso está sumida) é uma amiga também eu sou beta dela na FIC que ela posta aqui no NYAH que é maravilhosa o nome é MY HAPPER ENDING.