The Guardians - The Beginning escrita por Milly


Capítulo 8
VI. Distrações


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoal! Desculpe a demora de postar, é que com a volta as aulas, eu tive pouco tempo pra escrever. Então, para satisfazer a vontade de vocês meus protegidos fiz um capitulo que dá em torno de 11 paginas no Word! Então espero que gostem! Boa leitura.



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Já havia se passado duas semanas, na qual eu era considerado um humano amigo de Angel. Eu comecei a frequentar festas, bares, e a escola. Eu nunca tinha me sentido tão vivo. Realmente era legal se sentir parte de uma turma, ter alguém para conversar, poder falar normalmente, sem ter que ouvir que acabou de matar um protegido, ou que a barreira está fraca. Era legal ter que só ouvir histórias de como o Jake, ficou bêbado na festa de sábado e dormiu no jardim, ou quem era a nova namorada da Lizzy – que no momento era Lanna – , ou como a Angel conhecia pessoas tão legais. Era são relaxante, tão humano. Uma distração. Algo que uma conversa com Josh, Hannah ou simplesmente Rose não poderiam oferecer.

Eu me sentia leve, podia conversar e rir a vontade. O que era um sorriso sincero que eu não fazia à muito tempo.

Passar um tempo com Angel era como deixar os problemas dentro de um baú, onde eu podia esquece-los. Era tão revigorante.

Eu estava morando num quarto de hotel perto da casa de Angel, e onde eu sempre ia visita-la. Angel me apresentou seus amigos Jake – um cara super legal, e magrelo do cabelo castanho sebento –, Lizzy sua amiga lesbica – que tinha a cabeça raspada de um lado e cabelo roxo, ela era muito legal e bonita, e muito durona –, também conheci Mike – um garoto alto e forte que era super caído pela Angel –, e Nora – uma garota muito linda do cabelo rosa, ela era muito gata, e super afim de mim.

Estávamos em um barzinho, comendo umas asinhas de frango e conversando sobre a festa de ontem. Todos nós tomávamos refrigerantes, e riamos das idiotices de Jake. Mike me jogava olhares atravessados só pelo simples fato de eu estar sentado ao lado de Angel. Lizzy estava brincando com meu cabelo e dizia a Lanna qual ela achava melhor. Angel estava falando do jeito como eu era muito sem graça por não querer ter tomado nem uma cerveja ontem, e Nora tentava de qualquer jeito chamar minha atenção.

– Ah, fala sério! Faz duas semanas que o Nat, tá com a gente e ele não recebeu nem um desafio! – disse Mike, quase gritando.

– Mas ele é um de nós! – disse Lizzy sorrindo e apertando minhas bochechas.

– Só quero saber se ele é todo durão assim mesmo, ou é do tipo que foge dos desafios. – disse Mike me olhando com desprezo.

– Para, Nat, não é só um rostinho bonito – disse Nora piscando pra mim.

– Então! Podem jogar o desafio! Nat, é mais macho que você Mike. – disse Angel dando uma cotovelada nas minhas costelas.

– Ah, parem de graça. Nat, não precisa provar nada. Ele é amigo da Angel, e ele é legal. – disse Jake levantando sua Coca-Cola.

– Certo. Ok. Vamos a praia hoje? Tá um clima quente. – disse Mike.

– Tudo para ver a Angel de biquíni – disse eu rindo, e Lizzy e Lanna também.

– Ah, vamos sim! Ia ser legal, vamos Lizzy? – pediu Lanna. Ela era uma garota tão meiga.

– Por mim tudo bem. Você topa, Nat? Angel? Jake? – perguntou Lizzy.

– Eu vou! – disse Angel. – Vai comigo, Nat? – pediu Angel sabendo que não poderia recusar.

– Tá, não tenho nada para fazer hoje mesmo. – disse eu tomando um gole da Coca de Lanna, que deu um soquinho no meu braço.

– Eu vou. – disse Jake. – Só tenho que passar em casa e trocar de roupa.

– Se o Nat vai, eu vou – disse Nora sorrindo de orelha à orelha.

– Ok. Também vou – disse Mike.

Todos saíram do bar e foram pra casa. Eu peguei uma muda de roupa e coloquei em uma bolsa. Quando pegava as coisas, percebi uma luz roxa no criado mudo. Era meu amuleto. Faz duas semanas que o tinha largado ali. Eu tinha visto que ele brilhava com frequência, mas não ousava olhar. Sabia que tinha algum Guardião me chamando. Mas estava tão bom aqui, ser normal, onde a minha única preocupação era o que pedir pro café da manhã, ou qual roupa vestir. Eu passava a maior parte do tempo com Angel, e me esquecia de Planet Guard totalmente. Ninguém me procurava e eu estava bem assim.

Uma batida na porta me tirou dos meus devaneios.

– Nat? É a Angel. – disse uma voz calma.

– Entra. – disse eu.

E logo uma figura miúda apareceu. Ela vestia um vestidinho marrom, e uma sapatilha branca. E em suas costas uma bolsa marrom estava.

– Dá, deixa que eu levo – disse eu sorrindo.

Ela sorriu e jogou pra mim a bolsa e sentou no tapete do quarto.

– Pensei que nunca ia pedir. – disse ela – E então? Tá pronto? Estão todos lá embaixo.

– Uhum. Certo – disse eu.

Começamos a escutar um toque de celular. Angel tira um parelho de telefone do sutiã e olha o identificador de chamadas. Seu rosto fica branco. Ela me olha em desespero.

– Se importa se eu atender? – perguntou ela baixinho.

Olhei confuso.

– Não. Tudo bem, ué. – Disse eu confuso.

Ela se levantou rapidamente e foi até o banheiro e trancou a porta.

Sentei na cama e apurei os ouvidos.

“Alô? – disse Angel insegura”

Uma voz baixa e contida falou do outro lado da linha. Se eu não estivesse tão em sintonia com a voz, não teria a ouvido tão bem quanto agora. Josh.

“Ele está com você? – disse ele”

“Estou no banheiro. Ele está no quarto. – Disse ela”

“Liga o chuveiro. Tenho certeza que ele ainda pode ouvir. E deixe sua mente vaga... pense em qualquer besteira – Disse Josh exigente.”

Estranho.

Escuto o chuveiro. Tenho que me aproximar devagar da porta do banheiro para escutar.

“Pronto – disse ela.”

“Ele vai estranhar, imagino. Dê uma boa desculpa depois. Tenha cuidado ao mentir. Ele é muito bom em enxergar elas e ainda mais com esses poderes. – advertiu ele.”

“Tá, porque ligou, está maluco? –perguntou ela”

“Preciso saber como ele está! O Nat, pelo que vejo está cuidando bem de você – disse ele.”

“Ah, eu já te disse. Ele está tão diferente, mais calmo, sorridente, leve... parece que não existe mais nada no mundo. Nunca tinha reparado... mas a risada dele é tão linda. O sorriso é encantador, ele ri sozinho as vezes – Disse ela feliz”

“Ele precisa. Realmente, estou muito feliz com isso. Ele nunca mais usou o amuleto. Hannah está surtando, segundo ela, ela adoraria vir aí ‘dar na cara da nanica’ como diz ela – disse ele”

“Deixa ela vir. Vai ver como o Nat está tão bem em minhas mãos. Coisa que ela não poderia fazer, nem as poções de Rosalie. Nem ninguém – disse Angel orgulhosa”

“Salém disse que falou com você. – disse ele.”

“Sim, ele veio. Ele está muito feliz com o progresso. Disse que ele percebe como o Nathan está bem. Pensei que ia ser difícil, mas ele estava tão desesperado por um tempo, que qualquer coisa que pudesse... sei lá, distraí-lo, que quando viu já estava humano... – disse ela”

“Certo. Angel, vim lhe pedir algo. Algo de extrema importância. Não importa oque houver. Não deixa o Nathan, vir pra Planet. Entendeu? Não deixe. Ele não pode...”

Parei de ouvir. Tinha alguma coisa aí. E alguém não queria falar.

O trajeto da viagem foi tranquilo. Jake pegou uma van emprestada do pai dele e todos foram nela. Ele dirigia, e na frente ao seu lado estava eu e Angel. No banco de trás vinha Mike e Nora, e no ultimo banco Lizzy e Lanna. O clima na van era calmo, todos conversávamos animadamente, contando de viagens anteriores à praia mais próxima. Ao fundo tocava uma música que eu não conhecia, mas ao que parecia Angel sim, pois ela cantava bem baixinho com uma voz linda.

Jake anunciou que tínhamos chegado e estacionou ali perto. Todos usavam roupas despojadas, short, vestido, bermudas. Menos eu, eu usava calça jeans preta, blusa branca e um All- Star. Só eu não estava vestido apropriadamente. Todos me olhavam como se eu fosse um estranho. Mas nós Guardiões não sentimos calor, nem frio. Então, nós não sentíamos as sensações térmicas.

Começamos a caminhar pela praia. Em meus 16 anos terrestres e nem nos meus 97 anos de guardião, eu nunca havia ido ou visto uma praia. Só pela TV e em filmes. Era realmente lindo. A areia era fina, e parecia muito macia, podia ver vários buracos nelas. Pegadas. Pegadas de muitas pessoas que já havia passado pelo mesmo local que eu, haviam pisado no mesmo lugar onde estou pisando. A areia ia ficando mais firme, pois já estava ficando molhada com a força das ondas que se infiltrava por baixo. Muitas pessoas estavam espalhadas pela areia, sentados em espreguiçadeiras, debaixo de guarda-sóis, e criancinhas pulavam pra lá e pra cá, fazendo castelos de areia, ou jogando galhos e objetos para seus cachorros buscarem. E muito mais a frente, se expandia o mar. Ele era tão lindo. De um azul claro, e com ondas que jogavam uma espuma branca que logo desmanchava. E junto com as ondas, o vento trazia o cheiro de maresia e o gosto salgado do mar. Entreabri os lábios e pude sentir o gosto salgado do mar.

Quando era pequeno e me falavam que o mar era salgado, eu ficava me perguntando quem era tão mal a ponto de ficar jogando sal no mar. Era um pensamento muito infantil.

O céu era de um azul muito claro, e poucas nuvens branquinhas estavam espalhadas por aqui, e ali. O sol brilhava intenso, e todos pareciam felizes com isso.

Mike pegou uma prancha de surf e tirou a camisa, e ficou apenas de bermuda branca. Ele era mais ou menos forte, podia ver alguns dos seus músculos, mas ele perdia feio ao meu lado. Ele veio até Angel e fez pose.

– Vamos lá, Angel. Quer dar um mergulho ou pegar umas ondas? – disse ele sorrindo e mostrando uma fileira de dentes brancos e retos.

– Hm, não sei não. Vou passar protetor solar primeiro, e procurar uma guarda-sol. – disse ela sorrindo.

Ele fez uma cara de tanto faz e correu pro mar.

– Nat! Meu Deus! Você está de calça jeans mesmo? Está com uma sunga por baixo ne? – disse Nora espantada.

– Ah, não, eu não vou nadar não. Vou só observar. – disse eu calmamente.

– Então me observa – disse ela.

E começou a tirar a regata branca ficando com um biquíni pequeno vermelho florido, e tirando a saia rosa clara. Ela tinha um corpo bem escultural, cheio de curvas e bem bronzeado típico de alguém da Califórnia.

Cadê o Guardião dessa garota?

Ela fez pose na minha frente.

– Que tal? – perguntou ela fingindo inocência.

– Hm, er... Legal? – era pra ser uma afirmação.

Ela sorriu, e caminhou até o mar.

– Bom, eu e Lanna vamos surfar um pouco. Vocês dois e Jake encontram um lugar pra ficarmos, pode ser? – perguntou Lizzy tirando a regata e ficando com um maio branco, e logo tirou o short.

– Por mim tudo bem – disse Jake – Vou colocar um tapete lá perto da pedra, podemos ficar lá até escurecer e fazer uma fogueira. Vamos.

Lizzy e Lanna assentiram e foram pro mar. E Angel e eu seguimos.

A "Pedra" era uma rocha que ficava perto do mar, e bem afastado dos banhistas. Jake, levou uma cesta de piquenique, colocou um cobertor grande no chão um violão, e se sentou. Angel sentou ao lado dele e pegou um protetor solar.

– Passa em mim? Esqueci o meu. – disse Jake sorrindo.

– E desde quando você tem protetor? – brincou Angel, e passou nele.

Assim que terminou olhou pra mim.

– Quer também? – perguntou ela.

Neguei com a cabeça.

– Então passa nas minhas costas? – pediu se virando.

Ela baixou o vestido e ficou com um biquíni azul marinho. Cheio de desenhos. Coloquei um pouco da substancia branca na mão e comecei a passar nas costas dela, e nos ombros. Ela tinha uma pele branca, e macia, como a de um bebê.

– Pronto. – disse eu bagunçando seu cabelo liso, vermelho.

– Valeu – disse ela.

Ela terminou de tirar o vestido e ficou com um shortinho azul da mesma cor do biquíni.

– Vou dar um mergulho, vem junto? – perguntou ela olhando o mar.

– Não. Pode ir, eu fico te olhando daqui. – disse eu sentando com as costas apoiada na pedra.

– Beleza, então. – disse ela, e correu.

– Você parece um irmão mais velho dela. – disse Jake.

– Pareço? – perguntei.

– Sim, olha. Você olha pra ela, como se ela fosse uma bonequinha de porcelana. Sempre ao redor dela, sempre protegendo. E está sempre com ela. Parece que você sente a necessidade de... – disse ele procurando a palavra.

– Necessidade de...? – forcei.

– De protege-la. Como se fosse a missão da sua vida. – disse ele rindo. – Acho que bebi demais. Refrigerante deixa bêbado?

Comecei a rir.

– Ao julgar pelo o que você acabou de dizer, acho que sim – disse eu rindo.

Olhei para o mar. Não demorei muito a avistar ela. Seus cabelos cor de fogo, estavam molhados e pingavam. Eles estavam tão vermelhos que pareciam tingidos de sangue. Ela estava numa parte onde agua atingia seu peito. Estava com Nora, Mike, Lizzy e Lanna. A água batia um pouco acima do umbigo neles. Ela parecia uma criancinha ao lado deles. Apesar de todos terem a mesma idade, menos Jake que tinha 18. Eles todos estavam rindo de algo. E o sorriso de Angel era o mais bonito, com a minha visão, podia ver as covinhas que apareciam em suas bochechas, e o jeito como seus olhos brilhavam quando isso acontecia. Ela começou a jogar água em Mike, e ele a pegou no colo – por estranho que pareça aquilo me incomodou. Não parecia que ele fazia esforço para fazê-lo. Ela começou a espernear. E então ele a jogou pra frente. Pude escutar o grito dela. Me levantei rapidamente.

– Calma, ela está bem – disse Jake – É só uma brincadeira, é porque a Angel é muito leve e pequena.

Só relaxei quando a cabeça de Angel com um cabelo todo bagunçado apareceu na superfície. Então ela pulou nas costas dele e ambos caíram na água. Escutei a risada fofa de Lanna. E Lizzy começou a xingar porque molharam seu cabelo. E então Lizzy, Lanna e Nora vieram até nós.

E logo atrás vinha Mike com Angel nas costas. Não gostei muito.

Angel pulou das costas dele, e veio até mim, e começou a sacudir o cabelo e jogando água em mim.

– Você está parecendo um leão. – disse eu brincando.

– O leão está com fome. Tem oque pra comer? – perguntou Angel.

– Eu trouxe um pouco de tudo – disse Jake. – Tem frutas, maçã, banana, melão, manga, laranja, pão, torrada, frango, salada, torta salgada, bolo... – foi listando e tirando vários saquinhos e tigelas com a comida.

Comemos tudo. Já eram quase 18hr.

– Nathan, você tem medo de água? – zombou Mike. – É um gatinho é?

– Cala boca, Mike. – disse eu jogando um pouco de areia nele. – Só não quis entrar na água.

– Pois devia, está uma delícia – disse Nora. – Pode ir só de cueca. Não me importo. – disse ela sorrindo.

– O Nat, não sabe muito se divertir. Ele é muito paradão – disse Angel indiferente.

– Ah, é? Sou paradão? Vem aqui que vou te mostrar – disse eu tirando All-Star e a meia.

– Isso mesmo Nat, mostra pra essa baixinha! – disse Lizzy, sorrindo,

Lanna deu uma risadinha.

– Afoga ela lá no mar, prova pra ela quem não sabe se divertir. – brincou Jake.

Mike e Nora ficaram mudos, quando com uma mão só puxei Angel e a joguei no meu ombro e comecei a correr para o mar. E areia esguichava água enquanto eu passava. E a primeira onda tocou os meus pés. A água estava quente, e fez cocegas. Corri, pela água, enquanto eu jogava agua pra lá e pra cá. Minha roupa já estava ficando ensopada, e Angel gritava, ria e se esperneava nos meus ombros.

Quando a água já estava no meu peito, joguei ela pra cima. Escutei seu grito e depois muita água espirrou. Depois de segundos vi a mão dela na superfície. Puxei ela para mim. Ela começou a rir, examinei o seu rosto. Seus olhos avelã de repente ficaram castanhos e seus cabelos vermelhos sangue ficaram castanhos escuros, e por uns segundos parecia que eu segurava Hannah.

Então tudo se encaixou.

Havia algo em Planet. Tinha algo acontecendo lá. Algo que Josh queria guardar de mim, e que Salém precisava de Angel para me manter distraído. Algo que supostamente Hannah sabia, e não iria esconder de mim. Havia um motivo pelo qual meu amuleto estava brilhando tanto. Alguma coisa de ruim estava acontecendo. Eu podia sentir. Eu passei dezessete anos cuidando de Hannah, e meus sentidos eram tão em sintonia com Hannah, que se ela quebrasse uma unha, eu sentiria. E eu sentia agora, ela precisava de mim.

– Nat? Está acontecendo algo? – perguntou Angel.

Suspirei. Apertei Angel nos meus braços e mergulhei. Quando já estava em uma parte do mar onde dava para Angel ficar de pé, soltei ela e a puxei pela mão.

– Sim. Está acontecendo algo. E é em Planet. Hannah precisa de mim. E eu vou atrás dela. – disse eu com toda a conviquição do mundo.

Apesar de pequena, Angel era até forte, e me puxou.

– Não! Meu Deus! Você não pode! Você tem que ficar aqui, você é meu guardião. Hannah não é mais nada sua! – disse ela em desespero.

– Ah, então protegida! Me diz! Conta sobre a sua conversa sussurada com Josh, sim, eu ouvi. Porque querem tanto que eu fique aqui? Sim vamos diga! – gritei para ela.

– Nat, não é isso que você está pensando...

– Se não é, oque é então? – fiz uma pausa. – Você mente mal, e não adianta. Diga para seus amigos que tive um problema. – disse eu calmo.

Levei a mão ao peito e pensei com todas as forças no meu amuleto. E ele surgiu na minha mão. Pensei em Planet e joguei o amuleto para frente. E um portal roxo se abriu.

– Volto assim que puder, Angel. Não cometa besteiras. – disse.

Me virei e dei um beijo em sua testa e mergulhei no portal, e todos os meus pensamentos iam de encontro a Hannah, não importa que meu chamado tenha acabado com ela. Eu ainda iria protege-la. Ela precisava de mim, e eu iria ao seu encontro.


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Notas finais do capítulo

E então? Comentem oque acharam! Logo mais terei novidades pra vocês! Vou ver se consigo fazer um capitulo por semana! E aliás, beijos e um ótimo final de semana!
Beijos
Xoxo



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