Ainda existem flores escrita por Detoni


Capítulo 37
Livro II (Prólogo): Uma chamada para o recomeço


Notas iniciais do capítulo

BOOOOOOOM... assim... mais de um ano sem postar é brabo. Perdi a conta das vezes que reescrevi esse capitulo, ou que fiquei tentando criar coragem para voltar a escrever. Na realidade não sei de onde tirei a coragem para estar aqui, postando um novo capítulo, sem ter respondido a nenhum comentário. Quero pedir minhas sinceras desculpas a todas vocês. E quero muito mesmo agradecer a todas as leitoras que me mandaram mensagens (por mais que eu não respondesse sempre). Nesse ponto da fic... é como uma segunda temporada. O título do capitulo cai bem, é um recomeço para esses personagens e para mim. Prometo que irei responder todos os comentarios... se alguém quiser ir brigar comigo, chama nas mensagens haha sei que mereço. Espero que possam me dar mais uma chance. Não tenho vontade de abandonar essa fic, nunca tive... especialmente quando descobri como existem MUITAS leitoras que mexem com meu psicológico, me enxem, viram minhas amigas, e me dão apoio. Bom, acho que para as notas iniciais deu né? Realmente gente, obrigada por continuar visualizado a fic e comentando, mandando mensagem, favoritando... não quero decepcionar vocês. Então esse livro 2... essa segunda etapa da história, espero poder contar com todas vocês mais ainda e muitas novas! Por que claro, todo leitor novo é mais motivação! Enfim... espero que gostem, prometo postar em breve.
XOXO
— Detoni



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"O esperado nos mantém fortes, firmes e em pé. O inesperado nos torna frágeis e propõe recomeços." - Machado de Assis

Bato a porta do meu quarto me arremessando na cama de uma forma nada delicada, o que acabou provocando uma dor bem grande na minha cabeça.

Choraminguei enquanto ia para o banheiro do meu quarto e pegava alguns analgésicos que o medico havia me passado para quando essa dor ( é muito forte tá? Eu não to exagerando) me atazanasse.

Meio grogue por causa dos medicamentos, me deitei com meu notebook e respirei fundo antes de fazer o que tinha jurado não fazer. Entrei no famoso blog da patricinha.

"Boa noite coleguinhas!
Acho que uma coisa que podemos concordar é com o vazio trazido pela nossa ex transferida. Não temos nenhuma novidade de Teresa Chase desde que a mesma voltou para o Canadá. Mas é assim! A vida segue! Minha maior lastima desse vazio foi apenas não ter feito mais reportagens ainda sobre ela.
Entretanto, mesmo sem estar aqui, ela ainda dá o que falar. A notícia fresquinha sobre nossa mulher maravilha, é que um super homem foi atras dela. Mas não o super homem que todos acreditávamos que iria.
Armin Prior acabou de se mudar para o Canadá, extremamente desconsolado pelo vazio deixado pela domadora. O que nos leva a questionar: Teresa Chase roubou o coração de nossos 4 príncipes?
Então deixo todos vocês com minha nova enquete e um pensamento para noite: como é possível que um ser tão patético quanto a mulher maravilha conseguiu entrar na F4?
1- Talvez ela tenha se prostituído para eles em troca de status.
2- Eles podem ter ficado com pena dela.
3- Ela é uma manipuladora tão grande quanto o pai dela.
...."

A notícia do blo continuava, mas eu não estava nem um pouco com vontade de ler. Eu sinceramente não sei o que eu fiz para essa menina me odiar tanto, e eu nunca me senti tão incapaz de me defender.

A patricinha falava sobre esse maldito ano que parecia ter sido o mais importante da minha vida. Ela parecia ter ficado o ano inteiro em um camarote me observando. É como comprar ingresso para o show de um cantor que você odeia, e ainda por cima, pagar para conhecer ele.

Entretanto, eu precisava falar com ela. Não tinha uma lógica, eu simplesmente precisava. Sentia que de todos, ela era a única que não teria pena em me falar o que causei para todos no internato.

E sei que ela não iria resistir à tentação de infernizar minha vida da mais um pouco. Por isso, respirei fundo antes de clicar na area de chat do blog:

Boa noite coleguinha! Não entendo seu interesse com relação a mim. Mas estou um pouco perdida. Estava pensando se poderia me contar um pouco sobre quem eu fui nesse ano no internato.
XOXO
T.C

—____***_____

Quando dei por mim, a claridade já estava surgindo pelos cantos da cortina. Suspirei cansada, sentindo meu corpo pesar depois de passar a noite toda acordada. A Patricinha não havia respondido minha mensagem ainda e depois de fechar o notebook o sorriso de Armin invadiu minha mente por inteiro.

Era um sorriso tão... desolado. Ele parecia triste e perdido. E ao mesmo tempo o sorriso deste desconhecido é a coisa mais acolhedora desde que acordei em um hospital com pessoas desesperadas e falando no jeito arrogante americano.

Eu sinceramente não sei quem ele foi para mim nesse último ano, mas tenho certeza que ele foi alguém que mexeu muito comigo. E aparentemente eu havia mexido muito com ele também. Dá para imaginar? Eu, Teresa Chase, conseguindo tocar a vida de alguém?

Rindo comigo mesma, levantei da cama parecendo uma lunática com olheiras gigantes e um cabelo todo levantado parecendo uma segunda cabeça. Talvez eu deva tirar uma foto e vender para capa de algum filme de terror. Vou ter sucesso na certa. 

Molhei a escova para ficar mais fácil de pentear, e após alguns momentos meu cabelo estava liso e molhado caindo nas minhas costas. Me senti um robô pegando o secador e me encarando no espelho. Eu não lembrava de nada, então eu não tinha motivos para estar assim, certo? Por que eu estou me sentindo tão... morta?

Escolhi um moletom aconchegante com uma calça combinando. O inverno estava começando, e isso significa que terão várias coleções novas saindo. Vou ser arrastada para desfiles com minha mãe... o lado positivo é poder escolher o que eu quiser do catálogo.

Fiquei parada segurando a maçaneta da porta enquanto um relance passou na minha mente. Uma menina de cabelos brancos olhava o meu guarda roupa de forma voraz cantando uma musica sobre fogueiras.

Assim que me recuperei desse "surto" não consegui segurar a risada. Quem diabos era ela?

—____***_____

Saí de casa com um café nas mãos e me sentei na calçada, observando o resto do nascer do sol. Para eu ver uma cena dessas, eu tinha que estar voltando de alguma festa ou alguma besteira com Viktor, já que acordar cedo nunca foi meu forte.

Olhei de relance para a casa que agora pertencia ao Armin, meu novo vizinho. As cortinas da casa inteira estavam fechadas, com exceção de uma que estava sendo aberta naquele instante. Observei a figura de um menino de cabelos azuis aparecer na janela com uma cara amassada. Ele olhou em volta na janela, até que seus olhos encontraram os meus.

Foi como se eu tivesse injetado adrenalina na veia dele. Antes que eu pudesse contar os segundos, o menino estava parado na minha frente.

— Tessa! - ele disse. Senti a tristeza por nao poder dizer nada me invadir novamente.

— Você é irmão do Armin? - perguntei meio sem jeito. Ele suspirou e colocou o dedo quase tocando meu nariz, à medida que sua expressão se tornava ameaçadora.

— Olha aqui, eu não fiquei passando roupa por roupa do seu armário, nem escutando você choramingar, nem conseguindo roupas de ninja para você, para eu ser "O irmão do Armin".

— Calma lá azulado, não sei se você sabe, mas eu não lembro nada desse ultimo ano. - digo para ele. O menino (era gêmeo?) quase idêntico ao Armin empinou o nariz, da forma que eu faço quando estou prestes a fazer birra.

— Não ligo. Você pode ter caído em mil buracos e esquecido da sua vida toda que eu ainda assim me recuso a ser o irmão do Armin para você. - ele diz. FIco incrédula. Quem diabos era esse ser? Ele parecia não ter noção do que estava falando.

Eu estava prestes a dar uma tirada nele quando encarei o fundo de seus olhos, vulgo lentes, rosas. Um nome me veio á cabeça, junto com a sensação de proteção que esse garoto afeminado estava me passando.

— Alexy? - chamo. Sua postura de birra se desfaz na mesma hora e sinto meus ossos quase serem quebrados quando ele me abraça.

— Sabia que você não ia esquecer de mim.

— Alexy, me desculpe te decepcionar. Mas isso é tudo que eu me lembro... seu nome. - digo ficando meio sem jeito com o garoto que me abraçava. Ele se afasta e da um suspiro.

— Já é algo né? - ele diz forçando um sorriso. - de qualquer forma, Armin disse que você não quer lembrar da sua vida "passada" por assim dizer. E eu não te culpo, na verdade te dou razão apesar de achar uma hipocrisia sem tamanho...

— Alexy, decide, concorda com minha decisão ou não? - pergunto ficando confusa com o tanto de contradição na fala desse menino.

— Do seu lado eu concordo... mas de todos que te conheceram não. Enfim, passou passou né? De qualquer forma, prazer, eu sou Alexy Prior, o irmão charmoso e com estilo.- ele pisca para mim. Rio enquanto aceito sua mão estendida. Ele é sincero e só de encara-lo sei que posso confiar meus segredos mais íntimos a ele.

— Teresa Chase. Uma deslocada que comanda tudo estando de fora. - digo. Ficou repetitivo? É né, acontece. Alexy sorri para mim, e ali vejo nascer... ou renascer uma grande amizade.

—____***_____

Entro no shopping sendo quase arrastada por Alexy. Viktor e Armin estavam um pouco atrás de nós, conversando sobre algo que parecia sério. As palavras que consegui captar foram algo tipo " Gonzales", " Bolha" e "Mudança". Nada daquilo fez sentido para mim, mas decidi que iria deixar Alexy me distrair da maneira que quisesse.

A foto de minha ídola, Nina Lanna, estava estampada na vitrine da nova coleção da Bobô e decidi que ia comprar a coleção inteira. Alexy adorou a ideia e entrou comigo na loja falando sobre como roupas são importantes.

Avistei na praça de alimentação um grupo de meninas da minha escola, que soltaram risinhos quando Armin e Viktor passaram. Nenhum dos dois pareceu notar e isso me incomodou. Ok, do Armin eu não sabia, mas desde quando Viktor era tão confiante assim? Em geral ele morria de vergonha nessas situações.

— Ora ora... é só eu perder a memória e você vira o rei das novinhas? - pergunto para Viktor que me lança uma cara rabugenta.

— Não sou o rei das novinhas. Meu coração continua tendo a mesma dona de sempre, a única diferença é que eu aprendi a entrosar enquanto espero por ela. - ele disse e eu sorri de forma convencida. Viktor continuava meu, e de certa forma, eu era dele.

— Alexy, acho que estamos interrompendo o casalzinho. - Armin diz mal humorado. Na realidade, ele pareceu estar assim o dia inteiro.

— Armin, o que foi? - pergunto chateada. Não sei por que, mas o estado dele me abalava mais do que deveria.

— Só é difícil me acostumar com você assim. - ele respondeu. Alexy colocou a mão por cima da minha na mesa e olhou com olhar reprovador para o irmão.

— Armin, ela é a mesma que você conheceu quando ela se transferiu para o internato... só que você aparentemente está com a mente fechada demais para perceber isso. - Alexy disse. Armin me encarou e ofereceu um sorriso tímido.

— É que eu senti muito a sua falta. - ele disse. Senti meu rosto corar, e antes que eu pudesse responder, ouvi um copo se quebrar atras de mim.

Nós quatro nos viramos e reconheci facilmente Lorena, uma amiga da Lexi que havia se mudado para cá uns anos atrás.

— A- Armin...? - Lorena estava com seus lindos olhos arregalados. Mas aposto que os meus estavam mais. Armin estava paralisado, e uma mensagem do meu sub consciente dizia que essa menina não podia se aproximar do Armin.

— Lorena!  - cumprimentei tentando quebrar o gelo. A loira desviou o olhar para mim e pareceu cair um pouco em si.

— Oh, Tessa... soube que sofreu um acidente... - ela estava realmente encarando o Armin demais. Dei um chute (talvez um pouco forte demais) em Alexy para ver se ele me explicava algo.

— Primeiro amor do Armin. - foi tudo que o azulado disse enquanto me olhava fazendo um biquinho e passando a mão em sua canela.

— Lorena. - Armin disse apenas isso. Parecia uma cena de filme. Armin estava com o corpo completamente rígido e eu estava percebendo um certo vacilo em sua postura, quando seus olhos começaram a ficar vermelhos.

— Acho que já vou indo. - Lorena diz meio desconcertada. Ela estava extremamente pensativa e distante, totalmente diferente da Lorena extrovertida e decidida que eu havia conhecido alguns anos atras. - mantemos contato, Tessa! - ela diz antes de sair andando.

Todos na mesa se viram para Armin que parece congelado no lugar. Sinto um sentimento protetor dentro de mim e me levanto da cadeira, dando a volta na mesa e o puxando comigo em direção ao jardim do shopping.

Assim que o coloco em um banco, ele parece começar a sair de seu estado de surpresa. Seus olhos encontram os meus e ele segura minha mão.

— Eu passei anos procurando por ela... para reencontra-la assim? - ele não parecia estar falando comigo e sim consigo mesmo.

— Armin, o que eu posso fazer? - pergunto. Ele balança a cabeça como se ainda estivesse voltando a si.

— Talvez realmente tenha sido um erro vir... você mesma disse que não queria saber desse ano que você esqueceu... e eu me sinto tão destruído agora... os meninos ficaram tão distantes, eu precisava de você, de te encontrar, e por que logo agora tudo tinha que vir a tona... - Armin não parava de falar com seu pensamento. E eu, logicamente, não estava entendendo nada.

— Armin, converse comigo. Pode me falar o que quiser. - eu disse e senti a sinceridade em minhas palavras.

— Tudo está uma loucura desde o seu acidente, Tessa. Nós... a F4, as pessoas que você andava no internato. Parece que algo morreu em todos nós desde que você partiu. O Castiel se fechou para todos, e ficou impenetrável. O Lys e o Kentin brigaram feio, parece que o Kentin escondeu algo do Lys, e os dois não se falam mais. Na verdade, o Lys voltou para a bolha dele agora que a Nina voltou e você foi embora... o Kentin anda tão desolado que mal consegue falar comigo. Eu precisava falar com alguém, Tes, e em todo mundo você sempre me entendeu melhor que todos. Eu me recusei a te perder, os meninos me falaram que vir era uma idiotice... a Lexi mesmo disse isso. Mas eu só queria... eu não consigo mais raciocinar. - Armin estava vermelho e com os olhos distantes.

Observei o menino que estava frágil do meu lado e me lembrei de como ele parecia forte ontem. Eu me recuso a permitir que ele fique assim. A Lorena havia magoado muito ele pelo visto, e de repente, fiquei com ódio da simpática Lorena. Mas esse menino... não sei o que ele já foi para mim, mas sei o que ele está se tornando.

Senti uma energia que fazia tempo que não sentia tomar conta do meu corpo. Ele não precisava do meu ódio por essa menina. Ele precisava dos amigos... os irmãos dele.

— Armin, me entrega o seu celular. - digo autoritária. Quem eu estava tentando enganar? Eu ia saber desse ano uma hora ou outra. Melhor eu ser essa Mulher Maravilha, domadora de não sei o que logo.

— Tes, o que você quer fazer? - ele perguntou, porém me estendeu o celular já desbloqueado.

— Quero conciliar minhas duas vidas... a desse ano que eu esqueci, e a minha aqui. Armin, eu tenho flashs do ano, sei que minha memória vai voltar, não quero ficar adiando isso. Eu sempre tive senso de humor... mas desde que voltei dos Estados Unidos, comecei a me sentir morta por algum motivo que não faço ideia. Sinto falta de ser louca, e odeio esse vazio dentro de mim. Céus, eu mandei mensagem para a patricinha.

— Você o que? - ele perguntou chocado.

— Não importa, não quero nem mais saber se ela respondeu ou não.

— E para que você quer meu celular? - ele perguntou.

— Vou chamar um socorro para nós dois, Armin.

Me afasto do moreno ja me sentindo melhor. Ele está perdido em seus pensamentos ainda, e eu quero estar ao lado dele. Mas quero estar completamente viva. E a resposta é bastante óbvia do que é preciso fazer.

Clico no contato escrito "Castiel" na agenda de Armin. Pelo que me disseram, ele é o líder do F4, e acho que convencer ele é automaticamente convencer os outros dois.

— Armin? - a voz do rapaz na linha está rouca de sono.

— Ãn... é o Castiel? - pergunto. Que coisa mais retardada de se perguntar, mas o que vale é a intenção, né?

— Tes? - a voz dele se tornou alerta na mesma hora.

— Olha, eu não sei o que aconteceu. Não tenho certeza do que é essa F4, nem como me relacionei com vocês. Mas quero deixar uma coisa bastante clara: Castiel Sworis, é melhor você deixar de ser um idiota e vir me encontrar agora mesmo. Não a mim... ao Armin. Ele está sofrendo e isso está me afetando e eu nem sei por que! Então larga de ser babaca, e venha ajudar seu amigo. Por que serio... você é herdeiro de um império... entendo isso de forma leviana. Por isso te aconselho a conservar suas verdadeiras amizades.

— Mulher maravilha... senti falta de você. - ele disse rindo igual um idiota no telefone.

— Então faz o seguinte. Pega o restante da F4, e me fala a hora que vocês chegam que iremos encontrar vocês...

— Sabe, estou chocado que até seu subconsciente sinta tanto a minha falta. Vou fazer esse favor para você ok? O ilustríssimo Castiel irá te encontrar. - por trás de todo esse tom de brincadeira que ele estava usando, percebi a emoção em sua voz. Sorri para mim mesma com o pensamento de ter meus meninos mimados ao meu lado... Espera, o que? De onde eu tinha tirado isso? Comecei a rir no telefone com Castiel, e tenho certeza que estava parecendo uma doida.

Senti uma lágrima escorrer de tanto alívio. Eu tinha ficado morta por duas semanas. Armin voltou e me abalou por completo. A sensação de que estou prestes a me reencontrar é forte demais.

Ainda não sei direito quem são esses quatro, mas sei que preciso deles para me sentir viva.


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Notas finais do capítulo

Bom... sei que não é o melhor capitulo do mundo. Ele é exatamente uma chamada para vocês continuarem comigo, para essa segunda temporada de Ainda Existem Flores. Tenho MUITAS coisas em mente... e vou escrever, só espero poder contar com o apoio de vocês. Enfim... aguardo os comentários de vocês. Por favor ta? De qualquer forma, tia Detoni ama vocês. Do fundo do meu coração... Ted tambem disse que ama vocês! Enfim, eu não sou nada sem vocês gente. Desculpa mesmo. Vou continuar postando, e posso garantir assim... muita treta, muita confusão, e muita reviravolta... até tempos de paz eu garanto haha então até o próximo! Aguardo os comentários!
XOXO
— Detoni



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