Segure minha mão escrita por NT


Capítulo 27
Capítulo 27


Notas iniciais do capítulo

Olá, olá galera, sim, estou atrasada again D: maas, como sempre, to aqui aehuae vim trazer mais um capítulo para a felicidade de vocês e com o título ''Declarações'' para deixar vocês mais animados u.u
Não vou enrolar muito porque já são quase duas da tarde e preciso arrumar almoço ainda :p
Então, Boa leitura e Divirtam-se.



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Capítulo 27 — Declarações

Luiza

— Oi. — Gabriel disse enquanto sentava ao meu lado na cama, abri meus olhos.

— Oi. — Eu sorri. — É bom te ver de novo sabia? — Brinquei.

— Sério? Sem patadas? Bateu a cabeça foi?

— Sem patadas!

— Fiquei com tanto medo. — Gabriel disse e chegou mais perto de mim.

— Eu também. — Confessei.

— Preciso te dizer uma coisa. — ele olhou nos meus olhos e segurou minha mão. — Eu te amo, te amo muito, como nunca amei ninguém, aliás, eu nunca senti isso por ninguém, nunca senti vontade de ter alguém tanto como sinto de ter você, ninguém nunca me fez sentir o que eu sinto quando te beijo, quando te abraço, ninguém nunca me deu tanto apoio, tanto carinho, ninguém nunca me deu a mão, nem ao menos ligou para mim, eu me apaixonei por você desde a primeira vez em que te vi se espreguiçando naquela varanda, dando bom dia ao dia, que garota faz isso? E eu me apaixonei ali. Senti tanto medo de não poder te dizer isso, de não poder ter teus lábios nos meus, senti medo de você ir embora sem saber o quanto eu te amo. Eu te amo, Luiza, muito mais do que posso explicar. — Ele disse e me beijou, o nosso beijo. Aquele perfeito.

— Eu também te amo, Gabriel. — falei contendo as lágrimas.

— É tão bom ouvir isso. — Ele soltou uma risadinha enquanto beijava meus lábios.

Enquanto ele ainda me beijava o doutor entrou no quarto com um sorriso no rosto.

— Então Luiza, quer passar a noite aqui? — Ele perguntou.

— Ah, precisa doutor? — Fiz uma careta.

— Na verdade não... você está muito bem, foi só um susto. Mas se quiser ficar... — Ele disse brincando.

— Não, não doutor... prefiro ir embora mesmo. — Assegurei.

— Então, a hora que quiser. Está liberada... é só passar na recepção.

— Ok. Obrigada doutor...

Ele saiu e eu levantei da cama, estava com um curativo no braço. Abracei o Gabriel e ficamos assim por alguns minutos, depois passamos na recepção para pegar minha alta e fomos embora do hospital.

— Vou ficar com você, pode ser?

— Pode sim. — eu sorri e concordei.

Ele avisou sua mãe e depois veio para a minha casa. Vic e Kauã ficaram no quarto de hóspedes e o Gabriel dormiu no meu quarto comigo, seus dedos passearam pelos meus cabelos até eu adormecer.

Acordei de madrugada assustada, relembrei o tiro que tomei e que quase foi fatal, se o Gabriel não tivesse me empurrado para o lado o tiro teria pego no meu peito. Vi ele ali ao meu lado dormindo. Levantei sem fazer barulho e fui olhar a lua.

Saí na varanda e abracei a mim mesma por causa da brisa.

— Não consegue dormir? — Ele chegou por trás de mim e me abraçou.

— Não... — Murmurei.

A brisa veio um pouco mais forte.

— Está frio aqui Lu, vamos entrar?

— Vamos sim. — Sorri e voltamos para dentro, nessa hora percebi que ele estava só de calção, sem camiseta e que seus braços quentes envolviam meu corpo frio.

— Você não sente frio não? — Eu sorri virando de frente para ele.

— Você me deixa quente. — Ele disse e mordeu meus lábios.

— Bobo.

— Linda.

— Eu te amo, sabia?

— Idem. — Ele disse e me beijou.

— Idem?

— É, igualmente.

— Eu sei o que é, só é estranho ouvir “idem” em vez de “eu também” — Eu sorri boba.

— É porque idem significa que eu te amo da mesma maneira, com a mesma intensidade. — ele sorriu e me deu outro selinho.

— Vamos dormir? — Falei puxando-o para a cama.

— Quer dormir mesmo? Porque eu tenho ideias bem mais divertidas em mente... — Gabriel me encarou com uma sobrancelha erguida.

— Quero. — Respondi e balancei a cabeça rindo.

— Que pena. — Fez beiço.

— Olha que eu te mando dormir na sala. — ameacei.

— Estou quieto já. — Disse cruzando os dedos na frente dos lábios.

— Boa noite, amor. — Falei virando de lado na cama.

— Amor? — Ele sorriu e me abraçou. — Boa noite, amor! — disse me dando alguns beijos.

Então adormeci envolvida em seus braços fortes e quentes, me sentindo protegida, como se tudo estivesse em seu lugar perfeito e sempre seria assim.


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Notas finais do capítulo

Aiai, essas partes em que tudo está bem... mas de repente... AUEHAUEH brincadeirinha #ou nem tão brincadeirinha :p
Vejo vocês loguinho :D (dessa vez venho até o final de semana!) aehaue
beeijos!



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