Segure minha mão escrita por NT


Capítulo 29
Capítulo 29


Notas iniciais do capítulo

Boooa noite pra você que está aí querendo capítulo novo e cheio de surpresinhas HAHAHAH (surpresinhas carinhosas só pra vocês saberem, e proibidas para menores u.u mas relaxa que não é nada 50 tons, ok. :p )

Não vou enrolar muito porque to atolada de coisas pra fazer e preciso correr, logo logo trago o próximo!

Boa leitura e Divirtam-se!



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Capítulo 29 — Primeira vez

Luiza

Gabriel dormiu na minha casa de novo, meus pais só chegariam na terça a tarde e estávamos em férias, então dormimos agarradinhos até as onze horas da manhã. Depois levantamos e passamos o dia na praia. A noite chegou e a hora de falar com meus pais também. Falei que o Gabriel viria jantar ali e eles acharam a ideia ótima. Sete e meia ele bateu na porta e eu atendi.

— Oi, amor. — Ele me deu um selinho cauteloso para que meus pais não vissem.

— O que foi? Por que você está tremendo? — Perguntei confusa.

— Estou com medo. — Ele disse e eu ri.

— Fica tranquilo.

— Ele vai me matar!

— Para com isso seu idiota. — Falei e abracei ele.

— Ok. — Gabriel respirou fundo.

Ele entrou e eu peguei na mão dele o levando para a sala.

— E aí, cara? — Meu pai cumprimentou.

— E aí...

— Olá, Gabriel! Tudo bem, querido? — Minha mãe deu um abraço nele.

— Tudo sim... — Ele disse envergonhado.

Sentamos na sala e ficamos num silêncio muito tenso.

— O jantar está na mesa... vamos? — Minha mãe chamou.

Gabriel me cutucou e perguntou baixinho:

— Vou falar agora?

— Você quem sabe... — eu sorri e dei de ombros.

— A-aham... Eu, gostaria de falar uma coisa antes... — Ele começou.

— O que? — Minha mãe e meu pai perguntaram praticamente juntos.

— É que... eu gosto muito da Luiza... — ele começou sem jeito — ou melhor, eu a amo... e vim pedir a mão dela em namoro. — Ele disse tímido e todo fofo, meus olhos brilharam naquele momento.

— Finalmente! — Minha mãe disse e riu com meu pai.

— É, estava na hora de vocês se assumirem... — Meu pai afirmou.

— Oi? Como assim? — perguntei confusa.

— Filha, eu aprendi com seu avô a ver quando duas pessoas estão apaixonadas... — Meu pai comentou.

— Ah, nem está tão na cara assim... — Falei incrédula.

— Está escrito na sua testa, querida. O brilho nos olhos dos dois aquele dia na ambulância entregou vocês. — Minha mãe disse.

— Então... tudo bem? — Gabriel perguntou ainda um pouco preocupado.

— Claro! Desde que você cuide dela! — Meu pai disse dando um tapinha nas costas dele.

— Com toda certeza! — Gabriel respondeu, meus pais foram para a cozinha e o Gabi parou na minha frente pegando em minhas mãos. — Eu te amo muito sabia?

— Idem. — eu sorri.

— Bom, já que agora temos permissão... posso fazer o pedido da maneira mais certa... Luiza, meu amor, minha vida, aceita namorar comigo? — Ele sorriu.

— Eu já disse que sim, seu bobo. — falei rindo, ele soltou uma mão e colocou no bolso retirando uma caixinha vermelha de lá. — Gabriel... eu... eu... — eu fiquei sem palavras, ele abriu a caixinha, tirou um anel lindo de dentro e pôs no meu dedo.

— Cuide desse anel, como se fosse eu, nunca o jogue fora, é o nosso amor que está aí, mesmo que a gente brigue, por mais que tenhamos discussões ou desconfianças, o que eu espero que não exista... aconteça o que acontecer, guarde-o para sempre enquanto me amar. Ok?

— Sim. — ele terminou de colocar o anel no meu dedo e depois eu peguei o outro da caixinha e coloquei no dedo dele. — Eu te prometo, sempre guardarei nosso amor comigo, e aconteça o que acontecer, espero que você faça o mesmo.

— Eu te amo.

— Idem. — Sorri e ele me beijou.

O jantar foi ótimo. E as duas semanas de férias passaram voando, eu fiquei todos os dias com meu namorado e com meus amigos, fomos a praia, shopping, piscinas, bailes, boates, enfim, aproveitamos muito nossas férias.

Já era sexta da última semana, meus pais foram para a casa da minha avó novamente, eu fiquei sozinha em casa com o Gabi.

— Dorme aqui hoje? — Pedi enquanto ele me abraçava com carinho.

— Claro, amor. — ele sorriu e me beijou no pescoço.

Subimos para o meu quarto agarradinhos como sempre, ainda não tínhamos transado, mas eu já me sentia completamente pronta, só não havia dito isso a ele ainda.

— Ei, eu te amo. — falei agarrada ao peito dele.

— Idem. — ele disse me beijando.

— Acho que estou pronta.

— Você tem certeza?

— Tenho. — Eu disse e ele beijou meu pescoço. — Mas... vou tomar um banho antes. — eu disse e sorri.

— Ok. — ele sorriu e ficou no meu pc enquanto eu ia para o banheiro. Fiquei embaixo da água um tempo pensando na minha decisão, eu sabia que estava certa, que queria aquilo, sabia que ele me amava de verdade, assim como eu o amava. Saí do banho e coloquei uma langerie de rendas. Deixei o cabelo solto, me olhei no espelho, estava definitivamente sexy.

Saí do banheiro após uns vinte minutos e tive uma surpresa. Tocava a música What You Mean To Me — Sterling Knight. Meu quarto estava todo escuro, somente iluminado por uma vela em cima do móvel ao lado da minha cama. Fui saindo do banheiro devagar ainda extasiada com aquela visão, aquele escurinho gostoso, iluminado por uma única luz, ele estava sentado na cama com uma rosa vermelha na mão, sim, a minha flor favorita. Gabriel levantou-se da cama e veio até mim.

— Para você. — ele disse enquanto me entregava a rosa.

— On.. onde você pegou? — Perguntei emocionada.

— No jardim. — ele disse sorrindo.

— Você não existe sabia?

— Eu estou aqui, não estou?

— Está. — eu disse e ele me envolveu em seus braços me beijando calmamente.

— Quero que seja perfeito.

— Já está perfeito. — falei e ele me pegou no colo e me colocou na cama.

— Você está linda — disse com carinho.

— Obrigada, você não é de se jogar fora também... — eu disse e sorri, ele sorriu, me beijou e foi deitando por cima de mim.

Gabi foi abrindo meu sutiã devagar e beijando meu pescoço, comecei a arranhar suas costas, meu corpo estava arrepiado, o dele também. Seus lábios percorreram meu corpo com leves mordidas que me deixavam doida. Ele já estava completamente sobre mim, eu sentia seu membro latejando de desejo, e eu estava da mesma forma.

— Eu te amo tanto, sabia? — ele olhou em meus olhos.

— Idem. — Correspondi o olhar.

Ambos sorrimos e começamos um beijo caloroso. Ele deslizava suas mãos com cuidado e carinho pelas curvas do meu corpo e eu mesmo sem experiência correspondia tudo, deixei a mesma música que embalou aquele beijo maravilhoso, embalar minha vontade de tê-lo em mim, minha vontade de ser sua. Gabriel foi tirando minha calcinha devagar, com todo cuidado, ele sorriu para mim e eu correspondi aquele sorriso lindo incentivando-o a continuar.

— Se sente pronta, mesmo?

— Sim.

Ele voltou a beijar meu pescoço.

— Vou pegar a camisinha. — disse sussurrando no meu ouvido e eu me arrepiei.

— Rápido. — eu disse e sorri de mim mesma, ele me deixou muito excitada.

Gabriel pegou uma camisinha dentro da carteira e voltou a deitar por cima de mim na cama. Ele me olhou nos olhos e começou a morder minha orelha com o pacotinho na mão, depois foi descendo pelo meu pescoço e mordeu minha barriga algumas vezes, eu já estava pegando fogo aquela hora. Deitei por cima dele e puxei seus lábios levemente, ele sorriu e me abraçou colando nossos corpos, segurei firme no cabelo dele e comecei a morder seu pescoço, ele me apertou mais ainda, eu sentia seu desejo a flor da pele por mim. Comecei a beijar seu peito e fui descendo até o inicio da cueca, dei algumas mordidas naquela região, antes do seu ponto mais sensível e ele se contorceu de tesão. Comecei a tirar a cueca dele e minhas bochechas coraram, porque apesar de a iluminação ser só de uma vela, eu conseguia ver bem seu membro totalmente ereto.

— Pronta?

— Completamente.

Ele colocou a camisinha rapidamente e fez carinho nos meus cabelos, cravei minhas unhas em suas costas quando senti seu membro começar a me penetrar, senti uma leve dorzinha, que era suportável, ele foi penetrando devagar e meu corpo foi estremecendo aos poucos, aquela sensação era muito boa. Depois da primeira penetração ele soltou um gemido no meu ouvido e eu gemi no dele, doeu um pouco, mas foi perfeito. Gabriel me abraçou e nossos corpos ficaram completamente unidos, ele iniciou outro movimento de entra e sai devagar, e depois mais um. Eu já estava me acostumando. Eu apertava minhas mãos contra o corpo dele e ele me beijava delicadamente, enquanto entrava e saía de mim, estávamos fazendo amor.

Não consegui conter os gemidos que saiam da minha boca, estava ofegante quando um calor começou a crescer mais e mais em mim, Gabriel pediu no meu ouvido que eu fosse com ele, sua voz rouca e grossa fez com que meu corpo explodisse em espasmos enquanto eu sentia ele reagindo da mesma forma, aquela sensação era simplesmente indescritível.

Quando a sensação passou ele deitou novamente ao meu lado com um sorriso lindo no rosto.

— O que foi? — perguntei passando a mão no rosto dele.

— Eu nunca senti isso. — ele continuou sorrindo e me olhando nos olhos.

— Sentiu o que? — Perguntei confusa.

— Foi tão bom, cada toque seu em mim era como se... como se eu nunca tivesse feito isso antes. Caramba, eu te amo tanto. — ele disse me envolvendo em seus braços.

— Idem. — respondi me aconchegando em seu peito.

— Como foi para você? — perguntou beijando meus cabelos — Foi bom? Eu te machuquei?

— Foi perfeito. — eu disse e o beijei. —Não acho que exista algo melhor. — Sorri feito boba. Não sabia como descrever aquela sensação, era simplesmente... estar no paraíso.

Dormimos assim, agarradinhos, eu envolvida em seus braços fortes me sentia protegida, me sentia segura, não tinha medos nem dúvidas. Estava completamente apaixonada por ele, com todas as minhas forças e nada poderia tirar isso de mim.


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Notas finais do capítulo

Não esqueça de deixar um comentário se estiver gostando, se não estiver pode falar também que eu aguento u.u auheauehue

Beeijo gente, bom resto de semana!
:D



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