The righteousness of the cold escrita por Edward Snow


Capítulo 1
Aparição


Notas iniciais do capítulo

Minha primeira ficção de romance policial. Do fundo do meu coração, espero que realmente gostem -w-



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The righteousness of the cold - Prólogo.

O inverno era evidente. No meu quarto janelas e tijolos de vidros dentro das quatro paredes estavam inundados de geada. Flocos repassavam na atmosfera da época de presentes natalinos e júbilo. No meu quarto, a lareira exala pela chaminé poucas cinzas calcinadas e gás carbônico do fogo e madeira. Estava escuro… No interno da lareira na mansão, a corrente de fumaça voa ao ser liberada nos arredores da cidade imaculada dos franceses, sendo equiparável às torres poluídas e dos prédios enormes de onde moro, Paris, no ano de 2050 ─ onde está no ápice da tecnologia.

Protótipos de carros sem rodas frequentam ruas esbanjando sua alta-velocidade incorruptível de motores a luz do sol, e o vapor mecanizado. Aviões fazem o tremular de janelas de vidro; e nós temos incontestáveis robôs.

Os aromas das casas são feitos por spray's imersos por todo o local, intermediando a barreira de gases poluentes da cidade. Sempre construídas ao agrado de seus donos. Os pobres já possuem a aquisição de grande faixa: Compram apartamentos em condomínios que há alguns anos atrás, eram para os ricaços.

As paredes de minha casa ainda são conservadas por blocos arejados e alvos. Com a televisão de nova geração, de sessenta polegadas aplicadas sobre a parede. No convívio diário; sempre fico assentado numa poltrona dourada e enriquecida de peles fabricadas como brindes em joelheiras. ─ Tecido de algodão e poliéster cem por cento. Bom e novo. Utilizo semanalmente um suéter casual, que trajo para o realce de minhas roupas. E como variedade de meu armário, o traje final, um sobretudo azul-celeste, que me faz crer suavidade e paz do mundo.


No momento, Meus cabelos castanhos claros estão endurecidos pelo creme gelatinoso de gel que paralisa meus cabelos em uma lisura mensurável. Os olhos tomados de fadiga são do tom âmbar. Tento não me aprofundar no devaneio pelo programa mais tedioso que passará. Minha pele está morena devido ao sol do último caso. Eu até gosto de uma quantidade de melanina em aumento monótono.

Em meu distintivo abaixo do casaco estava à logomarca da agência Federal Bureau of Investigation. O FBI, Valter Wilker estava sobre esse broche dourado. Era meu nome. Saí do assento e resolvi ir até o ateliê mais perto de muitos que se reúnem no meu casarão. Eu queria apenas me desvencilhar do sono. Abri a porta lateral do quarto, onde se mostrava o novo lugar. Visei os quadros que ainda havia tintura a óleo... Pintarei ultimamente muitas coisas. Contudo, minha governanta não afirma outra coisa além de: Você pinta coisas não vibráteis; geralmente fantasmas, homens moribundos.

Realmente era assombroso; prendia-me nas obras do teto abobadado e branco. Fantasmas e demônios. Lá havia prateleiras intermináveis com acessórios úteis.

Tinha uma magnitude tremenda... Estava em boa situação… Porém... Cedo ouvi estrépitos com bastante atrito praticamente à frente de meu quarto. A porta de meu recinto não estava trancada, então tomei partida com a arma, me retirando do ateliê antes do tal ser tocar a maçaneta de meu quarto. Enquanto isso, apontei a arma à porta, olhando gentilmente. A Desert Eagle não estava atada na minha coxa. Fui apertando o passo novamente para meu quarto e, quando a maçaneta fez oscilação giratória, segurei o gatilho com o olhar desconfiado, fixei-o ainda mais na pessoa que viria, mas ao vê-la encostar a porta na parede, alivie-me, pendendo o revolver novamente na lateral de meu quadril. O asco na expressão facial de meu mordomo trouxe um infido desgosto para mim. Ainda mais vendo suas bochechas pesadas, semelhava-se a de um buldogue. Com suas gordurinhas quase inchando o terno abotoado. O rosto suado, transpirava feito um porco, e a pele branca o deixava como um pernil morto. Ainda mais com aquele lápis acima da orelha esquerda.

─ Por que está assim, Jones? ─ Indaguei duvidoso.

─ Mon seignur ─ Ele envergou-se num gesto de reverência com as luvas de seda. ─ Durante seu respeitoso adormecer e seu conviver no quarto; houve uma série de crimes repentinos, e convocaram-no para o caso norte-americano que obviamente poderá ser de um serial killer. Ligaram para vós e por mim deram as coordenadas do que deverá fazer.

─ Isso é irrelevante para mim. Passe-me em foco os dados do ocorrido, tudo. Detalhadamente correto. Em breve quero estar lá em uma perícia. Aguardo contato direto com o FBI. Quero saber quantas mortes aconteceram nesse período de tempo. ─ Mordi o lábio inferior, ainda atento a mais palavras de Sr. Jones.

─ Nesta ocasião, todos faleceram com projéteis alojados em crânios pisoteados. Pelo que Sr. John tenha-me dito, de vinte vítimas duas católicas, e três evangélicas. Internautas já lhe nomeiam de "o novo Hitler".

─ Quero o telefone ─ Disse, enquanto sorri de canto.

Recebi o aparelho acima de uma raque. É abre-fecha, raro, reeditado por mim. Tem touch-screen do mais atualizado, portando a capacidade de entender a fala humana. Sr. Jones disse-lhe: FBI contato. O eletrônico se auto-alterou para o formato "chamada", e assim o sinal de créditos foi dado. Eu sorri e meu mordomo apertou a tecla viva-voz. De imediato Sr. Matthew com a lábia irreconhecível se pronunciou no celular, Mas não foi tal recepção de “boas vindas”, fora um pedido bem encarecido.

─ O senhor poderia acompanhar o caso conosco, Sr. Wilker? por obséquio. Conseguimos fazer uma troca de palavras com alguém de sua moradia. Precavemos todos eles do perigo dos assassinatos, e então pedimos para que falassem com você. Espero que tenham realizado a ordem.

─ Sim, concretizaram. Farei questão de ir. Mas antes, um relatório. Achei interessante… Quero averiguar o caso, e começar a desvendar peça a peça. Intrigou-me o fato de não haver DNA marcado e não ter justificativa exata. Mas sabemos que ele é um anticristo. Até mesmo sua designação. O Novo Hitler… ─ A chamada propositalmente cessou e por fim, deleitei-me pela surpresa de haver uma nova sequência de mortes. Vislumbrei a janela que, agora, gotículas de chuva escorriam sobre a vidraça que continuamente desceram turbulentas, e o inverno ficou chuvoso.

Poderá ser o prefácio de uma era hedionda de crimes. E eu permanecerei aqui para revindica-los para o inferno.


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Notas finais do capítulo

Se gostarem, e acharem erros, por favor aponte-os na "mesa", minha evolução depende de vocês. Se quiser dar opinião também, melhor ainda. Agradeço mais uma vez.



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