Wicked Game escrita por Cannibal


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

FINALMENTE FIZ ESSA ÇAPORRA ISKLDFBOSKBJD



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Os pés estavam amarrados, juntamente com os joelhos, erguidos em um ângulo de 45°, as mãos apertavam os braços da cadeira. Shuu gemia alto ao sentir a fina varinha bater com força na sola descalça e fina de seus pés.

-Estique as pernas – a voz lhe ordenou. A dor havia provocado uma onda grande de prazer. Ele nem sabia como ainda conseguia respirar. Por não ter obedecido, Kaneki bateu em seus pés novamente; o gemido de prazer ecoou pela sala onde estavam. Kaneki sorriu ao vê-lo tremer de dor, mas ainda assim, se esforçando para ficar parado.

Shuu mordia os lábios, escondendo o sorriso e controlando os arrepios e tremores que lhe percorriam o corpo desde a espinha. Kaneki tocava a própria melodia com a varinha, agora nas coxas de Shuu, marcando vergões grossos, tirando sangue da pele alva. Nenhum deles saberia dizer por quanto tempo ficaram ali, mas quando a fina varinha voltar a bater nos pés de Shuu, ele gritou.

A pele queimava. Tentou desviar dos golpes, mas Kaneki o segurou pelos pés, batendo forte na pele mais fina – como castigo – subindo até os dedos, dando a volta até as canelas e voltando com força nas coxas já marcadas. A cadeira saiu do lugar. Kaneki o ajudou a controlar os tremores, alisando o cabelo, beijando-lhe o pescoço, mordiscando a nuca, batendo a varinha em seu rosto. A bochecha de Shuu sangrava.

A língua fria de Kaneki lambeu o filete de sangue fresco, levando-o até a boca de Shuu em um beijo um tanto abafado. Jogando a varinha no chão, Kaneki agarrou os cabelos do maior, arranhado o peito.

Precisava ser tocado.

Kaneki se soltou do beijo, puxando o lábio inferior de Shuu com os dentes, tirando mais sangue. Enquanto o via recuperar o folego, escolheu um novou brinquedo de dor. Dessa vez chicote. Longo com a ponta tão fina quanto uma agulha.

Os vergões nas coxas voltaram, saltando da pele em poucos segundos em o estalo alto contra a pele. O típico som ao cortar o ar arrepiava até mesmo Kaneki, que se perguntava até onde o outro aguentaria.

Shuu se mexia na cadeira, chamando Kaneki com os olhos, mostrando que queria mais. Mordendo e lambendo os lábios, sorrindo.

Kaneki girou o chicote entre os dedos, rodeando a cadeira, procurando um pedaço de carne onde pudesse marcar. As costas.

Tsukiyama Shuu estava amarrado como um porco, os olhos vendados, sorrindo masoquista contra o piso frio. Sentiu a ponta do chicote deslizar por suas costas, aquilo vibrava em seu interior, sendo empurrado ainda mais com a sola do pé de Kaneki; Shuu gemia alto, implorando.

Antes de perder a sanidade, só lembrou-se de ouvir o som do couro abrindo a pele.


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Notas finais do capítulo

C: ♥