Maps escrita por Jho Potter Eaton Mellark


Capítulo 22
Change!


Notas iniciais do capítulo

Gente mil desculpas por ter demorado todo esse tempo, estou até um pouco envergonhada por isso. Mas tenho uma boa explicação sobre essa demora, eu estava doentinha, por isso não tive como escrever o próximo capítulo, muito menos de postar. Nesse tempo realmente não estava conseguindo escrever nada, minha mente estava bloqueada e sem criatividade alguma. Então sorry, desculpem essa pobre escritora aqui please. :D
Mas assim que melhorei e já me encontrava em condições de escrever, comecei o novo capítulo e logo o terminei. Aqui está ele bem quentinho para vocês! E mais uma vez desculpem-me pela demora. Bjoooos



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P.O.V. Katniss

Ele me beijou, na verdade está me beijando neste exato momento. Peeta está me beijando, ele me ouviu cantar e como se decifrasse meu pedido ele me beijou. Um beijo calmo, doce que a muito não sentia, estava com saudades dele, dos seus lábios macios, dos seus braços que agora estão musculosos, me permito passar minhas mãos por eles. Peeta os passa ao redor de minha cintura e me aproxima mais de seu corpo, como se quisesse que eu nunca saísse do meio deles. Me dei esse presente de poder beijá-lo pelo menos mais uma vez, não sei o motivo dele ter tido essa atitude, sinceramente eu meio que estou desconfiada, porque gente é Peeta Mellark, o garoto que me odeia, que me humilhava no colégio, que era meu melhor amigo e que eu amei e ainda amo. Sim eu desisto de uma vez e admito que estou, sempre estive apaixonada por meu ex- melhor amigo e meu marido, tentei resistir mas falhei, mas quem conseguiria ficar sem se apaixonar por Peeta Mellark? Principalmente convivendo com ele 24 horas por dia? Sendo que essa convivência passou a ser fácil para ambos os lados?

A verdade é que eu nunca deixei de amá-lo, apesar dos pesares e das vezes em que ele aprontava para cima de mim e dizia o quanto me odeia, eu nunca deixei de ser apaixonada por esse ser que está me beijando, sempre tive esperanças que um dia o meu velho amigo voltaria para mim.

Ficamos nos beijando por mais alguns segundos até que o ar se fez necessário, desgrudamos nossas bocas para respirar um pouco, porém Peeta continuou me dando vários selinhos, abri meus olhos e tive a melhor visão da minha vida, Peeta de olhos fechados, me beijando e com um lindo sorriso na boca, um sorriso sincero e puro, não resisti e me permitir sorrir também.

– Peeta o que foi isso? – Claro que fiz essa boba pergunta, porque né!? Sou Katniss Everdeen e sou a rainha de perguntas bobas.

– Como assim o que foi isso? – Pergunta com o sorriso ainda brincando em seus lábios e suas mãos que antes estavam em minha cintura agora faziam uma pequena carícia em meu rosto. – Eu apenas beijei minha esposa. – Ele diz por fim e não sei o que dizer, apenas fiquei parada encarando seus olhos extremamente azuis a procura de algum sinal de mentira ou de brincadeira, mas não, o que vi foi apenas sinceridade e o meu velho amigo, o que me deixou mais confusa ainda, afinal o que estava acontecendo com ele?

– Peeta! O que está acontecendo com você? – Pegunto desconfiada me separando um pouco o que me fez sentir um vazio enorme dentro de mim. – Porque você me beijou e porque está agindo assim? Por acaso é mais alguma de suas brincadeiras? Tem alguma câmera escondida por aqui? – O encho de perguntas alterando um pouco o meu tom de voz, já estava começando a ficar nervosa e irritada, Peeta com certeza quer apenas me iludir, filmar o que tinha acontecido para depois ir mostrar para os amiguinhos dele. Sim era isso. Olho para ele e sua expressão é de desentendimento. – Se você pensa que vai me enganar novamente e me humilhar Peeta, fique sabendo que não deixarei, a Katniss do colégio que ficava calada não existe mais. – Falo alterada e ele parece compreender o que quero dizer.

– Não! Não é isso que você está pensando! – ele está bastante nervoso também.

– Pois o que é então. – Falo antes que ele prossiga

– Katniss deixa eu explicar. – Diz se aproximando novamente, pousando as mãos em meus ombros e me olhando nos olhos. - Não tem nenhuma câmera escondida e não irei te humilhar, não vejo meus amigos a meses e ... – para de falar por alguns segundos, ele parece travar uma guerra interna, está bastante esquisito. Por fim ele respira fundo e aprofunda o olhar em meus olhos. – eu quis beijar você! – admite e congelo com o que diz.

– Você o que? – digo em um fio de voz.

– Eu quis beijar você, porque era isso que eu queria fazer durante esse mês que passou.

– Eu... Eu não sei se acredito nisso! – Digo me afastando novamente.

– Por que não acredita nisso Katniss?

– Porque? – repito sua pergunta encarando- o novamente. - Peeta você não foi legal comigo durante os anos do colégio, tornando a minha vida um inferno, nem depois quando nos vimos por causa do casamento forjado. O que você queria que eu fizesse? – Sinto as lágrimas começarem a molhar meus olhos e me viro de novo, não quero que ele me veja chorar. A noite já estava começando a ficar fria, então cruzo meus braços a procura de calor.

– Eu sei, eu sei. Katniss quanto a isso me desculpa, por favor. – Implora chegando perto de mim, consigo senti-lo a centímetros de distância. O calor que emana de seu corpo é perceptível . – Eu fui um babaca, um otário por ter feito tudo o que fiz com você e peço desculpas, eu me arrependo de tudo o que fiz e quero me resignar. – já não consigo mais segurar as lágrimas, elas descem teimosas por meu rosto. Por que ele estava fazendo isso porque? – Por favor Katniss. Por favor. – ele implora sussurrando ao meu ouvido depois de me abraçar por trás. – Me dá essa chance, de mostrar que vale a pena você me perdoar, que eu posso mudar e fazer você feliz.

– Peeta... – Falo o nome dele chorando, não conseguindo continuar a fala. Ele me pediu desculpas e pediu uma nova chance. Porém não sei se devo dar outra chance a ele.

– Quando eu te vi novamente, depois de anos longe de você. Eu não quis admitir e como sempre escondi bem no fundo. – Peeta me gira fazendo com que fiquemos de frente um para o outro. Ele começa a enxugar as lágrimas que ainda caem, o que me faz chorar mais ainda. Ele está sendo carinhoso e atencioso comigo, está sendo o que eu sempre conheci. - Depois nos casamos e no dia de nosso casamento você estava tão linda, você entrou naquela igreja sem tirar os olhos dos meus e naquele momento eu sabia que estava tudo perdido novamente, mais uma vez eu tentei esconder e não ligar para o que estava acontecendo comigo, ignorei de novo e continuei fingindo que nada estava acontecendo, que a convivência com você não estava me afetando e nem me abalando. – Para um pouco, me encara e depois dá um longo suspiro. – E quando propus o tratado de paz e você aceitou, depois de todo esse mês em que convivemos tranquilamente sem nenhuma tentativa de atentado, não pude evitar e agora não posso negar.

– Não pode negar o que Peeta? – pergunto querendo e não querendo ouvir o que ele iria dizer. Uma parte de minha mente dizia que ele iria falar o que eu queria que falasse, já outra apenas falava que era cisa da minha linda imaginação e que ele nunca iria sentir uma coisa por mim.

– Não posso negar que eu sempre construí barreiras para poder ficar o mais longe de você, que além dessas barreiras construir escudos anti Katniss Everdeen. – Peeta despeja tudo de uma, eu consigo apenas ficar imóvel sem saber o que dizer ou fazer. – Eu conseguia, o jeito que encontrei de fazer com que essas paredes fossem erguidas era mexendo com você, te... humilhando. – Peeta fala essa parte com dificuldade, vejo algumas lágrimas saírem de seus olhos no qual ele os mantem fechados. – Porém era só olhar esses lindos olhos, ou quando você sorria, a maneira que você sorria que tudo, tudo desmoronava e eu me via apaixonado por você de novo.

– Peeta...

– Sim, é isso que você entendeu. Eu não queria dizer isso, não agora. Mas não me aguentava mais, eu tinha que falar e pedir perdão por todas as burrices que fiz com você, por todo o sofrimento. Me perdoa, me dá uma segunda chance. Eu faço o que você quiser. – Fala passando as mãos pelos cabelos extremamente loiros, claro sinal de seu nervosismo.

– Peeta, eu não sei. Isso é muita coisa pra mim. Não sei se devo confiar em você novamente, pois você me machucou bastante, me prometeu o mundo e que me protegeria e acabou fazendo o contrário. Em vez de eu ter que me defender de toda maldade que o mundo, o colégio poderia oferecer eu tive que me proteger de você...

– Já entendi Katniss, não precisa continuar falando. Sei que você nunca irá me perdoar e muito menos me dar uma chance. – Ele me corta me impossibilitando de continuar. – Eu não devia ter pedido isso nem me declarado, sei que o único culpado de tudo sou eu, eu tive o seu amor e não soube aproveitar. Vou te deixar sozinha, não irei incomodá-la novamente. – Fala se afastando e indo em direção ao pequeno caminho que leva de volta a mansão.

– PEETA ESPERA. – Grito – EU NÃO TERMINEI... PEETA, VOLTA AQUI. – Mas já era tarde demais, ele já tinha desaparecido, não me escutaria e muito menos voltaria.

Fico parada olhando a pequena estrada com esperanças que ele volte, mas depois de um tempo percebo que é em vão, apenas sento-me novamente no balanço e penso no que acabou de acontecer. Peeta Mellark acabou de se declarar pra mim, ele que sempre dizia me odiar e fazia atrocidades comigo está e sempre foi apaixonado por mim. Mas, por que ele se afastou e fez o que fez comigo? Porque teve tais atitudes se eu sempre demonstrei que o sentimento era recíproco? Bom, isso é algo que apenas Peeta poderá me dizer.

No momento tenho coisas mais importantes para resolver tipo perdoá-lo e dar a ele uma segunda chance, ou apenas perdoá-lo, ou nenhum dos dois. Não sei o que fazer, Peeta me machucou bastante para poder confiar nele novamente mas também eu o amo e quero ficar junto a ele mais que tudo no mundo. Ao mesmo tempo que tenho medo de me machucar outra vez, também tenho esperanças e quero acreditar que tudo o que ele me disse é verdade e que vai dar tudo certo.

Posso não me arriscar e ficar o resto de minha vida me perguntando o que teria acontecido, como também posso fazer o contrário, nós poderíamos ser felizes, mas também podemos sair destruídos dessa estória. Agora, será que vale a pena? Me entregar novamente a Peeta de corpo e alma?

Essa pergunta vaga por minha mente e lembro de tudo o que já fizemos juntos, todas as coisas boas, todas as coisas ruins. Os sorrisos, as humilhações, as brincadeiras, os deboches. Tudo vem como um filme antigo. Será que vale a penas? Será?

Como se eu fosse atingida por um raio, a resposta fica clara, sei que decisão tomar e irei nesse momento. Sem mais delongas me levanto do balanço e começo a correr, passo pela pequena estrada, pela ponte sob o lago, pelos jardins e finalmente chego ás portas da propriedade. Entro ofegante pela corrida e encontro todos em uma divertida corrida na sala.

– Katniss! – Prim fala notando minha presença primeiro. – Vem pra cá, Finnick e Gale estão contando piadas.

– Na verdade estávamos contando estórias de quando éramos crianças e vinhamos para cá. – Gale diz corrigindo Prim.

– Então é o que Prim disse. – Christian fala. – São piadas. – Todos começam a rir do que ele falou, menos eu. Estou bastante nervosa e apreçada a resolver tudo, não posso perder meu tempo na sala ouvindo meus cunhados contarem piadas. Mas primeiro tenho que saber aonde Peeta está.

– Desculpem- me vocês, mas tenho que encontrar Peeta. – Pergunto tentando me acalmar. – Vocês viram ele?

– Ele passou por aqui tem alguns minutos. – Rose diz e eu apenas balanço minha cabeça. – Ele estava esquisito. Disse que era dor de cabeça.- Rose tá enrolando demais será que dá para ela dizer logo?

– Ele foi para o quarto Kat. – Bendita Annie. Graças a Deus que ela percebeu minha inquietação.

– Obrigada Annie. – Digo voltando a correr subindo ligeiramente as escadas.

– Algo que devemos nos preocupar? – Ouço papai gritar da sala.

– Não é nada de mais! Não se preocupem. – Grito já chegando ao topo da escada. Sem esperar mais um minuto entro no quarto fechando a porta logo em seguida. – Peeta! Peeta cadê você? – Pergunto passando a vista pelo quarto e não o encontrando. – Peeta! – Entro no banheiro e ele não está. – Peeta. – Céus onde ele se meteu.

– Estou aqui. – Finalmente ele responde depois de alguns minutos, ele estava na varanda. Claro, por um breve momento esqueci que tinha uma varanda. – O que você...

– Eu te perdoo. – Não espero ele terminar e o interrompo, tenho que falar antes que me falte a coragem. – Eu te perdoo Peeta. – Ele me olha surpreso enquanto me aproximo apressadamente dele. – Eu te dou uma segunda chance.

– Katniss como assim? – Me pergunta. – Pensei que você nunca iria me perdoar, já estava tentando me conformar com isso ou se não conseguisse passar o resto de minha vida me martirizando por te perder. – Ele me fala triste, percebo que seus olhos estão vermelhos, ele estava chorando.

– Sim isso é o que era o mais sensato a se fazer, era para eu não te perdoar e nunca mais olhar nessa sua cara. Porém, pior do que do que fazer isso é viver pensando o que poderia ter acontecido caso eu tivesse perdoado, e pior ainda seria viver sem você. Eu não conseguiria, nós dois iriamos viver infelizes. Você se martirizando e eu uma velha fedorenta com quatorze gatos e cuidando dos filhos de nossos amigos. – Falo e ele sorrir, que sorriso lindo. – E quem ama perdoa não é não? – Pergunto e ele aumenta ainda mais seu sorriso, seus olhos ganharam um brilho que não é das lágrimas a pouco derramadas.

– Você o quê?

– Eu te amo Peeta Mellark e nunca deixei de amar. – Falo sorrindo. – Eu te amo. – uma lágrima solitária cai de meus olhos, uma lágrima de felicidade.

– Eu também te amo. Katniss Everdeen. Desculpa, é Mellark. – Ele sussurra e rio com o seu comentário. Peeta chega mais perto de mim e me beija, um beijo diferente de todos porque a partir de agora seria um novo começo. Nosso amor terá mais uma chance e eu não deixarei nada nem ninguém acabe com ele.

Nosso beijo começa a ficar algo mais selvagem, Peeta passa suas mãos pela minha cintura e depois pelas minhas costas fazendo com que me arrepie. Estou ficando cada vez mais sedenta e em uma tentativa de saciar-me mais me junto ao seu corpo mais ainda, Peeta começa a me levar em direção a enorme cama de casal e quando a sinto em minhas pernas ele me empurra caindo logo em seguida em cima de mim. Aprofundo mais o beijo passando minha mãos por seu abdômen em um claro sinal de que eu quero o que ele está pensando em fazer.

– O pessoal está lá na sala. – Peeta fala ofegante ao interromper o beijo.

– Eu não me importo, não me importo com nada. Só com nós dois. – digo confiante o encarando. Peeta apenas sorri e volta a fazer o que tinha interrompido. Nessa noite me entregarei a Peeta de corpo e alma.

~~~

Acordo sentindo meu rosto sendo coberto por beijos, minha testa, meus olhos, minha bochecha, meu nariz e minha boca. Peeta, penso imediatamente e não consigo evitar o sorriso se formando em meus lábios.

– Se eu for ser acordada assim todos os dias acho que vou pensar na possibilidade de você ir dormir comigo. – Brinco ainda de olhos fechados.

– Ah quer dizer que ainda continuo dormindo em um dos quartos de hóspedes? – Pergunta brincalhão, abro os olhos e vejo que está rindo.

– Sim, mas eu disse que, caso eu seja acordada assim todos os dias eu pensarei na possibilidade.

– Segunda- feira me mudo para lá! – Fala e eu rio. Olho detalhadamente para ele e percebo que já está vestido, ele usa uma bermuda azul e uma blusa gola polo preta. Seu cabelo está um pouco molhado e penteado, o sol que entra pela janela clareia o topo de sua cabeça fazendo com que seu cabelo fique mais loiro ainda, sim isso foi possível e sim ele está lindo, é simplesmente uma visão dos deuses, com certeza Apolo está com inveja de Peeta.

– Que horas são? – Pergunto tentando adivinhar que horas são, parece ser cedo ainda.

– São sete e meia.

– E você me acordou a essa hora em um feriado? Você quer morrer Mellark?

– Só se for de amor! – Ele fala e eu coro com seu comentário ficando um pouco sem jeito. – Você sabe que te amo né?

– Bom, você me disse isso ontem. – Digo um pouco desanimada, a verdade é que apesar da noite de ontem ainda é difícil para mim confiar em Peeta.

– Ei o que foi? Por que você está assim? – Peeta percebe e me pergunta apreensivo. Penso um pouco se devo ou não falar a verdade para ele, resolvo dizer tudo logo, melhor resolvermos tudo logo.

– Peeta... – Penso mais um pouco. – é só que é difícil para mim acreditar nessa estória toda de que você me ama. – Falo logo e ele fica um pouco sério. – Você sabe, por tudo.

– Eu sei Kat, sei que é difícil. E acredite eu te amo, e por isso farei de tudo para que você acredite e confie em mim.

– Eu sei que vai. Por isso que te dei mais uma chance, e porque te amo também. – Falo sorrindo e ele me acompanha se aproximando e colando nossas bocas. Ficamos assim por uns minutos, nos beijando e trocando carícias até minha barriga roncar alertando e me lembrado que estou com muita fome. Nos separamos rindo.

– Você nunca muda Kat. – Ele diz rindo da minha cara.

– Fazer o que? Certas coisas nunca mudam. – digo rindo também. – Vou me levantar e banhar logo. – Falo me levantando e percebo que ainda estou sem roupas, imediatamente levanto os lençóis tentando me cobrir, o que faz com que Peeta ria da situação.

– Você faz isso como se eu não tivesse visto o que tem ai em baixo. – Ele fala e eu coro. – Meu Deus você fica mais linda assim, toda vermelha.

– Peeta... – o repreendo, a verdade é que não sou acostumada a ouvir elogios então fico corada com qualquer um que me deem.

– Tá legal! Já parei. – diz levantando as mãos em rendição e rindo ao mesmo tempo. – Vou te esperar lá em baixo tá bom? – Apenas concordo com a cabeça e ele se levanta me dando um pequeno selinho e saindo logo em seguida pela porta. Fico ainda alguns minutos sentada tentando assimilar tudo o que estava acontecendo, minha vida está tomando outro rumo novamente, outro rumo totalmente fora do previsto é como se ela estivesse me dando mais uma oportunidade de ser feliz e não deixarei que nada a atrapalhe. Eu amo Peeta e segundo ele esse amor é recíproco e assim será até todo o sempre.


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Notas finais do capítulo

Quem aqui está ansioso para assistir o filme? Estou morta, vai ser bombástico... Já falei para minha prima ligar pro SAMU quando eu tiver um ataque lá na sala de cinema kkkkkk
Espero que tenham gostado, até o próximo. Bjuus



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