Infelizmente não é um pornô. escrita por LadyCandy


Capítulo 1
Tinha que ser um pornô.


Notas iniciais do capítulo

Bom, é isso, espero que goste Emily e boa fic para vocês, tentei ser fiel aos personagens :)



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Ai meu deus, ai meu deus!
Aquela havia sido a pior cena da minha vida... E o pior, A diretora fofoqueira do RH que tinha visto...
AI ME.U DE.E.U.US!
Se fosse Diggle, já seria tenso, mas tirando as brincadeiras tudo seguiria em frente e ele entenderia, e acreditaria, agora ela?
Ai meu deus!
Eu não conseguia tirar a cara de paspalha enquanto virava meu rosto de um lado para o outro e vagava meu olhar do rosto de Oliver para o da mulher e vice versa.
Como ele explicaria isso?
Eu já estava ciente das histórias que circulavam nos corredores sobre nós, mas todas eram apenas suposições e sem quase nenhuma base, quero dizer, fora ele viver me procurando no IT e ter me tirado do meu posto feliz de nerd do pc para virar secretária -sem a menor ideia do que faz- do CEO.
Até que eu estava me virando bem naquele novo emprego, mas isso não vem ao caso.
O que importa é, agora teriam uma nova história para espalhar pelos corredores: Felicity Smoak, aquela loira do IT, estava fazendo um oral no CEO no meio de um escritório de vidro, DE VIDRO! Puta que pariu, o que eles tinham contra as boas e velhas paredes?
.
Obviamente eu não estava fazendo sexo oral no Oliver, pelo amor de deus sinto que vou desmaiar só de pensar naqueles ab... Que seja, aquilo era demais para a minha pobre imaginação.
Mas não para a imaginação da moça.
Ao me ver praticamente de quatro, ajoelhada em baixo da mesa do Oliver, com o corpo em direção ao... corpo dele, e ele com a cara para cima segurando um gemido... Ela obviamente não pensou na solução mais lógica! Meus óculos apenas tinham caído no chão, só que eu estava irritada demais com o comportamento psicótico dele da noite passada para deixar ele o apanhar para mim, o empurrando de leve para conseguir me abaixar mais rápido que ele, o que o deixou irritado e fazendo aquela cara bizarra dele quando pressiona os lábios e o maxilar... que por acaso o deixa ainda mais sexy que o normal.
A moça olhava para nós sem graça, e totalmente chocada. Oliver parecia ter dificuldade para respirar e eu estava logicamente sem reação, além de ficar feito uma doida olhando de um para o outro, o que, é claro, só piorava tudo.
-O que faz aqui? –Oliver simplesmente pergunta após respirar fundo, sério Oliver? Uau. Bilionário, vigilante, ninja e Batman... Mas isso era tudo que ele podia fazer. Uau.
-Eu... Procurei sua secretária, mas... –A mulher se interrompeu, olhando para mim quase que com desdém, escondi meu rosto corado o virando para baixo, com vergonha de algo que eu não fiz.
-Da próxima vez pode simplesmente esperar por ela na sala de espera. –Oliver indicou irritado, a mulher assentiu sem falar nada, então eu me levantei o mais rápido que pude, afinal... eu ainda estava ajoelhada no chão, com os óculos na mão.
-Espera! –Pedi. –Não é isso... bom, não é o que você está pensando, tipo... eu não... –Tentei explicar enquanto indicava Oliver com a mão e ria nervosa, ao mesmo tempo que tentava indicar o quanto aquilo era impossível...
Mas Oliver apenas colocou uma mão no meu braço me impedindo.
-Pode ir Felicity. –Pediu, sério, mas de um modo intimo demais para aquele ambiente de trabalho.
-Mas... –tentei, tipo, eu que ia ficar com a fama de puta, ele não! Ele seria só o playboyzinho safado e gostoso que conseguia o que queria... o que todo mundo já achava na verdade... Até eu andava começando a achar isso ultimamente.
-Isso não é da conta dela, pode ir. –Ele pediu seriamente, me olhando com aquela profundidade que me fazia perder todo o ar dos pulmões... e até me fazia esquecer de como colocar ar de volta.
Não tinha como lidar contra isso.
-Tá! –Respondi irritada e saí marchando da sala, meus saltos batiam no chão de forma bruta e o som estava saindo um pouco alto, mas eu não estava ligando exatamente... odiava quando ele fazia isso.


Me sentei na cadeira, não sabia se o que me irritava era o poder que ele tinha de me fazer esquecer de tudo as vezes, e fazer o que ele queria... Ou a situação anterior. Ou até o modo como ele havia agido na noite passada... Mas eu nem queria pensar nisso.
Não quando meu celular estava tocando novamente...


1 dia antes.


-Dean, achei algo. – Sam falou quando eu entrava na casa, olhei de volta sem muito interesse, afinal, eu avia acabado de comprar torta e cerveja, tudo o que eu não queria era sair de casa.
-Hn? –Resmunguei me sentando na cama marrom do quarto de hotel... Eu odiava aquelas cobertas piniquentas com a minha alma.
-Em Starling apareceram casos de coisas de mais de uma tonelada sendo roubadas por um só homem, paredes quebradas por pura força “humana” –falou frisando a palavra com os dedos, revirei os olhos. – e mais de um caso de pessoas aparecendo no hospital alegando ser culpa de uma agressão humana, mas parecendo mais um atropelamento por trator... e todos dizem que um adolescente de suéter vermelho fez isso.
-Acha que é possessão demoníaca? –Pergunto bebendo outro gole da cerveja.
-Talvez... ou por fantasmas... Mas de qualquer modo, acho que não custa nada darmos uma olhada, não é muito longe de qualquer modo....
-Então tá. –Falei enfiando a torta com tudo na boca e jogando a garrafa de cerveja vazia no lixo, Sam fez aquela cara de bixa desgostosa dele, mas eu ignorei indo até o carro.
A viagem demorou uns 40 minutos na velocidade em que eu estava, uma velocidade talvez um pouco acima do permitido, mas como as placas do carro nunca eram verdadeiras, não é como se pudessem mandar uma multa para o meu endereço inexistente.
Afinal, juridicamente, Dean e Sam Winchester haviam morrido.
-Bom, o primeiro roubo foi nas industrias Queen, acho que devíamos começar por lá. –Sam falou quando estávamos quase chegando, eu apenas segui suas instruções até chegar ao grande prédio de vidro.
-Maneiro*. –Falei olhando pela janela do carro, mas ainda não entraríamos, precisávamos achar um hotel barato e nos vestir à caráter...
Aquela não era uma cidade pequena, o que era um pouco estranho... Nossos casos quase sempre ocorriam em cidades pequenas, quero dizer, como isso podia ocorrer ali e não estar nas primeiras páginas dos jornais?
Quando finalmente achamos um hotel – após a moça da recepção insinuar que éramos um casal gay, perguntando se queríamos camas juntas ou separadas – acabei me deparando com um jornal com uma capa um tanto peculiar.
Obviamente que o homem super forte não aparecia nos jornais, não quando tinham um caso daqueles na cidade... Um vigilante, ventido misteriosamenye de verde, que capturava criminosos e acabava com facções da cidade, salvava os indefesos e etc... UAU! Eu pediria autógrafo pro cara... Mas espera! Eu fazia tudo isso, e mais! Porém eu era odiado pelas pessoas... tendo até sido preso algumas vezes e tal... Massa.
Após ir para o quarto, peguei o computador de Sam emprestado enquanto ele tomava banho, aproveitei e digitei com meus dedos sujos do doritos que eu comia, só... Para manter a dinâmica de equipe.
Lá pesquisei sobre esse vigilante... pelo visto ele não era tão amado quanto eu pensava. A polícia vivia atrás dele, normal, e varias recompensas eram oferecidas para quem trouxesse a cabeça dele, ou informasse uma identidade... bacana... E também vi que ele lutava APENAS com um arco e flecha, aí eu virei fã e achei ele foda. Mesmo ele parecendo um herói de quadrinhos... o que fazia com que ele parecesse um pouco bizarro.
Mas seria legal conhecer o cara.
Sam saiu do banho, quis fritar minhas tripas por mexer e engordurar o que é dele, fez cu doce, pediu para eu comer o rabo dele, eu recusei por não ser gay... esse tipo de coisa, e então fomos juntos para as consolidações Queen, eu cantando Led loucamente e batucando o volante, e ele... sei lá, não tava muito preocupado com isso enquanto fazia a minha performance digna de aplausos, rosas, e calcinhas de renda.
Quando chegamos lá não pudemos falar com os funcionários, disseram que, como geralmente a empresa gostava de manter as investigações internas internamente, (pois é...) nos mandaram subir até o topo do prédio para falar com o presidente da empresa, e eu juro, juro que eu poderia arrotar o alfabeto 15 vezes no tempo que aquele elevador demorava para subir... mas, por algum motivo eu não tentei.
Quando chegamos lá eu fui recompensado com uma bela visão... Uma loira, gostosa pra caralho, com um rabo de cavalo super fetiche, um vestido social azul escuro colado nas curvas dela, de óculos, e com um treco que parecia uma prancheta na mão... Me senti em um pornô, só que sem a parte legal do pornô...
-Eu vou entrevistar aquela ali. –Avisei segurando o braço de Sam, ele me encarou confuso por uns segundos, lançou um olhar para a gata que eu fitava, ergueu as sobrancelhas compreendendo, mas parecendo NÃO SE AFETAR. O que me fez perguntar novamente se ele era viado, assim... Ele então me encarou sério:
-Foco. –Ele pediu.
-Estou totalmente focado. –Respondi encarando firmemente a beleza a nossa frente, só então ela pareceu nos notar, me fingi de normal quando isso aconteceu, acenei e até lhe lancei um sorriso simpático!
Ela então se aproximou de nós, o modo apressado que ela andava rebolando, e aquele sorriso simpático e meigo... Sério, aquilo era um pornô né? Deveria ser alguma peça do falecido anjo Gabriel, porque... Certeza que ela soltaria os cabelos e surgiria um chicote em suas mãos a qualquer momento.
-Ah! Devem ser os agentes certo? –ela perguntou educada e animada, a encarei fazendo minha melhor pose de durão enquanto mostrava meu falso distintivo, e falava nossos falsos sobrenomes, ao mesmo tempo que Sam mostrava as credenciais dele... Sério, eu acho que a qualquer dia poderíamos ser mesmo agentes federais... éramos muito bons nisso. – Sou Felicity Smoak, secretaria do Sr. Queen. –Ela se apresentou estendendo a mão para que a apertássemos, não pude me segurar e beijei a mão no lugar de aperta-la, ela pareceu sem graça, e Sam me deu uma cotovelada nas costelas, mas valeu só por ver as bochechas dela coradas... A propósito, ela era a secretária, o que me fazia ter cada vez mais certeza que estávamos em um pornô. -O Sr. Queen já vai atendê-los, assim que terminar uma reunião. –A tal Felícia falou enquanto nos levava para uma sala de espera que nos fazia ver claramente um homem jovem falando com dois japoneses, se aquele fosse o tal senhor Queen... ele era bem jovem... Agora eu entendia melhor a secretária gata.
Meu primeiro pensamento ao ver a sala foi: Eu não conseguiria trabalhar num lugar que parecia um grande aquário, onde todos me veriam não fazer nada... Simplesmente não conseguiria. O segundo foi: já que parecia que iam demorar ainda... Eu podia ir conversando com a secretária gostosa... apenas para adiantar o interrogatório.
Quando demonstrei que não tinha intensão de me sentar, Sam tentou me puxar em direção as poltronas, mas eu apenas dei um tapa na sua mão sem que a secretária percebesse e fui até sua mesa... cara, ela estava tão concentrada em deus sabe o que, que seus lábios vermelhos se abriam de uma forma sexy.... eu já estava desejando que aquilo fosse um pornô.
-Se importa de me responder algumas perguntas? –Comecei com um ar profissional, Sam me acompanhou sem vontade e provavelmente irritado, mas a garota era gata demais para que eu ligasse.
-Ahn... –Ela resmungou pensativa colocando a caneta entre os lábios... Nem vou expressar os meus pensamentos naquele momento, mas posso resumir em uma palavra: Pornô. –Claro. –Falou séria, cruzando os braços sobre a mesa de um modo um tanto pornô e nos encarando curiosa, seus olhos eram tão azuis... e ela era muito gata.
Eu então me abaixei e me ajoelhei no chão para ficar mais próximo da altura dela, apoiado na mesa. Sam tentou me puxar disfarçadamente, mas ele não conseguiria me puxar sem fazer um escanda-lo, então desistiu. Mas eu vi no canto do olho quando ele mordeu os lábios com força, irritado.
-Você tem namorado? –ela pareceu chocada.
-Dean... –Sam ameaçou.
-É uma pergunta vital para o caso, dá licença! –Reclamei, ela então riu... e ela tinha covinhas, puta que pariu! Se aquilo não fosse um pornô, eu faria virar.
-Me perdoa senhor....
-Page, mas pode me chamar de Dean. –falei o sobrenome falso da minha identificação atual, ela sorriu e continuou.
-Sr. Page, eu duvido muito que isso seja importante para... –Mas ela nunca chegou a terminar a frase, uma voz masculina vinda de traz de mim a interrompeu... e isso soou mais gay do que eu esperava.
-O que está havendo aqui Srta. Smoak? – O homem perguntou me encarando ameaçador, eu me levantei sem medo, o que um carinha de terno poderia me fazer? Me enforcar com a gravata?
-Ah... Esses são os agentes Page e...
-Hendrix. –Sam completou.
-Eles precisam fazer algumas perguntas sobre os incidentes de alguns meses atrás... –A loira explicou se levantando também e indo ao lado do homem.
-Mande eles aguardarem sentados na sala de espera enquanto termino essa reunião. –Ele falou como se não estivéssemos ouvindo, carinha idiota.
Felicity nos olhou sem graça e Sam me puxou para sentarmos nas poltronas, provavelmente com aquela cara de retardado dele... Eu não iria, mas como estávamos em um caso, e falar com aquele cara era realmente necessário acabei cedendo, mas pude ver ele puxar a garota suavemente pelo braço e cochichar algo, logo em seguida ela foi até um interfone na mesa e em mens de 5 minutos surgiu um segurança grandalhão na porta do cara, que já estava novamente na reunião...
Pelo visto o cara tinha um caso com a secretaria mesmo, e era bastante ciumento... que saco.
Cruzei meus braços impaciente e fiquei chacoalhando meu pé, Sam me encarou repreensivo, mas eu mandei ele se foder na minha mente e o ignorei mais uma vez.
Eu juro que horas se passaram antes do tal Queen idiota terminar a maldita reunião... E quando ele enfim se despediu dos asiáticos ou sei lá o que, ele apenas ergueu as sobrancelhas para nos chamar, a loira logo foi para o seu lado, e não dava para ser mais claro o sinal de afaste-se que ele me mandava...
Que saco.
-Bom, boa noite... –Sam começou naquele modo gay e diplomático dele, revirei os olhos... cruzei os brações e tentei me fingir de profissional. –Temos algumas perguntas sobre o roubo que aconteceu a algumas semanas atrás....
-Já foi tudo resolvido. –o cara garantiu.
-Parece que não. –Discordei, ele me lançou um olhar de desagrado, mas eu simplesmente continuei o encarando, eu também sabia fazer cara feia.
-Tivemos mais casos como esse, e achamos que podem estar relacionados, se puderem nos disponibilizar qualquer pista... –o tal Queen franziu a testa parecendo preocupado, o analisei... E depois olhei para a loira, ela também parecia um pouco tensa. –Adoraríamos falar com o pessoal que esteve presente no dia...
-Ninguém esteve presente na hora do roubo. –O carrancudo avisou, mas Felicity o cortou.
-Porem, nós mesmos estivemos lá dentro após o assalto. –Avisou preocupada.
-E notaram algo estranho... Na cena do crime? –Sam perguntou todo cheio de tato.
-Como o que? –O homem ciumento perguntou.
-Como temperatura misteriosamente baixa, cheiro de enxofre, luzes piscando....-respondi sem paciência. –E, claro, se tem visto gente que deveria estar morta por ai... seria útil.
Felicity pareceu tensa com essa pergunta, ela sabia de algo.
-Por acaso procuram um fantasma? –O ciumento zombou, mas eu nem olhava para ele agora... estava interessado no que a loira sabia.
-Não, o que meu parceiro quis dizer... –Sam tentou.
-Eu quis dizer o que disse, você sabe de alguma coisa não sabe? –Perguntei para a loira numa acusação suave, ela corou e imediatamente o ciumento fechou a cara.
-Bom... Oliver viu... –Ela começou lentamente, mas o homem rapidamente se irritou e a interrompeu.
-Eu não vi nada Felicity. –Falou num tom ameaçador e ela se calou pensativa, mordendo o lábio inferior.
Aquilo tudo era muito suspeito... eles se chamavam pelo primeiro nome, muito suspeito.
-Senhor, pode parecer bobagem, e o Sr. pode até acreditar que foi fruto da sua imaginação, mas qualquer coisa que tenha visto ou ouvido naquele dia pode ser útil para nós. –Sam tentou, mas o cara já parecia puto, e nem Sam poderia abranda-lo.
-Eu já disse, tudo foi resolvido e não tinha nada de estranho na cena do crime além do roubo do nosso equipamento. –ele respondeu bruscamente. –Se puderem se retirar, eu tenho outras 3 reuniões agendadas para essa tarde. –ele pediu, o segurança negro também não parecia muito contente coma nossa visita.
-Mas... –Sam tentou, porem eu o interrompi, eu sabia que tentar com aquele cara não daria em nada.
-Não, tudo bem. Vamos Sammy, já temos o bastante. –Chamei, o Sr. Ciúmentinho serrou os olhos mas o ignorei, saindo com Sam da sala.
-O que foi aquilo? –Sam perguntou após alguns segundos enquanto descíamos o elevador.
-O cara não vai nos falar nada, ele parece estar escondendo algo... Teremos mais sorte com a secretária. –Expliquei.
-Sorte no caso? –Sam perguntou com desaprovação, eu revirei os olhos.
-É Sammy! No caso. –Falei por fim saindo do elevador e indo até o carro.


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Notas finais do capítulo

Espero que a Emily tenha gostado, e os outros também, posto o próximo assim que der dependendo das criticas... Beijos galeras!



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