Elo de Empatia - Scorose escrita por The Amazing Girl


Capítulo 3
Pesadelos conjuntos


Notas iniciais do capítulo

Eu não me aguentei e tive que postar um novo capitulo logo. LEIAM AS NOTAS FINAIS.



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Pov. Rose

Acordei de madrugada de um pesadelo.

Eu corria pela Floresta Proibida, alguém me perseguia, mas só via um vulto negro e uma luz vindo da ponta da varinha.

Quando finalmente não via mais a pessoa eu cai em um buraco, só que eu não chegava ao fim e nesse buraco pessoas que eu amava eram torturadas, imagens do meu pai falando que eu era uma decepção para a família por ter ido para a Sonserina. De repente um homem encapuzado apareceu apontou a varinha pra mim e gritou “AVADA KEDAVRA”.

Acordei suada e ofegante meu corpo doía como se eu tivesse corrido uma maratona inteira três vezes. Coloquei um short e desci as escadas até o Salão Comunal.

Acendi minha varinha e fui até o quadro que levava a cozinha, fiz cocegas na pera e a porta secreta se abriu.

–Ei Daisy- Cutuquei uma elfa que dormia. –Acorde.

Daisy abriu os grandes olhos e me deu um sorriso. Retribui.

–Oh, madame Rose, oque faz acordada há essa hora? A senhora tem aula daqui a pouco.

–Eu sei Daisy. Mas acordei de um pesadelo com dores, e não quis incomodar madame Pomfrey para pedir um remédio. –Expliquei

–O que aconteceu senhora? – perguntou preparando um poção simples e um lanche com suco de abobora.

–Só um pesadelo, Daisy.

–Oh madame, tome aqui essa poção vai ajudar. Depois coma e vá para cama durma um pouco.

Bebi a poção que tinha um gosto de limão e mel e terminei o sanduiche.

–Obrigada Daisy e, por favor, não me chame de madame, me sinto uma patricinha me chame de Rose. - Lhe beijei as mãos.

–Oh Rose, você é um amor. – Me disse com os olhos marejados.

Sim, eu sei, porque eu sou tão querida com um simples elfo doméstico? Ela me ajudou muito há alguns anos, e sou grata até hoje.

Sai da cozinha e fui dar uma volta às escuras pelos jardins. Vi algo que nunca pensei ver naquela situação.

Me aproximei e cutuquei o ombro do Malfoy. Ele se assustou, mas logo relaxou quando viu que era apenas eu.

–Me desculpe não foi minha intensão assustar você. –Falei meio acanhada.

–Tudo bem. –Ele me olhou dos pés a cabeça e deu um meio sorriso que eu percebi ter certo desejo. –Bela roupa.

Eu olhei para baixo e vi meu pijama. Sorri sedutora, levantando uma sobrancelha.

–Posso me sentar? –E apontei para o lugar ao seu lado.

–Mas é claro.

Olhamos por um tempo para o céu noturno. A lua iluminando o rosto dele o deixando mais lindo.

–Por que está acordada?

–Não consegui dormir. -Menti- E você o faz aqui?

–Você não acreditaria se eu te contasse.

–Me fale e vai descobrir.

Ele ficou quieto um pouco.

–Tive um pesadelo. Sonhei que corria atrás de alguém, mas eu não conseguia alcança-la e de repente ela sumiu. Comecei a ouvir gritos de uma garota só que eu não conseguia acha-la eu só via um buraco, os gritos pareciam vir de mais longe, mas não importava aonde eu ia que lado tomasse eu voltava para o buraco. Mas eu sentia como se não devesse pular lá. –Ele contou deprimido como se fosse culpa dele o meu sofrimento naquele buraco.

Seu olhar ficou vago, muito longe. Nunca soube a razão de não contar naquele momento que era eu aquela garota e que estávamos tento o mesmo sonho.

Eu observei o lago e mais ao longe a floresta. Coisas terríveis habitavam aquela floresta coisas que jamais iria querer ver de perto.

Eu me levantei e ele virou seu rosto para me observar.

–Aonde você vai?

–Eu vou voltar pro dormitório e daqui a pouco amanhece e não quero ser vista nesse estado. –E apontei pra minhas roupas.

–Eu te acompanho. –Ele se ofereceu.

–Não precisa eu me cuido, mas obrigada.

Ele me olhou um tanto triste e decepcionado. Mas concordou com um aceno.

Desci as escadas e cheguei até a porta do Salão Comunal.

–Lírio. –Murmurei a senha.

Fui para o dormitório e deitei. Me sentia mais exausta que antes, apaguei na hora.

**

Pov. Scorpius

Depois que a Weasley voltou para seu quarto voltei a me sentar na grama úmida e só levantei quando percebi que já era 5 da manhã.

Cheguei ao quadro da Mulher Gorda e essa me deu uma bronca, mas parou ao ver minha expressão triste e cansada.

–O que houve meu querido? –Ela me perguntou preocupada.

–Nada só tive pesadelos.

–Entendo. Suba e durma, mas antes a senha, por favor.

–Sorvete de limão.

Ela abriu para o lado me dando passagem para o salão aconchegante da Grifinória.

Me sentei em uma poltrona em frente a lareira onde ainda havia brasas vivas. Acabei adormecendo lá mesmo.

–Ei seu loiro aguado que tal levantar e lavar essa cara de merda antes que alguma garota te veja assim.

Era Albus me chamando da sua maneira “carinhosa”.

"NOTAS FINAIS"


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Notas finais do capítulo

Gente eu vou ter que ficar sem postar um pouco, porque vou viajar para São Paulo dia 27 e lá não terei como postar. Mas eu prometo que vou deixar um capitulo já programado para la pelo dia 8 ou 9. Ah! E também prometo voltar com um capitulo mais Rose e seus joguinhos e um pouco do cotidiano do loiro.

Bjoos Jaque :*



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