Soneca escrita por CiaMon


Capítulo 5
Capítulo 5


Notas iniciais do capítulo

Sorry a demora galera! Estou aqui postando o ultimo capítulo =DD Eu estou realmente muito feliz com todos vocês, leitores. Vocês tem um carinho tão imenso comigo e com esta obra que realmente me deixa tocada. Adoro vocês e agradeço o carinho e atenção que me deram! Vocês são demais! Até o proximo trabalho!

Apreciem =)



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De Cora/Para Isaac: O.OWTF?! é vdd que meu tio te buscou na uni?! ond vcs estão indo?

De Tália/Para Peter: O que você pensa que está fazendo?! Isaac está realmente com você? É melhor você ltrazê-lo de volta, agora!

De Erica/Para Isaac: ISAAC JACOB LAHEY, SUA PUTA SORTUDA!!! PARABÉNS!!

De Erica/Para Peter: Eu já disse uma vez, mas evite e os mariscos, não é um bom pedido para um jantar romântico. Converse com ele bastante, ele se entedia fácil. Seja gentil >:o Para mais informações, disque: Erica. HAHAHAHA Cuide bem dele.

De Derek/Para Isaac: Tome cuidado com meu tio, Isaac. Aproveite NY.

De Derek/Para Peter: Se você machucá-lo, eu vou rasgar a sua garganta.

De Tália/Para Isaac: Isaac, você está bem? Me liga!

De Tália/Para Peter: PETER REGINALD HALE, ME ATENDA E TRAGA ISAAC DE VOLTA!!

De Stiles/Para Isaac: Aproveite a noite, tigre! Derek me contou tudo! z=D

De Laura/Para Grupo Pack Hale: Finalmente esses dois se acertaram!

De Erica/Para Grupo Pack Hale: Eu te disse, já era hora!

De Erica/Para Grupo Pack Hale: Amor você me deve 50 pratas =*

De Boyd/Para Grupo Pack Hale: Provas antes de pagamento ;P

De Erica/Para Isaac, Peter: Tira uma foto! Plssssssss *---*

[...]

Assim que o avião pousa, Isaac liga o seu celular para ver as horas, são seis de vinte e cinco e ele percebe também que há um monte de mensagens e chamadas perdidas.

— Uau, tem um monte de mensagens! — Isaac comenta.

— Dê-me. — Peter estende a mão e Isaac entrega o aparelho. — Hoje, eu estou monopolizando você.

— E então? — Isaac sorri, recebendo o celular desligado — Para onde nós vamos agora, Capitão?

— Para o inferno... — Peter brinca.

— Ah, então para o alfaiate...

[...]

Isaac estava usando um smoking em um evento social de uma empresa de hotéis em que Peter era sócio. Assim que eles chegaram, Isaac teve que ser deixado porque um dos acionistas veio convidar Peter para uma pequena reunião privada, portanto Isaac não conhecia ninguém. Ele vagou pelo salão de festas do hotel com um copo de champanhe na mão e tentando achar um lugar confortável para esperar por Peter. Já tinha passado alguns minutos e Isaac decidiu esperar pelo do corredor onde Peter foi levado, mas então uma morena alta se aproximou.

— Olá! Eu vi você chegando com Peter, eu sou Madeleine Agarret, meu marido é um dos sócios também. Você deve ser Isaac.

— Oh! Isaac Lahey, muito prazer.

— O prazer é meu. Então, você está se sentindo um pouco perdido? É a sua primeira vez aqui, certo?

— É a primeira vez que eu venho, mas eu não me sinto muito perdido. Eu só estou esperando Peter.

— Oh, Mr. Lahey. Venha, eu vou apresenta-lo as pessoas certas...

A mulher engancha o braço em um dos braços de Isaac e começa a arrastá-lo pelo salão em direção a um grupo de pessoas que Isaac tinha quase certeza que não queria conhecer. Meia hora depois de evitar falar da sua vida ou negócios, Peter finalmente o encontrou.

— Eu vejo que você já encontrou meu parceiro, Madeleine. — Peter diz colocando as mãos nas costas de Isaac e fazendo o garoto olhar de olhos arregalados para ele.

— Ele é uma gracinha, Peter! Você deve trazê-lo mais vezes!

— É difícil, ele ainda está na universidade e Tália não o deixa sair muito...

— Ela sempre foi muito protetora do seu pack... — Madeleine comenta deixando Isaac ainda mais surpreso — Vocês vão ficar hospedados no hotel?

— É claro!

— Harvey e eu vamos almoçar o hotel. Eu adoraria compartilhar com vocês.

— Nós também, vai ser um prazer...

Assim que a mulher vai embora, Isaac se vira completamente para Peter deixando o copo de champanhe na mesa ao lado. Peter consegue sentir o desconforto vindo do garoto e se preocupa e quando Isaac vê mais uma mulher se aproximando deles, ele finalmente pede.

— Nós podemos ir para outro lugar? Eu não estou me sentindo muito bem...

— Claro...

[...]

— Você tem problema?! — Isaac briga assim que eles chegam ao quarto que Peter reservou. — Você me arrasta prá cá e me apresenta de “seu parceiro” para essas pessoas?! Você sabe o que eles vão pensar!

— Isaac acalme-se. — Peter pede, mas o adolescente ignora.

— E quem diabos é Madeleine? Como ela sabe sobre Tália e nosso pack? O mesmo sobre mim! Esse é o tipo de coisa que nós temos que conversar antes, Peter!

— Se você parar de gritar e me deixar explicar! — Peter briga, fazendo o lobisomem finalmente ficar em silencio. — Madeleine é uma antiga amiga minha e de Tália, de quando nós estávamos na Uni. Ela é uma banshee, uma alma penada basicamente. Ela sabe sobre você e todos os outros porque eu conto, nós somos amigos de longa data. Entendeu?

— Tudo bem... — Isaac suspira sentindo a raiva sair. — E sobre nós?

— Isaac... — Peter começa num suspiro, coçando os olhos. — Eu sei que eu não fui muito honesto e justo com você. Apesar disso, eu gosto de você. E eu quero que nós estejamos juntos, que você seja meu parceiro, meu companheiro, meu namorado, seja lá o que for que os jovens chamam hoje em dia... De qualquer forma, eu quero estar com você.

— Eu também gosto de você! Eu amo você! Deus! — Isaac suspira, agarrando-se ao pescoço de Peter e beijando-o com fome — Eu quero você tanto! — Isaac beija-o de novo, empurrando-o contra a cama e fazendo-os caírem juntos.

Peter não está reclamando em nada, ele sente que está tudo perfeito nesse momento. Ele não quer se separar do jovem, mas quando Isaac começa a morder seu pescoço e esfregar-se contra a ereção de Peter, o homem se lembra que eles estão em um evento social que ele precisa comparecer e que o fato de que o namorado dele está obscenamente esfregando-se contra ele nesse momento não é desculpa para faltar. Namorado... Isso é tão coisa de adolescente, pensa Peter.

— Tanto quanto eu estou adorando isso, nós temos que voltar. — Isaac diz, agarrando o rosto de Isaac para beijá-lo mais uma vez.

— Tem certeza? Nós já estamos no quarto... — Isaac insiste.

Peter ri e começa a arrumar a própria roupa assim que joga Isaac para o lado.

— Eu ainda tenho uma reputação, filhote. Vamos. — Isaac bufa, mas segue Peter.

[...]

Isaac é apresentado a diversas pessoas antes de se encontrar novamente com Madelaine. A mulher olha para os dois e não tem nenhum pudor ao apontar que o pescoço de Peter parece mais vermelho que o normal. Há o jantar, que Isaac aprecia com louvor já que ele ficava faminto quando estava nervoso e Peter não estava contribuindo em nada, segurando sua mão a mostra e beijando-lhe os dedos só para ver Isaac corar.

Depois do jantar há uma exibição, em que Peter, Madelaine e Harrison fazem o discurso de abertura e um coral de jovens faz uma apresentação. Os garçons entregam envelopes brancos em todas as mesas para todos os convidados e quando Isaac vê que seus companheiros na mesa estão retirando os talões de cheque ele olha nervoso. Peter arrebata o cartão da mão dele antes que Isaac pode ver e preenche o próprio cheque em duas folhas, guardando uma no próprio envelope e um no de Isaac, entregando-o de volta ao garçom.

Isaac olha envergonhado, mas Peter começou a falar sobre essa instituição de caridade que eles contribuem e Isaac se envolve na conversa. Depois da exibição, a festa continua no salão. Peter insiste em dançar com Isaac, porque ele é um exibicionista de primeira mão e Isaac só ri, deixando Peter arrastá-lo. Eles dançam com alguns tropeços, Isaac não está acostumado a ser levado na dança, mas Peter não se preocupa em tudo, sorrindo para ele durante todo o momento. Eles voltam para a mesa depois de dançar juntos e Peter pede como Isaac está fazendo na universidade.

Peter começa a falar com alguns acionistas sobre negócios, que Isaac sinceramente não podia importar menos. Ele ainda está acalorado com seus amigos quando Madelaine chega, reclamando que já está cansada e quer ir para o quarto. Peter olha para Isaac ao seu lado, que parece igualmente cansado e lutando pelos olhos abertos e sorri, desculpando-se com seus amigos e puxando Isaac para o elevador. O menino boceja e se recosta em Peter, cochilando no caminho para o andar deles.

Eles finalmente chegam e Isaac cai na cama direto, cobrindo o rosto com o braço e gemendo. Peter fecha a porta e começa a desfazer-se de sua roupa. Ele vê Isaac observando-o e faz um pequeno show para o menino. Mas quando Isaac não demonstra qualquer indício de retirar a própria roupa, Peter suspira, caindo sobre o corpo do adolescente e tomando a boca dele em um beijo lento.

— Você está bem?

— Eu estou tão cansado... — Isaac diz, bocejando mais uma vez — Mas eu quero tanto transar com você...

— Você precisa estar acordado para isso... — Peter ri, dando um selinho nele. — Quer tomar um banho?

— Com você? — Isaac pergunta passando a mão pelas costas nuas.

— Claro. — Peter diz, levantando-se e agarrando Isaac, puxando-o de pé.

Peter começa a despir a parte de cima da roupa de Isaac no caminho, deixando-as jogadas no chão mesmo. Quando eles chegam ao banheiro, Isaac se vira para ele e beija-o, afastando-se só para desfazer as próprias calças. Peter sorri e tira a cueca, ligando o chuveiro e já entrando em baixo da água quente. Quando ele se vira, Isaac está igualmente nu, olhando-o com brilho. Peter sorri, estendendo o braço.

— Uau... Você é realmente lindo... — Isaac diz pegando na mão dele e indo para a agua também.

— Você também é... — Peter diz, dando-lhe um beijo rápido — Perfeito...

— Sim, mas você já sabia como eu era nu. — mas Peter não tem idéia do que ele está falando — É a primeira vez que eu te vejo completamente nu... — Isaac diz, olhando de cima a baixo, parando o olhar na ereção que Peter ostentava. — Lindo...

— Você está dizendo que o meu pau é bonito?

— Bem, é um belo pau...

Isaac responde passando a mão pelo peito musculoso do homem e seguindo para o pescoço, dando-lhe mais um beijo. Eles se afastam pouco depois de Isaac começar a masturbar Peter e vice versa. O lobisomem mais velho olha um pouco atordoado.

— Vamos ver se é tão bom quanto parece...? — Isaac se ajoelha no chão, colocando o pênis de Peter em sua boca.

Peter quase rechaça a linha clichê do adolescente, mas no momento ele está mais preocupado com a boca habilidosa no seu pau e olhar satisfeito no rosto de seu companheiro.

— Porra... — Ele diz e Isaac cheira, definitivamente, presunçoso.

[...]

Isaac acorda sentindo o corpo mole e, não exatamente dolorido. As vantagens de ser um lobisomem, ele pensa. Ele sabe que está sozinho na cama quando ele se senta, coçando os olhos. As janelas estão fechadas, o quarto ainda escuro apesar de que o relógio ao lado da cama marca três da tarde. Ele está prestes a se levantar da cama quando a porta se abre e Peter entra, usando apenas uma bermuda e uma toalha nos ombros. O lobisomem mais velho vai até Isaac, dando-lhe um beijo de bom dia. Isaac resmunga e se levanta, mas sente suas pernas fracas no momento em que tentou ficar de pé e caiu de volta na cama. Peter ri.

— Por que é que você não está assim? — Isaac resmunga, aceitando a ajuda de Peter para se firmar.

— Porque eu não sou um virgem... — ele ri, abraçando a cintura de Isaac e dando-lhe um beijo no pescoço.

— Huh... — Isaac responde, abraçando Peter e cheirando-o também — Você estava com quem?

— Madelaine, na piscina. Ela perguntou de você...

— Ugh! — Isaac se afastou, caindo de volta na cama — E você não me chamou?

— Você precisava descansar e eu suspeito que você não daria conta de dar dois passos se você está assim ainda agora.

— A culpa é sua! — Isaac resmunga, chutando Peter.

— E eu estou feliz que a sua bunda ama meu pau tanto assim...

[...]

Peter está em seu quarto, cobertor sobre a cabeça enquanto descansa seu ouvido, o sermão que ele recebeu de Tália foi ainda pior que o que Isaac recebeu, principalmente porque com ele ela não teve receio de xingar ou bater com sua força lobisomem. Ele está quase adormecendo quando escuta a porta do quarto abrir e o cheiro de sabonete invade o quarto. Ele não faz nenhum movimento para se mudar, mesmo que ele sente a coberta movendo-se para longe dele.

— Hey, Peetah... — Isaac diz, dando um selinho demorado nele.

— Hey... — Peter responde com um sorriso, agarrando o menino pela cintura e trazendo-o para perto.

— Amo você.

Peter olha diretamente nos olhos de Isaac e não consegue pensar em como ele pôde conseguir algo tão perfeito, tão carinhoso e tão amável quanto esse garoto. Peter agarra-o num abraço forte e sussurra no ouvido dele.

— Amo você também, filhote.


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