Novamente escrita por Boadicea


Capítulo 19
Capítulo Dezoito


Notas iniciais do capítulo

Olá minna-chan ^ ^
Apesar da demora voltei com mais um capítulo, espero que gostem,boa leitura:



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Fiquei encarando o quandro apenas por alguns segundos antes de minha visão se prender a outra coisa. Eu não havia reparado, mas em havia um colar na cama, em cima da couxa vermelha.
Aproximei-me mais para poder ver melhor, mas me mantive a uma distancia segura.
Ali, em cima da cama, repousava uma pequena pulseira, pude notar que ela era feita de ouro branco, o pingente era uma lua crescente, estranhamente vermelha, feita de rubi, com uma cerjeira desabrochando no meio dela. Ao olhar para a pulseira algo se agitou dentro de mim. Senti-me estranhamente atraída a ela, e, antes que eu me desse conta eu a agarrei.
No momento exato em que eu a toquei senti minha pele queimar. Magia de bruxa. A pulseira fora usada por uma bruxa. Alguns segundos depois a dor explodiu por todo o meu braço. Eu gritei. E então fui tragada. Tragada para dentro de lembranças, das minhas lembranças. Lembranças que haviam sido arrancadas de mim. A última coisa que vi foi o sangue escorrendo do meu pulso.
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A garota de cabelo rosada fechou ofegante, a porta atrás de si. Soltou um suspiro de alívio. Estava a salvo. Na residência dos Harunos, ninguém lhe poderia fazer mal. A casa (leia-se mansão) era protegida pelos melhores encantos das melhores wiichs. Ninguém que não estivesse acompanhado de um membro da família poderia entrar ali. Aquilo era impossível. E Sakura estava certa quanto a isso, ninguém entraria ali, ninguém de fora iria fazer mal alum a ela enquanto ela estivesse ali, mas as vezes o mal se está onde menos se espera. Seu próprio lar pode se tornar o lugar mais perigoso para você. O perigo semprevem de onde menos imaginamos sempre nos pega de surpresa, com Sakurea não foi diferente. Ela nunca imaginaria que a única pessoa que realmente poderia lhe fazer algum mal fosse de sua própria família.
– Está tão ofegante assim por quê? Por acaso estava fugindo de lobos? Ou está ferida? – perguntou acusadoramente Karin, que vinha vindo de um dos corredoresdacasa até o hall da entrada apenas parase certificar em infernizar a vidade irmã mais nova.
– Lobos. Havia muitos lobos na floresta. Eu... Eu pensei que não chegaria em casa a tempo de me salvar. – lhe respondeu a rosada que estranhava o tom hostil na voz da irmã.
– Não faria mal algum se tivessem te arrebentado. – murmurou Karin com uma boa dose de veneno na voz.
– O que você aindaestá fazendo aqui?!- Sasori esbravejou. Ele passava pela porta de entradadacasa, havia acabado de chegar da floresta, havia passado a manhã inteira caçando para eu pudesse aproveitar o dia seguinte em segurança com sua Mei. Ela jamais a colocaria em perigo.
– Sasori...? – chamou Sakura quenão compreendia o que estava acontecendo. Quando chegara ali Karin havia sido hostil e venenosa com ela, quase como se a odiasse agora Sasori estava...Expulsando Karin dali?
– Sakura, minha flor, porque não vai para o seu quarto descansar um pouco? Fique lá e tranque a porta, por favor. Não saia de lá até eu aparcer.
– Ah, claro! Está tentando proteger Sakura como sempre, não?! Mas você não pode protegela da verdade para sempre. Porque não a deixa ver um pouco o mundo como ele realmente éh? Tem medo que ela se machuque? Que ela se assuste com o que vai ver? Diferente de mim, ocê que mantê-la em segurança. Você não se preocupou comigo o suficiente e por isso eu sou o que sou.
–Sakura – repitiu Sasori agora em um tom mais severo – Saia daqui agora!
A rosada, completamente confusacporreu até seu quarto e trancou a porta como seu irmão havia dito. Permitiu-se escorregar as costas por ela até estar sentada no chão, apoiou a cabeça entre os joelhos e começou a chorar. Ela podia estar confusa, podia não saber o que se passava em sua própria família, mas sentia que não era nada de bom. Perguntou-se por alguns m omentos se Karin estava se deixando ser controlada sobre a tal Inner de que Sasori havia falado uma vez. Com o coração aflito ela fchou os olhos em uma prece silênciosa. Que tudo acabe bem no final, por favor.


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Notas finais do capítulo

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