Amada pela escuridão escrita por lilithgirl
– Você será minha musa. – Erick disse, enquadrando meu rosto com a mão.
– Só topei fazer o videoclipe, porque você é o diretor e vai atuar comigo. – lembrei. – Mas só de pensar que terá uma câmera apontada para mim com pessoas me olhando, já fico nervosa.
– Vou relaxar você daqui a pouco. – ele mordeu o lábio de modo sexy. – Não se preocupe, a maioria do tempo será só você, eu e a câmera, o resto será gravado separadamente.
– Você é ótimo. – acariciei o rosto dele, esquecendo que já era madrugada. – Por que não te conheci antes?
– Porque as melhores coisas acontecem nas piores horas. – Erick tirou uma mecha de cabelos dos meus olhos.
– Você sabe o quanto você está mudando minha vida e o quanto você é importante? Eu te amo, Erick. – anunciei.
Ele ficou em silêncio. Sorriu sinceramente, me encarou de modo carinhoso e pude ver que lagrimas caiam de seus olhos negros.
– O que foi? – franzi o cenho.
– Eu passei quase a minha vida inteira sendo rejeitado por quem eu amo, implorando amor, sendo oprimido por ser quem eu sou. – Erick limpou as lagrimas. – E ai você surge, uma garota, incrível dizendo que me ama, eu ...
– Eu não vou machucar você. – falei. – Nunca. Quem machucou você? Você é maravilhoso.
– Eu sei que você não vai me machucar. – acariciou minha perna. – Agora não é hora de falar do passado. – tocou meus lábios. – Eu a amo e te quero. Você agora é minha obsessão e sempre será.
Mordi o lábio.
– Serei o que você quiser.
– Vamos comemorar! – anunciou.
Erick pegou um vinho, serviu-me, colocando a taça em minhas mãos.
– Um brinde a nós. – sorri.
– Um brinde a nós e nossa eternidade. – Erick sorriu e encostamos as taças.
Erick ligou o radio numa música alta, com uma batida pop.
– Os vizinhos! – avisei num sorriso.
– Que se fodam os vizinhos! – ele riu.
Erick pegou uma sacola que Hayley tinha deixado com roupas e acessórios que podiam servir para o videoclipe, e me entregou uma pluma branca. Erick vestiu um colete dourado, uma pluma roxa e começou a rebolar frementemente no ritmo da musica, tão livre. Dançamos durante um bom tempo.
– Vamos para o “ninho do sexo”. – Erick me pegou no colo, e me levou lá.
Erick me colocou num colchão e foi tirando minha blusa, me deixando nua, ajudei ele a tirar o cinto, a calça e tudo. Agarrei o lençol, excitada aos gemidos, enquanto ele mordia meu pescoço, sentia a dor prazerosa perto da virilha a medida que ia penetrando. Eu estava em transe.
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