I Won't Give Up escrita por Lariisilva


Capítulo 8
Ele Está Vivo


Notas iniciais do capítulo

Gente, desde já.. Desculpas pelos erros nesse capitulo.. Perdi tudo que tinha escrito então tive que fazer esse na pressa pra postar hoje!!!
O capitulo de hoje é da THEA



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Eu não posso acreditar no que estou vendo. O Oliver está na minha frente, ele está vivo. Corro para seus braços e ele me envolve.

Ollie... - Não consigo conter as lágrimas.

Speedy... Eu senti sua falta.

Eu sinto o sorriso, e ele me contagia, mas então me lembro do por que ele estava sentindo minha falta. Me afasto dele para olhá-lo nos olhos.

Por que Ollie? Por que não me contou? Por que não me contou, mesmo sabendo que poderia não voltar?

– Eu queria te proteger. Te deixar longe deste mundo... O que não deu muito certo, deu?

Ele perguntou, olhando Dig e Roy.

– Felicity. - Eles assumiram juntos.

Eu queria que você seguisse com sua vida, sem o peso de tudo isso.

– Eu não conseguiria se você, quase não consegui. Se estou aqui hoje, agradeça ao Dig, ao Roy e a Licity, eles me manteram em pé. Mas infelizmente não fomos capazes de fazer o mesmo com a Licity. Ela se trancou, ninguém era capaz de ler o que ela sentia, ele me fechou como uma... Uma... Ostra! Isso, não havia como abrir. Eu te amo e senti sua falta.

– Eu também Speedy. Eu também.

" Agora... Como tudo isso aconteceu?

– Vai fazer a doação Oliver. Depois você vai entender tudo. - Disse o Dig e o Roy concordou com a cabeça.

Ele assentiu, me deu um beijo na testa, abraçou os seus dois amigos antes de ir fazer a doação.

Graças a Deus ele está vivo. Dig, você sabe por que a Fel caiu?

Eu fiquei tensa assim que ouvi a pergunta do Roy.

Eu sabia, ela já tinha tomado 1/4 de uma garrafa de tequila, quando perguntei por que, ela me disse "Por que eles não podem deixar a porra da boca fechada, tem vir me fazer perguntas sobre ele? Eu não consigo não chorar. Me perguntaram se o nosso 'caso' tinha acabado, e eu disse 'foda-se não, você nunca terá um pedaço de Oliver Queen. Ele é meu'. Só que eu nunca tive um pedaço dele". E eu disse que ele o tinha por completo, de corpo, coração e alma, ela chorou, se controlou e então desceu para o porão da boate. Sem parecer que tinha bebido.

Ele fez uma careta e acenou que sim, antes de começar a falar.

Sim. Digamos que ela e o álcool se tornaram amigos, mais precisamente, a tequila. Mas quem será que deu passe livre no bar, e fez as apresentações?

Eu fiquei constrangida, mas acenei que eu. Me virei para dar de cara com um Roy tenso, olhando para os próprios pés. Perguntei o que estava acontecendo, ele negou e eu insisti. Preferia não ter feito.

Sabe o que é? Eu não vou poder cumprir a promessa que fiz ao Oliver. A de não te abandonar. Agora que ele votou, você volta para o seu DJ, e não vou ficar para assistir... Eu não acredito que eu vou dizer isso, mas eu te amo Thea, e por isso, eu vou te deixar livre.

Ele terminou de falar e foi em direção a saída do hospital. Puxei seu casaco, e quando ele virou, o beijei. Beijei até que o ar se fez necessário.

Eu também te amo. Idiota. Nunca deixei de te amar. Quem vai querer um DJ qualquer, quando se pode ter um Roy Harper pra si? Eu não

Eu dei as costas a ele. Fui puxada de encontro a seu corpo, ele me beijou, com um calor, uma paixão, e só se separou um pouco quando o ar, maldito ar, se fez necessário. Ele colou nossas testas e sorriu. Fomos em direção a um Dig que sorria largamente.

– Finalmente! - Ele falou jogando as mãos para o alto, teatralmente. Nós rimos.

Parece que agora as coisas estão voltando para o lugar de onde nunca deveria ter saído.

Eu e Roy acenamos concordando.

O Oliver está demorando, comecei a ficar preocupada e vi que não era a única. Quando o doutor passou, antes mesmo de eu levantar, Roy perguntou.

– Sobre Felicity Smoak. O Oliver veio doar sangue, e ainda não saiu. Aconteceu algo?

Não, não. Tudo certo. O sr. Queen disse que ninguém o tiraria de lá até ela acordar.

Nós sorrimos aliviados. Então Roy se virou pra falar com o Dig

Vai pra casa Dig. Pra Lyla e pra Sara.

Ele ia resmungar, quando eu comecei a falar, sem lhe dar chance.

Você está indo pra casa, ok? Não há nada que você possa fazer aqui. Qualquer coisa, te ligamos.

– Vocês formaram um complô, certo? - Ele falou em meio a risos e eu acenei confirmando. - Ok então. Eu já vou, boa noite.

Ele beijou minha testa, e abraçou Roy. Nos sentamos na sala de espera, novamente. Meus olhos pesam. Sinto braços me envolverem, não me assusto, me sinto em casa. E antes de dormir ouço uma voz suave, ao longe me dizer.

Eu te amo. - E assim eu durmo.

Eu meio que acordo quando sinto meu corpo ser içado de onde estava. Resmunfo um reclamação, e ouço um riso em resposta.

Estou te levando pra casa. - Roy.

Me aconchego mais um pouco nele, sorrio e aceno um sim.

Eu te amo. - É tudo que consigo dizer antes de cair novamente no sono, nos braços do cara que um dia roubou minha bolsa, e depois meu coração.


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Notas finais do capítulo

E então???? Mereço coments?????
Demorei por que estava me recuperando da correria de fim de ano!!



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