When They Come For Me escrita por addict95z


Capítulo 3
Capítulo III — What Will We Say?


Notas iniciais do capítulo

Hey! Desculpem a demora pra postar, é que eu estava na reta final da minha outra fic, e agora que ela acabou prometo dar mais atenção à essa. Bem, vamos ao capitulo, boa leitura /



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Capítulo III — What Will We Say?

Oliver

— Ela tá acordando — diz James. Sim amigos, acho "Logan" o nome mais gay da face da Terra. Então vamos chamá-lo pelo nome do meio. — Precisamos de remédios.

— A gente pode buscar um pouco na farmácia ali do outro lado. — diz Peter — Tem muitas coisas lá.

— Eu vou com vocês. — diz Natasha. — Posso ser mais útil que os quatro juntos. — Ela se levanta da poltrona onde estava sentada e joga o cabelo para trás do ombro. — E o arqueiro verde vai também. Pude ver a habilidade dele com....

—Arqueiro Verde? — pergunta Peter. — Pronto. Eu tenho um apelido, Bruce tem, James tem, agora você também tem.

— Que seja. — digo — Só vamos logo porque eu não aguento mais essa garota dando ordens. —aponto para Natasha. Por mais que eu deva ao Steve, mas eu não aguentava aquela garota mandando na gente.

— Isso aqui é uma bagunça — diz a garota.—Alguém tem que botar ordem aqui antes do Steve chegar com o resto do grupo. Aí vocês vão ver o que são ordens. Dyne Starwalk, por exemplo, é três vezes pior que eu.

— Tá bem, só vamos logo — digo, colocando o capuz verde sobre a cabeça. — Bruce,Peter, vocês vêm com a gente. James, fica aqui com a garota.

Natasha abre a porta do casarão, saindo com a arma apontada para os lados,matando todos os errantes pela frente. Sigo com o arco preparado, enquanto Peter e Bruce seguem atrás de mim. Chegamos à farmácia em questão de segundos, e então entramos, pegando o que precisamos o mais rápido possível. Aquela farmácia estava quase tomada, então era correr ou morrer. Natasha ficou com a primeira coluna, eu com a segunda, Bruce com a terceira e Peter com a quarta. Pude ver Natasha correndo para fora, já que a primeira coluna era a mais inútil de todas, mas logo escuto seu grito meio agudo, meio grave.

— Romanoff! — grito, correndo até o local de onde veio aquele grito, vendo uma daquelas criaturas devorar o pescoço da garota. Acerto o errante na cabeça com uma flecha, no tempo de Bruce e Peter chegarem até lá também.

— Ela foi mordida? Caralho. — diz Peter — O que a gente vai dizer ao Rogers agora? Ele deve chegar hoje!

— Não sei,mas se ele souber que a Romanoff morreu ele vai achar que foi a gente — digo — Ele vai,no mínimo, estourar minha cara por não ter evitado isso.

— Oliver? — ouço uma voz ao longe.Uma voz familiar. — Oliver Queen? Natasha?

— É ele — sussurro para os dois, que fazem expressão de espanto enquanto pensam no que fazer. Corro até onde Steve está, com apenas outras duas garotas atrás de si. Ele me olha ao mesmo tempo confuso e aliviado.

— Ah cara, você apareceu — diz ele. — Achei que tinha enganado a gente. Cara, no caminho, perdemos o grupo quase todo. Costumavam nos chamar de Vingadores, sabe? Vingança era nosso sobrenome. Metade dos vingadores morreu pra chegarmos até aqui. Sobramos só nós, essa é Felicity Smoak e essa é Mary Jane. E...quem são esses? — ele aponta para Bruce e Peter.

— Peter Parker e Bruce Wayne. — respondo, ainda com "Vingança é nosso sobrenome" ecoando na minha mente. — Também temos o James Howlett e a Jean Grey, mas eles estão no casarão.

— E...Onde está a Natasha? — pergunta ele, olhando em volta.

— Ela foi mordida. — diz Bruce, virando alvo de todos, digo, todos ali. Ele permanecia com a feição séria, como se tivesse dito algo normal. Se bem que...Levando em conta, era normal sim. — O que? Vamos ficar escondendo isso dele? Ela foi mordida, nós não matamos. Nunca matamos pessoas inocentes. Cabe a você acreditar.

Steve pondera por um segundo. Uma lágrima escorre de seu rosto, e ele reveza o olhar entre Felicity e Mary Jane. As duas balançam a cabeça em concordância, como se dissessem "Sim, pode jogar seu escudo vermelho, azul e branco no pescoço deles".

— Tudo...Tudo bem. — diz ele, para minha surpresa. — Isso acontece. Iria acontecer mais cedo ou mais tarde. Agora...Onde está o tal casarão?

Eu, Peter e Bruce nos entreolhamos. Demos de ombros e levamos um Steve segurando as lágrimas junto do que restou dos Vingadores. Já temos os remédios que precisamos, além de termos passado e pegado os que Natasha pegou, então seguimos para o casarão preto onde James esperava preocupado na porta.

— Onde vocês estavam? Eu ouvi um grito e... — diz James, que para sua fala quando seus olhos encontram Steve. — Cadê a ruivinha?

— Ela... — começo, e ele entende de primeira.— Esse é o Steve, e essas são Felicity e Mary Jane.

— Por que seu escudo me lembra a bandeira dos Estados Unidos? — pergunta James.

— Sempre estive aqui para defender o meu país. — responde Steve. — Mesmo depois do mundo ruir sob isso.

— Temos um Capitão América aqui.—ri James, obviamente tentando quebrar o clima tenso. O que ele não sabe é que não deu certo. — Certo, eu sou James Howlett.

— Como anda a Fênix, Wolverine? — pergunta Peter, jogando a bolsa de remédios em cima da mesa.

— Fênix?

— Você disse que ela já passou por muitas "quase mortes"— explica o aranha. — Mas sempre renasce das cinzas. Então, são Fênix que fazem isso na mitologia grega.

— Não é uma má ideia — diz Wolverine. — Mandou bem, Aranha.

— De nada — ele dá de ombros.

— Bem gente, eu estou morrendo de fome. — Mary Jane diz, indo até a cozinha e abrindo a geladeira — Desculpe o atrevimento, mas a fome é maior que isso.

— Isso aí, ruivinha. — diz Felicity. — Quer dizer, Mary tem razão. Não comemos nada na viagem pra cá, vocês têm algo?

— Claro. — digo, indicando a cozinha com a mão. — Toda sua.

Não disse nada, mas a loira me chamou atenção. Não sei se o jeito como tenta ser educada, ou mesmo o jeito que ela tem, mas fiquei impressionado.Tanto quanto fiquei com Laurel...quando nos conhecemos.

— Steve, tudo bem? — pergunto — Cara, pode falar. Não precisa ser forte o tempo todo. Todos nós sabemos que a Romanoff foi importante pra você.

— Eu sei, Arqueiro. — diz o América. — Mas temos que aguentar. Ser forte quando eles vêm pra nós.


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