The last house escrita por Dominique


Capítulo 1
Protólogo


Notas iniciais do capítulo

OI pessoal, esta é minha primeira fanfic, surgiu a partir de um sonho que eu tive e é totalmente alternativa.Espero que gostem, estou bem animada para escrever, sem mais, o primeiro cap. é todo de vocês!



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''Todos nós temos nossas máquinas do tempo. Algumas nos levam pra trás, são chamadas de memórias. Outras nos levam para frente, são chamadas sonhos.''

Steverson, Maine, USA, uma cidade litorânea que não tinha nada de especial, poucos habitantes, uma capela para os cultos de domingo, um clube para que a alta sociedade se encontrasse para discorrer sobre seus pertences, e apresenta-los a sociedade, uma feira ao ar livre nos sábados, um parque central onde as crianças se reuniam,circundado pela prefeitura , o banco, e outros comércios que ali cresciam, nas docas, fabricas de conserva movimentavam a economia do lugar, trazendo progresso a pequena cidade, e riqueza aos moradores. Todas a pessoas dali viviam dessa maneira, e sempre dessa maneira, pareciam estar congelados no tempo,e que nada nunca ia acontecer ali, mas havia um garoto, que sonhava um dia sair, para viver uma vida de aventuras e correr seus riscos em pleno gozo da juventude, ao invés de ficar e viver de aparências como sua família e outros faziam, mas isso iria demorar, o garoto de apenas 7 anos de vida trazido da Inglaterra pelos seus pais com apenas 3 anos de idade, filho de uma dona de casa e de um empresario bem sucedido morava em uma das luxuosas casas da Coast village road, o que ele não sabia era que o seu futuro , não estava em outro lugar, mas bem ali, há um quarteirão do seu lar, Na ultima casa da rua.

Robin Locksley, 1988

180, Coast Village Road , Steverson, Maine, USA.

A Ultima casa da Rua.

Sempre quis saber quem mora lá, já pensei até que poderiam ser fantasmas, se não fosse o Mercedes que entra e sai, exatamente na mesma hora todos os dias. Mamãe disse que pertenceu a um banqueiro poderoso, e que agora, o filho dele vivia lá com a família. Me pergunto se quando ela fala família, inclui alguma criança, pois sempre morei aqui na rua e conheço todas os meninos e meninas daqui, e nunca vi nenhuma sair de lá. Eu não sei o que tanto me atrai naquela casa, mas sei que por trás daqueles portões existe um grande mistério, estava decidido, eu ia desvenda-lo. já era noite, eu em minha cama arquitetava um plano para investigar a casa, talvez meu amigo Killian pudesse me ajudar com essa missão, pensei, e meus pensamentos foram interrompidos com um grito estridente, que para mim foi escutado até da lua, logo lembrei que poderiam ser da Senhora fuligan, do outro lado da rua, ela sempre tem umas crises estranhas, achei melhor eu ir dormir, pois teria um grande trabalho a fazer.

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– Robin sua roupa está posta sobre a cama, se arrume pois iremos sair-O espanto tomou conta de mim, quando mamãe me veio com um olhar triste, ela estava com o mesmo vestido que usou quando o Tio Arnold Morreu, quando dei por mim, a roupa que ela havia me separado, também era a mesma que eu havia usado. fique entristecido rapidamente, mamãe nunca fora de muitas palavras, mas eu sabia que boa coisa não era, alguém havia passado dessa pra melhor, olhei pela janela e vi uma estranha movimentação em toda rua,nunca fora assim, não que eu me lembre, os portões da ultima casa estavam abertos e todos estavam indo em direção a ele, aí que fiquei sem entender nada.

– Estou pronto papai, onde vamos? e porque todas essas pessoas estão indo para a mansão no final da rua.- Perguntei ao meu pai.

– Nós também estamos indo para lá meu filho, a senhora Mills faleceu noite passada.

– A senhora Mills? o que aconteceu com ela?- perguntei curioso.

– Filho tem coias que crianças não entendem, foi um acidente, mas chega de perguntas, vamos que estão a nossa espera.- Eu estava triste, mesmo apesar de não ter conhecido aquela mulher, ou o que fora de sua vida, me lembro uma vez de ver minha mãe trocando poucas palavras com ela na festa de fim de ano do clube, eu sei que papai tem negócios com o marido dela, mas isso é o que sei. Entretanto minha curiosidade só aumenta!, pela primeira vez eu ia entrar lá.Logo agora que eu estava mesmo disposto a investiga-la!. Fomos em direção aos portões agora abertos, passamos por um imenso jardim na entrada, ate chegarmos na porta da mansão, para minha família prestar condolências, a família Mills.

Tratei de me perder dos meus pais, enquanto eles conversavam com os demais, lamentando a perda da jovem mulher, o interior da casa era tão bonito quanto eu imaginei, haviam duas escadas, no hall de entrada, coroado por um lustre enorme, pensei que se fosse eu que morasse lá aqueles corrimões não seriam impecáveis daquela maneira, do lado esquerdo havia uma enorme sala de estar, onde estava o corpo da senhora Mills, olhei para sua fotografia, e ela era mesmo como todos falavam, muito bonita, e jovem, cabelos castanhos e ondulados, os lábios vermelhos como sangue, e os olhos eram de um tom amarronzado mais bonito que eu ja vi. Olhei para cima, da lareira, e vi outra foto, que foi a que me causou mais curiosidade, eram o senhor e a senhora Mills, e a mulher segurava em seus braços um bebê, mamãe estava certa ali vivia uma família completa!, mas espera! onde estaria aquela criança? Olhei para a janela do interior da casa, onde se dava para o jardim dos fundos da mansão, e finalmente minha pergunta foi respondida, de uma grande arvore suportando um balanço feito de corda, estava uma garotinha, imóvel, sentada de modo em que seus pés não tocassem o chão, e que eu não pudesse ver o seu rosto, ela tinha cabelos negros,. na altura dos ombros, fiquei olhando para aquela cena um par de horas, ate que minha mãe me chamou para que deixarmos o funeral, na minha mente fiz a promessa que ia voltar , e entender o que eu havia visto de tão especial naquela menina, talvez apenas a tristeza de perder a mãe tão jovem, ou talvez ela se sentisse da mesma maneira que eu, o sentimento de não pertencer aquele lugar.


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Notas finais do capítulo

bom, gente esse é apenas o começo, garanto, que tera mais narrativas, do presente, mas primeiro preciso contar o passado, par a vcs entenderem melhor!, espero que tenham gostado!



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